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É pra valer: Caminhoneiros confirmam greve nacional na próxima segunda-feira

Lideranças dos caminhoneiros confirmaram que a categoria deverá parar suas atividades em todo o Brasil a partir as 6h da próxima segunda-feira (16). A expectativa é que a greve, contra o aumento nos preços dos combustíveis e contra as políticas recessivas do governo Bolsonaro, obtenha a adesão de até 70% dos profissionais do setor de transporte de cargas rodoviárias.

“Temos um governo que só fez nos enganar. Muitas mentiras, promessas antes da campanha. E o que foi que ele fez para nós? Nada. Só virou as costas para os caminhoneiros. Como vocês podem acreditar num homem desses?”, diz um caminhoneiro identificado como Genivaldo, de Itabaiana (BA), em questionamento as lideranças da categoria que teriam sido cooptadas pelas promessas do governo Jair Bolsonaro.

“Todas as lideranças estavam a favor da paralisação. Alguma coisa aconteceu que todo mundo se calou, como o Chorão e o Júnior de Ourinhos. Não sei se está bom para eles. Mas para nós não está”, completa.

Em um outro vídeo, segundo reportagem da Revista Fórum, Sergio Bucar ressalta os seguidos aumentos nos preços do óleo diesel, gasolina e do gás de cozinha. “Convoco a população brasileira. Vamos parar o Brasil. Queremos que na segunda-feira dia 16 às 6 horas da manhã já esteja tudo parado “, afirma o caminhoneiro.

Na semana passada, o líder dos caminhoneiros autônomos, Marconi França, disse que a categoria “não aguentava mais ser enganada” pelo governo. “O governo não cumpriu nada do que prometeu. O preço do óleo diesel teve 11 altas consecutivas, em 2019. Não aguentamos mais ser enganados pelo senhor Jair Messias Bolsonaro, que protege o agronegócio e diz que o caminhoneiro só sabe destruir rodovias”, disse ao sinalizar com a possibilidade de uma greve nacional da categoria.

 

 

*Com informações do 247

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Em uma nova greve, caminhoneiros divulgam pontos de bloqueio nas estradas

Em preparação para uma nova greve que pode ser deflagrada nesta segunda-feira (22), caminhoneiros divulgam em grupos de Whatsapp pontos que podem ser bloqueados nas estradas.

A informação é da coluna Painel S.A. da Folha de S.Paulo.

Segundo a coluna, a categoria ainda não tem consenso em torno da paralisação, mas se espalha entre os caminhoneiros a insatisfação com a tabela do frete divulgada na quinta (18) pela ANTT (Agência Nacional de Transportes Terrestres).

Protestos em Campina Grande

Os caminhões estão sendo parados e desviados para o acostamento. Veículos de menor porte e caminhões com cargas vivas e produtos perecíveis são liberados pelo bloqueio.

O presidente do Sindicato dos Condutores e Empregados de Empresas de Transportes de Combustíveis e Produtos Perigosos Derivados de Petróleo no Estado da Paraíba (Sindconpetro-PB), Emerson Galdino, afirmou que a paralisação não tem, a princípio, o apoio da entidade.

“São os motoristas autônomos que estão puxando a greve, mas estamos prontos para dar um apoio. Não foi tido uma conversa da outra vez, de fazer uma greve organizada. Cada motorista tem seu pleito, nós também. O correto seria sentarmos e fazer. Mas está muito solto. E se for para ser desse jeito, fica complicado. Acho que não terá força. Estamos na expectativa para ajudar, desde que seja feito algo organizado”

Confira os vídeos:

 

*Com informações do 247

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Caminhoneiros de todo o Brasil se mobilizam para greve a partir de segunda-feira

Cerca de 15 novos grupos foram criados no WhatsApp para articular paralisação nessa segunda-feira (22).

A categoria de caminhoneiros está planejando uma paralisação para a próxima segunda-feira (22). A principal queixa é contra a resolução da ANTT (Agência Nacional de Transportes Terrestres). O órgão estipulou uma nova tabela de preços mínimos de frete rodoviário, cujas revisões periódicas haviam sido previstas no governo de Michel Temer. Os valores, no entanto, estariam abaixo do que era esperado pela categoria.

Entre os diversos grupos, existem administradores em comum. Todavia, eles negam serem os líderes da paralisação, ou sequer reconhecem que exista tal liderança. Segundo uma dessas pessoas, o movimento em torno da paralisação começou simultânea e independentemente pelos estados.

O ministro de Infraestrutura, Tarcísio de Freitas, deve se reunir com os representantes dos caminhoneiros e outras entidades, como o CNTA (Confederação Nacional dos Transportadores Autônomos) para discutir a nova tabela de fretes.

Nos grupos, no entanto, os caminhoneiros reafirmam que não vão arredar o pé. E se, de fato, houver uma reunião com o ministro, ela terá de ser feita “na pista”.

 

*Com informações da Forum/Folha de S. Paulo