Nem vou me pegar nas filigranas melódicas para dizer que Bolsonaro, além de cantar: “ouviram do Ipiranga às margens FLÁCIDAS”, a melodia está adulterada, para dizer o mínimo. Mas isso é bobagem perto dos encontros “patrióticos” pró-mito em que a maioria faz mímica e, ainda assim, erra.
Bolsonaro, nesse canto do hino nacional em pleno 7 de Setembro, mostra que tipo de muquirana a elite colocou na presidência junto com militares e o judiciário com a ajuda luxuosa da Globo.
O sujeito, além de miliciano, laranjeiro, amante de torturador, e genocida incendiário, é uma reverendíssima besta.
Um marmota de faixa presidencial cantando o hino nacional só podia dar no que deu. “ouviram do Ipiranga às margens FLÁCIDAS” foi o canto do fascista.
É a visão do inferno!
Divirtam-se!
https://twitter.com/Isabella_deO/status/1171809173446811651?s=20
*Por Carlos Henrique Machado Freitas