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Glenn Greenwald: ‘Moro é a maior ameaça à democracia brasileira desde a ditadura’

Jornalista responsável pela “Vaza Jato” definiu Sergio Moro como “mais do que um juiz corrupto”. Moro foi declarado pelo STF em definitivo como parcial e suspeito em processos contra o ex-presidente Lula.

O jornalista Glenn Greenwald, responsável pela série de reportagens intitulada “Vaza Jato”, que teve origem nas mensagens obtidas pelo hacker Walter Delgatti Netto a partir de celulares de integrantes da Lava Jato de Curitiba, comentou nesta quinta-feira (24) pelo Twitter o julgamento no Supremo Tribunal Federal (STF) sobre a suspeição do ex-juiz Sergio Moro nos processos contra o ex-presidente Lula.

O ex-juiz foi definitivamente declarado suspeito e parcial em sua atuação em processos que envolviam o petista na Lava Jato. Para Greenwald, “Moro é mais do que um juiz corrupto”.

“Não é hiperbólico dizer que o ex-ministro de Bolsonaro representa a maior ameaça à democracia brasileira desde o fim da ditadura”, completou o jornalista.

*Com informações do 247

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Bolsonaro usa o corrupto da Secom Fabio Wajngarten, para atacar New York Times

Bolsonaro resolveu exportar estupidez através da Secom, a mesma Secretaria envolvida num grande esquema de corrupção comandado por Fabio Wajngarten atacando o editorial do New York Times que criticou a lambança promovida pelo ministro da justiça Sergio Moro contra Glenn.

No editorial publicado nesta terça-feira (21), o jornal diz que a denúncia contra Glenn Greenwald pelo Ministério Público Federal (MPF) é um grave ataque à liberdade de imprensa e ao Estado democrático de Direito no Brasil. Para o jornal, acusações contra o editor do Intercept é um “sério desserviço” e uma “ameaça perigosa.

O texto diz ainda que o jornalista cumpriu com seu papel ao revelar “uma verdade dolorosa sobre os que estão no poder”, especialmente através das reportagens da Vaza Jato, que revelaram o conluio entre o ex-juiz Sergio Moro e procuradores da Lava Jato.

“Furar a imagem heroica de Moro foi obviamente um choque para os brasileiros e prejudicial para Bolsonaro, mas exigir que os defensores da lei sejam escrupulosos em sua adesão a ela é algo essencial para a democracia. Atacar os portadores dessa mensagem é um desserviço sério e uma ameaça perigosa ao Estado de Direito”, afirma o editorial.

A forra do corrupto.

Fabio Wajngarten, testa de ferro de Bolsonaro, resolveu rebater o New York Times, e usando o perfil da Secom no Twitter foi até à publicação do editorial do jornal The New York Times dizer: “É uma grande mentira atribuir ao Governo Federal qualquer influência nos procedimentos do Ministério Público Federal. Também mostra desrespeito às instituições públicas brasileiras. Fonte: Presidência do Brasil”, tuitou a Secom em inglês na publicação do NYT.

O perfil da secretaria ainda fez questão de explicar ao jornal estadunidense que a acusação contra “o jornalista americano Glenn Greenwald se deve ao seu envolvimento com hackers que atacaram celulares de autoridades brasileiras”.

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Glenn Greenwald revela: Jornal Nacional atuava como parceiro da Lava Jato

“No Jornal Nacional, o (William) Bonner (apresentador) apenas falava o que tinha recebido da força-tarefa, com uma audiência enorme, sem nenhum trabalho jornalístico”, disse o jornalista em entrevista que vai ao ar nesta quinta-feira (29), a partir das 22h, na TVT.

O jornalista Glenn Greenwald, editor do The Intercept Brasil, veículo responsável pela série Vaza Jato, será entrevistado nesta quinta-feira (29) no programa “Entre Vistas”, da TVT, comandado por Juca Kfouri. A conversa vai ao ar às 22h e vai tratar da Lava Jato, da parcialidade de parte do sistema de Justiça no Brasil, do poder da informação e as relações entre a mídia e a democracia.

“A imagem de Moro foi construída como herói sem desafios. Durante cinco anos, a mídia aplaudiu tudo do Moro. Mas mesmo a Veja, que fez isso, hoje é nossa parceira. Em dois meses é difícil abalar uma imagem construída em tanto tempo. Moro ainda é ministro, mas é uma figura mais fraca. As mudanças são sutis”, disse Glenn em trecho da entrevista.

“No Jornal Nacional, o (William) Bonner (apresentador) apenas falava o que tinha recebido da força-tarefa, com uma audiência enorme, sem nenhum trabalho jornalístico. Atuavam como parceiros”, destacou o jornalista em outro ponto da conversa.

Glenn ganhou destaque no cenário nacional após o Intercept passar a divulgar as reportagens da Vaza Jato com conversas vazadas de procuradores do MPF responsáveis pela Operação Lava Jato revelando uma trama marcada por ilegalidades, abus0s e perseguições, feita sob tutela do ex-juiz federal e atual Ministro da Justiça, Sérgio Moro.

O programa vai ao ar às 22h na TV e no YouTube e vai contar também com as jornalistas Eleonora de Lucena, co-presidenta da Tutaméia TV, e Vanessa Martina Silva, editora da Revista Diálogos do Sul.

 

 

*Com informações da Forum

 

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Glenn ironizando Moro: “2016 na Time, 2019 no Antagonista, Ratinho e Istoé, “triste trajetória”

Publicação do jornalista traça “trajetória” do ex-juiz e atual ministro, Sergio Moro, que tem se defendido das conversas divulgadas pelo site The Intercept, em canais de comunicação alinhados, como o Programa do Ratinho e o site Antagonista.

O jornalista Glenn Greenwald ironizou neste sábado (10) a “trajetória” do ex-juiz e atual ministro, Sergio Moro, que tem se defendido das conversas divulgadas pelo site The Intercept, em parceria com outros veículos de informação, por meio de entrevistas no programa do Ratinho ou de canais alinhados com a Lava Jato, como Antagonista e Istoé.

“2016: Gala chique em Nova Iorque sendo comemorado como parte do @TIME 100, capas de revista lisonjeiras em todo o país. 2019: Antagonista, Ratinho, Luciano Hang e IstoÉ. Uma triste trajetória mas um que ele construiu para si mesmo”, publicou Glenn, compartilhando uma publicação em que Moro divulga a entrevista concedida na edição deste fim de semana da revista Istoé.

 

 

*Com informações da Forum

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Vídeo: Bolsonaristas tentam impedir a palestra de Glenn Greenwald na Flipei em Paraty

Manifestantes e policiais criam clima de intimidação. Um caminhão com uma faixa com os dizeres “Indignação é coisa nobre! Fora de Paraty Glenn Greenwald” estava estacionado na entrada da cidade.

Na entrada do auditório onde aconteceria a palestra de Greenwald na Flipei (Festa Literária Pirata das Editoras Independentes) se escutaram fogos disparados pelos bolsominions e também o Hino Nacional tocado em volume bastante alto.

Bolsominions e grupos defensores da Lava Jato e do ministro da Justiça e ex-juiz Sérgio Moro realizaram ato de intimidação na cidade de Paraty, nesta sexta-feira (12), perto do local onde se realiza uma palestra do jornalista Glenn Greenwald, na Festa Literária Pirata das Editoras Independentes (Flipei), evento paralelo à tradicional Festa Literária Internacional de Paraty (Flip).

Apesar das tentativas dos bolsonaristas, @ggreenwald chegou na Flipei para falar sobre os desafios do jornalismo em tempos de Lava Jato.

Assista: