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Bolsonaro, no JN, inacreditavelmente bateu seu recorde de mentiras em um único dia

Bolsonaro saiu maior ou menor da entrevista da Globo? Ninguém sabe. O que é consenso geral e irrestrito é que ele mentiu deslavadamente durante 40 minutos de entrevista.

Ou seja, Bolsonaro deu com o tijolo na própria testa. A meu ver, isso impediu que ele usasse a entrevista para crescer na campanha.

A inacreditável justificativa dos bolsonaristas que, sem ter como colher frutos do que Bolsonaro falou, sublinharam, o que também é mentira, que Bolsonaro não perdeu a linha, perdeu sim ao chamar Bonner de mentiroso, o que foi devidamente desmentido quando este afirmou que ele chamou Alexandre de Moraes de “canalha” e, a princípio, Bolsonaro disse não ter xingado ninguém do STF, mas depois admitiu tê-lo xingado.

Bolsonaro preencheu os 40 minutos com as mais ridículas mentiras, facilmente desmascaradas pelo Google ou pela memória da população. Não conseguiu produzir uma única resposta que desse munição aos bolsonaristas para espalharem nas redes, nem dizer que Bolsonaro mentiu, eles não tiveram coragem de admitir.

Eles sabem que estão fazendo campanha e votarão num candidato que mente o tempo inteiro sem qual pudor. E mente porque não tem saída, pois não tem como falar a verdade, porque simplesmente o seu governo é uma tragédia de A a Z, seja do ponto de vista sanitário, econômico, humano, seja social.

A única saída era tentar mentir de forma calma, mas nem isso ele conseguiu fazer. Mentiu, mentiu e mentiu, não conseguindo esconder em suas feições um presidente transtornado, medroso e assustado por saber que não tinha na manga um único feito para apresentar aos telespectadores, depois de quatro anos de governo, menos ainda tem projeto para um segundo mandato.

Por isso, para a população, a mentira foi a marca da participação de Bolsonaro no Jornal Nacional.

Isso é unanimidade, pois nem os bolsonaristas têm coragem de defender as mentiras do “mito” como se verdade fosse.

Bolsonaro fez oração e levou cola para não esquecer as mentiras que falou.

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Política

Vídeo: Bolsonaro chama Bonner de “sem-vergonha, maior canalha”

Bolsonaro questiona diferença salarial entre o âncora e a colega Renata Vasconcellos e lança grave acusação de corrupção contra a Globo.

Ao sair do Palácio da Alvorada nesta quinta-feira (7), Jair Bolsonaro parou para conversar com apoiadores. O presidente fez ataque pessoal contra o apresentador e editor-chefe do ‘Jornal Nacional’, William Bonner. Alguns vídeos da ofensiva verbal circulam nas redes sociais.

“William Bonner, sem-vergonha”, disse Bolsonaro. Ele reagiu a uma matéria do ‘JN’ sobre a demora do governo em comprar seringas e agulhas para a vacinação contra a covid-19. “William Bonner, por que teu salário foi reduzido? Porque acabou a teta do governo. Vocês têm que criticar mesmo (o governo dele)”, disse.

“Quase três bilhões por ano (de publicidade governamental) para a imprensa e grande parte para vocês (do Grupo Globo). Acabou a grana”, complementou. “Outra coisa, que vergonha, você defende tanto salário igual de homem e mulher, né? Por que a Renata ganha metade do que você ganha? Por que você não fala?”, questionou o presidente.

E a artilharia pesada não parou por aí. “Por que, William Bonner, você não fala do 1 bilhão e 700 milhões de reais roubados, desvi… roubados por seu patrão Roberto Marinho, de acordo com o doleiro Dario Messer?”

Em agosto de 2020, Bonner leu nota no ‘Jornal Nacional’ na qual a família Marinho negou denúncia publicada no site da revista ‘Veja’ sobre supostas entregas de dólares e operações de câmbio não declaradas que Messer teria feito a Roberto Irineu Marinho e João Roberto Marinho, segundo o doleiro disse em depoimento de sua delação premiada.

Em outro momento da conversa de hoje com simpatizantes, Bolsonaro retomou o ataque ao principal âncora da Globo. “Bonner, você é o maior canalha que existe. Canalhas. O tempo todo mentindo (sobre seu governo).” Resta conferir se William Bonner e a Globo vão responder a Bolsonaro.

Pouco depois, o presidente voltou a defender o voto impresso. Fez uma previsão sobre o processo eleitoral de 2022 no Brasil— quando ele poderá tentar um segundo mandato — caso a votação em papel não for retomada. “Nós vamos ter problema pior que os Estados Unidos”, disse, em referência aos protestos violentos de eleitores de Donald Trump, revoltados com hipotéticas fraudes nas urnas.

https://twitter.com/AragaoMosart/status/1347167551814594560?s=20

 

*Com informações do Terra

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Vou ver de camarote os ratos se digladiarem

Leandro Fortes

“Moro provou, outra vez, que é traíra e que provas não são o seu forte” escreve Leandro Fortes, do Jornalistas pela Democracia. “Eu, de minha parte, vou ficar um tempo de camarote, vendo esses ratos se digladiarem”.

A coletiva de Jair Bolsonaro, na verdade, uma encenação bizarra da Santa Ceia, serviu para mostrar ao País que, a partir de agora, está aberta a temporada de caça a Sergio Moro pela milícia virtual comandada por Carluxo, o 02.

O problema é que Moro já começou no tabuleiro de War com a Ásia, a Europa e a Oceania, enquanto Bolsonaro continua na obrigação permanente de destruir o exército vermelho.

A edição de ontem do Jornal Nacional, a qual assisti, na íntegra, contrariando ordens médicas, foi o resgate de Moro pelo Grupo Globo. Até então, a família Marinho vivia o dilema de preservar a imagem do ex-juiz, ao mesmo tempo em que travava uma guerra particular com Bolsonaro.

A partir de ontem, a Globo sentiu-se liberada para voltar a amar Moro louca e incondicionalmente. William Bonner quase teve um orgasmo. Não quero nem pensar como vai ser essa loucura, daqui em diante, naquela bancada hormonal da Globo News.

A coisa foi tanto e de tal forma, que as provas que o JN “exigiu” de Moro sobre as acusações de Bolsonaro, no tocante ao imbróglio do STF, vieram em forma de telas de WhatsApp.

Sim, como aquelas da #VazaJato, liberadas aos borbotões, a partir de conversas no Telegram, pelo The Intercept Brasil, as quais Moro e a Globo se apressaram em desqualificar.

Em uma delas, o presidente insiste na troca do diretor geral da PF, por conta de uma matéria de “O Antagonista” – não por acaso, porta-voz oficial do morismo e da supremacia branca tupiniquim.

Em outra, Moro dedura Carla Zambelli, deputada neofascista, bolsonarista tresloucada, de quem o ex-juiz foi, recentemente, padrinho de casamento, com direito a discurso e tudo.

Em suma, nada de novo no front. Moro provou, outra vez, que é traíra e que provas não são o seu forte.

Eu, de minha parte, vou ficar um tempo de camarote, vendo esses ratos se digladiarem.

Aconselho à esquerda fazer o mesmo.

 

 

*Leandro Fortes/247

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Saul Leblon: Se quisessem, elite e mídia derrubariam Bolsonaro em 48hs

Com a astúcia de sempre, Saul Leblon, no twitter do Carta Maior, mata a fatura:

Dois meses de culto em culto e o novo partido de Bolsonaro só reuniu 0,6% das assinaturas para sua criação. Entre outras coisas significa que ele precisa da aliança com a mídia e o dinheiro para ter êxito. Significa também que, se quisessem, elite e mídia o derrubariam em 48hs. Querem? Ora… (Saul Leblon).

São detalhes como esses que fazem toda a diferença, inclusive daqueles que cultuam a ideia mítica de um Bolsonaro amparado pelos evangélicos. O partido que, na verdade, é aliança com a milícia, é formado muito mais por um restolho de fraude eleitoral que não tem substância suficiente para alavancar a própria candidatura à reeleição de quem ocupa o posto máximo do país.

Isso é mais do que revelador, abre um clarão sobre os pontos a serem atacados por quem já entendeu que o país está sendo governado por um clã que se organiza e se move no submundo do crime a partir da família, numa espécie de rotação e translação de uma terra plana que cruza as milícias cariocas com as milícias da Amazônia, entre outras ramificações, incluindo aí o tráfico de armas e drogas e os motins de PMs mascarados Brasil afora.

Bolsonaro é produto genuinamente forjado numa mentira que ele próprio criou, que a elite comprou e que a mídia massificou, somando-se a isso a campanha fake news milionária patrocinada com caixa-2 por empresários interessados no desmonte dos direitos trabalhistas e da aposentadoria, o que não deixa de ser uma milícia formal de salão.

Aliás, o bolsonarismo vem daí, não exatamente de Bolsonaro, mas do espectro tucano que lhe deu sustança política e eleitoral, assunto que cabe em inúmeros artigos sobre essa questão.

Por hora, para-se aqui com essa revelação fundamental para que se entenda melhor que Bolsonaro opera pelas sombras da criminalidade miliciana, isso até o mais demente dos seres já sabe. Mas as sombras aqui são outras que Bolsonaro soube vender, aquela que se avolumava na parede, quando, na infância, brincava-se com velas nos momentos de falta de luz. Desse jeito, uma coisa primitiva, infantil, mas que conseguiu convencer a muitos sobre um tamanho gigante que Bolsonaro jamais teve.

A afirmativa de Saul Leblon é correta: “se quisessem, elite e mídia o derrubariam em 48hs”. Diria mais, ele não aguentaria um dia de sarrafo no Jornal Nacional com 10% da potência com que William Bonner atacava Lula numa única edição do telejornal dos Marinho.

 

*Carlos Henrique Machado Freitas

*Foto destaque: quadro incompleto de Romero Britto

 

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Glenn Greenwald revela: Jornal Nacional atuava como parceiro da Lava Jato

“No Jornal Nacional, o (William) Bonner (apresentador) apenas falava o que tinha recebido da força-tarefa, com uma audiência enorme, sem nenhum trabalho jornalístico”, disse o jornalista em entrevista que vai ao ar nesta quinta-feira (29), a partir das 22h, na TVT.

O jornalista Glenn Greenwald, editor do The Intercept Brasil, veículo responsável pela série Vaza Jato, será entrevistado nesta quinta-feira (29) no programa “Entre Vistas”, da TVT, comandado por Juca Kfouri. A conversa vai ao ar às 22h e vai tratar da Lava Jato, da parcialidade de parte do sistema de Justiça no Brasil, do poder da informação e as relações entre a mídia e a democracia.

“A imagem de Moro foi construída como herói sem desafios. Durante cinco anos, a mídia aplaudiu tudo do Moro. Mas mesmo a Veja, que fez isso, hoje é nossa parceira. Em dois meses é difícil abalar uma imagem construída em tanto tempo. Moro ainda é ministro, mas é uma figura mais fraca. As mudanças são sutis”, disse Glenn em trecho da entrevista.

“No Jornal Nacional, o (William) Bonner (apresentador) apenas falava o que tinha recebido da força-tarefa, com uma audiência enorme, sem nenhum trabalho jornalístico. Atuavam como parceiros”, destacou o jornalista em outro ponto da conversa.

Glenn ganhou destaque no cenário nacional após o Intercept passar a divulgar as reportagens da Vaza Jato com conversas vazadas de procuradores do MPF responsáveis pela Operação Lava Jato revelando uma trama marcada por ilegalidades, abus0s e perseguições, feita sob tutela do ex-juiz federal e atual Ministro da Justiça, Sérgio Moro.

O programa vai ao ar às 22h na TV e no YouTube e vai contar também com as jornalistas Eleonora de Lucena, co-presidenta da Tutaméia TV, e Vanessa Martina Silva, editora da Revista Diálogos do Sul.

 

 

*Com informações da Forum

 

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William Bonner é o Deltan Dallagnol do jornalismo

“Willian Bonner é o Deltan Dallagnol do jornalismo –ambos exsudam a viscosidade do caráter que habita o intestino grosso dos donos; como Deltan, Willian, sempre que pode, monta power points colando pedaços de mentiras contra Lula.” (Saul Leblon)

Esta é uma definição perfeita para as práticas da Globo e da Lava Jato no fundamentalismo antipetista que fazem desses dois sócios da prisão política de Lula.

Aliás, foi Dallagnol que confessou a Moro, em mensagem vazada pelo Intercept que, sem o alarido de Bonner no JN, Lula não seria condenado, pois as provas que a Força-tarefa tinha contra ele, eram vazias, e só uma campanha midiática do Jornal Nacional poderia dar suporte à condenação criminosa que Moro aplicou a Lula.

Na verdade, ontem no Jornal Nacional, Bonner, numa patética comparação grosseiramente manipulada de Lula com Bolsonaro, confirmou a tática de tentar enfiar Lula aonde ele não cabe para, na outra ponta, tentar justificar os crimes de Bolsonaro contra o meio ambiente, mas, sobretudo contra a Amazônia que tem feito o mundo todo repudiar o fascista.

 

*Da redação

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Perfil de Lula dá o troco no Jornal Nacional e mostra a verdade com matéria da BBC no caso da Amazônia

“Brasil é exemplo de sucesso na redução do desmatamento, diz relatório” – Título da matéria publicada pela BBC Brasil em 05 de junho de 2014.
E segue a cruzada da Globo contra Lula e pró Bolsonaro.

Willian Bonner disse que Lula tinha a mesma postura de Bolsonaro na questão da Amazônia, mas matéria da BBC de 2014 mostra exatamente ao contrário.

Após o apresentador do Jornal Nacional, William Bonner, dizer em rede nacional que o ex-presidente Lula tinha o mesmo discurso que Jair Bolsonaro em relação aos investimentos estrangeiros em programa de defesa da Floresta Amazônica, o perfil de Lula, administrado pela equipe do ex-presidente, respondeu ao telejornal da Rede Globo divulgando nas redes sociais uma matéria de 2014, da BBC Brasil, onde mostra que o governo petista era elogiado pelo sucesso da redução de desmatamento na região.

Na época, um relatório da Organização das Nações Unidas (ONU) dava destaque ao país por ter sido a nação que mais tinha reduzido o desmatamento em todo mundo, além de diminuir as emissões de gases para a atmosfera.

“As mudanças na Amazônia brasileira na década passada e sua contribuição para retardar o aquecimento global não têm precedentes. A velocidade da mudança em apenas uma década – na verdade, de 2004 a 2009 – é impressionante”, dizia um trecho do documento.

Na edição do jornalístico da Globo, Bonner tentou equiparar o discurso de Bolsonaro com uma fala de Lula sobre investimentos internacionais para a Amazônia. “Quando a Alemanha e a Noruega anunciaram a suspensão do envio de recursos para a proteção da floresta amazônica, o presidente Jair Bolsonaro repetiu uma postura que o então presidente Lula adotava quando estrangeiros criticavam a política ambiental do Brasil. Os dois presidentes afirmaram que a Europa destruiu todas as suas florestas e que, por isso, não tem moral para dar conselhos sobre a Amazônia”, disse o apresentador.

 

*Com informações da Forum