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Quem salva quem?

Na era da ficção lavajatista, um delator não precisava provar nada contra as vítimas de Moro, Dallagnol e cia. O ganso, munido apenas do roteiro escrito pela república de Curitiba e uma dose cavalar de cara de pau, conseguia se livrar da cadeia e ficar com a grana roubada.

Os olhos e ouvidos do Brasil estão todos focados na fala de Anderson Torres. Ele é o cara que pode fazer a tão sonhada justiça contra o genocida corrupto, responsável pela morte de 700 mil brasileiros na pandemia de Covid. Sem falar de todo o esquema imundo que fez a roda de sua fortuna girar.

A essa altura dos fatos, ninguém com juízo que sabe da importância desse caso envolvendo Anderson Torres e Bolsonaro, está interessado no que Glenn Greenwald falou pra Monark.Como todo o respeito que Glen merece, não tem a menor importância o que ele acha sobre assuntos miúdos nesse momento.

A gravidade desse embate entre Bolsonaro e Torres é gigantesca. Bolsonaro não pode abandonar Torres para não ser degolado por sua língua, mas não tem mais poder pra manipular pessoas e instituições que tinha até 15 dias atrás quando estava na cadeira de presidência.

Se Vera Magalhães gosta mesmo de enxadristas como Mequinho, o maior dos campeões brasileiros e não um mequetrefe como Moro, que sequer sabe jogar dominó para enfrentar um perna de pau do Largo no Machado, no Rio de Janeiro, é bom preparar a pipoca, porque agora o bicho vai pegar.

Detalhe, o cobertor é curto, alguém ficará com a bunda de fora.

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Opinião

Num país em que Heleno é general, Kelmon é padre e Véio da Havan patriota

A extrema direita brasileira é mesmo compacta, sobretudo no quesito hipocrisia, mentira. E é esse balaio que está sendo removido do poder pelo povo brasileiro.

É difícil imaginar que um dia Heleno foi general, assim como é impossível imaginar que Kelmon tenha sido ao menos coroinha, na verdade, o nome do sujeito nem é Kelmon, é um falsário integral.

Já aquele gnomo chamado Véio da Havan, o maior muambeiro de bugingandas da China em atividade no Brasil, veste-se de verde e amarelo, diz-se patriota e anticomunista.

Ou seja, esse fascismo perfumado é apenas oral, melhor dizendo, da boca para fora. Mas tem horas que essa gente foge até de decoro, dá com a língua nos dentes e revela que tipo é de verdade. É o caso desse troço chamado Augusto Heleno, um sujeito que, se tivesse um mínimo de dignidade que diz ter, na primeira declaração de Bolsonaro negando a pandemia de covid, pediria o boné e ia embora, mas, ao contrário, como é conselheiro do genocida, deve ter participado, possivelmente soprando no ouvido de Bolsonaro, soluções e declarações criminosas que o mandatário encontrou para lidar com um vírus que, por sua culpa, matou 700 mil brasileiros.

Por isso, as declarações de Heleno contra Lula só fazem Lula ficar ainda maior. Já Heleno, não vale gastar mais nem uma gota de tinta, até porque hoje é um mero conselheiro de um derrotado e falido ex-presidente em exercício.

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Opinião

Lágrimas de um crocodilo genocida

Qualquer pessoa minimamente normal sabe que as lágrimas de Bolsonaro, derramadas na propaganda eleitoral da TV pelas criancinhas mortas por aborto, são mais falsas que aquele palhaço vestido de padre que Bolsonaro e Roberto Jefferson inventaram para o debate da Globo.

Nem lágrimas de crocodilo valem menos que as de Bolsonaro. O sujeito não vale nada.

Bolsonaro foi responsável pela morte por covid de mais crianças pequenas do que 14 doenças em 10 anos. Quem afirma isso é a Fiocruz. Crianças de 6 meses a três anos.

Quantas vezes nós brasileiros assistimos a Bolsonaro negar as mortes de crianças, porque esses monstros, que se dizem empresários, cobravam dele autoridade para a população voltar a trabalhar para produzir lucros para esses crápulas.

De todas as sujeiras que Bolsonaro cometeu contra o povo, a mais covarde, a mais fria, a inacreditavelmente desumana, foi contra as crianças.

Agora, na iminência de perder a eleição, o covarde, a quem importa somente os quatro filhos delinquentes, Bolsonaro forja lágrimas de quem é literalmente seco por dentro.

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Justiça

Cármen Lúcia nega remoção de vídeos em que Lula chama Bolsonaro de genocida

Segundo a ministra Cármen Lúcia, liberdade de expressão também se aplica a opiniões “duvidosas, exagerada, satíricas e condenáveis”

A ministra Cármen Lúcia, do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), rejeitou ação do Partido Liberal (PL) para a remoção de seis vídeos em que o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) chama o presidente Jair Bolsonaro (PL) de “genocida”.

Segundo informações do portal O Globo, nas gravações do discurso de Lula em evento com apoiadores no Recife, o chefe do Executivo federal é chamado de “genocida” e a condução da pandemia de Covid-19 pelo governo federal é avaliada negativamente.

“Se alguém conhecer alguém do agronegócio nesse país, desses que tão comprando arma, desses que diz que não gosta do PT, desses que diz que não gosta dos sem-terra, perguntem pra eles: quem é que fez mais bondade para o campo e o agronegócio, se foi o PT, ou se foi esse genocida que tá aí, esse genocida não fez absolutamente nada”, disse Lula, na ocasião.

Em sua decisão, Cármen Lúcia escreveu que, na linha do entendimento firmado pelo Supremo Tribunal Federal (STF), “o direito fundamental à liberdade de expressão não se direciona somente a proteger as opiniões supostamente verdadeiras, admiráveis ou convencionais, mas também aquelas que são duvidosas, exageradas, condenáveis, satíricas, humorísticas, bem como as não compartilhadas pelas maiorias”.

“Ressalte-se que, mesmo as declarações errôneas, estão sob a guarda dessa garantia constitucional”, justificou Cármen Lúcia.

Lula ainda criticou empresários ligados ao agronegócio e as políticas armamentistas do governo Bolsonaro. A alegação do PL para remover os registros do discurso do petista, proferido em 21 de julho, era de que eles configuravam propaganda antecipada.
Caso semelhante

Em outro caso, o ministro do TSE, Raul Araújo, acolheu um pedido semelhante do PL para a remoção de vídeos em que Lula chama Bolsonaro de “genocida” mais uma vez.

Caso semelhante

Em outro caso, o ministro do TSE, Raul Araújo, acolheu um pedido semelhante do PL para a remoção de vídeos em que Lula chama Bolsonaro de “genocida” mais uma vez.

A decisão de Raul Araújo passou por cima do entendimento de colegas do tribunal sobre o tema. A conclusão da ministra seguiu para um caminho oposto a ele, que considerou que houve intenção de “manchar” a imagem do presidente Bolsonaro.

“É possível detectar aparente ofensa à honra e à imagem de pré-candidato ao cargo de presidente da República, porquanto a conduta de imputar a determinado adversário político o atributo de genocida poderia, em tese, configurar crime de injúria ou difamação”, afirmou Araújo na ocasião.

A decisão de Araújo foi duramente criticada por integrantes do TSE, por a avaliarem como uma ameaça à liberdade de expressão.

Os pedidos da campanha do PL contra as falas de Lula chamando Bolsonaro de “genocida” foram pulverizados entre três ministros que cuidam das questões de propaganda, o que abre margem para divergências.

A defesa do presidente da República vai entrar com recurso contra a decisão de Cármen Lúcia.

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TSE veta “genocida”, mas nega pedido para retirar vídeo em que Lula chama Bolsonaro de “covarde”

O ministro do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) Raul Araújo negou um pedido do PL para que fossem retirados do ar vídeos em que o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) chama Jair Bolsonaro (PL) de “mentiroso” e “covarde”.

“O direito fundamental à liberdade de expressão não se direciona somente a proteger as opiniões supostamente verdadeiras, admiráveis ou convencionais, mas também aquelas que são duvidosas, exageradas, condenáveis, satíricas, humorísticas, bem como as não compartilhadas pelas maiorias”, determinou o magistrado.

Nesta semana, no entanto, Raul Araújo ordenou que fossem removidos sete vídeos em que o ex-presidente petista chamava Bolsonaro de “genocida”, afirmando que a “palavra ou expressão ‘genocida’ tem o sentido de qualificar pessoa que perpetra ou é responsável pelo extermínio ou destruição de grupo nacional, étnico, racial ou religioso”.

*Com 247

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Temos um passado pela frente

Não convence a ruptura da goma alta da burguesia nacional, sobretudo a paulista, com Bolsonaro, em nome de uma suposta defesa da democracia e do estado de direito.

Como nação, já estamos bem crescidinhos para entender que tem muito caroço nesse angu que não vem à tona na mídia por motivos óbvios.

O passado recente, com dois golpes, em Dilma e Lula, patrocinados pela papa fina do capitalismo nativo, não deixa dúvida sobre a intenção em reduzir o Estado para os pobres e, consequentemente a ampliação dos lucros imediatos para os ricos, como ocorreu com Temer e Bolsonaro.

No Brasil, a ganância tem DNA próprio. Herdeiro da colonização e da escravidão, imposta aos negros sob o jugo das chibatas, essa oligarquia, que sempre teve na propaganda, através da mídia de cada época, sua grande estratégia cordial para dar tons de civilidade à expressão mais crua da barbárie, não abandonaria a criatura que alimentou e nutriu até então em nome de uma suposta defesa da democracia.

É possível que alguém que domine melhor esse tema, esclareça o que de fato há por trás disso. Fala-se de tudo aquilo que é evidente, baseado no que é recorrente nas classes economicamente dominantes no Brasil. Mas isso dá conta de um sentido restrito que não abarca verdadeiramente o que, na realidade, está por trás dessa mudança de humor dos milionaríssimos tropicais com o capitão genocida.

Os negócios internacionais, em que o Brasil se vê cada dia mais isolado, no momento em que a globalização se mostra cada vez mais acirrada, sobretudo pelo avanço da China e a perda de território comercial com os EUA, a lambança do ogro com embaixadores internacionais, detonando a imagem do Brasil, afirmando que as eleições são fraudáveis, tem sim peso, talvez até, como afirmam alguns, tenha sido a gota d’água.

Convenhamos, isso não deixa de ser um gigantesco absurdo, porque sempre esteve escrito na testa do sujeito que ele era, além de um tarado por morte, sangue, tortura, uma pessoa que nunca teve qualquer compromisso com a civilidade, mesmo essa nossa introduzida de cima para baixo, aos solavancos, para atender à eterna casa grande.

Não é de hoje que esse Brasil oficial, dominado pelos interesses dos “que mandam”, vive apartado do povo.

Machado de Assis foi bastante sintético ao definir a caricatura burlesca que sempre comandou o país que nem de longe guarda os traços de grandeza que desenham a alma do povo brasileiro.

Tanto isso é verdade que quando um presidente, como Lula, que é parte do povo, assumiu o comando do país, fazendo uma verdadeira revolução que nos tirou da 17ª posição, levando à 6ª maior potência econômica global, somado a uma aprovação inimaginável de 87%, para os barões do dinheiro grosso torcerem o nariz para o então presidente, mas também para o povo, para os trabalhadores.

É que a ordem dos fatores estava sim mudando o produto. E de fato, as classes C, D e E passaram a ter protagonismo numa economia que sempre as segregou.

Tudo isso pode parecer algo de pouca monta, tal a mesquinhez que representa. Mas se pensarmos como a nossa civilização tropical é fruto do que há de mais mesquinho nas relações humanas, daremos conta de que, enquanto não propusermos uma revisão concreta da nossa história, principalmente naqueles vícios que serviram de alicerces para a institucionalidade, não sairemos de um lugar que será sempre escuro e propício para se construir ninhos de ratos, baratas e fascistas.

Isso é tarefa para a população com a menor ingerência possível da elite contaminada pelo colonialismo e pela escravidão.

*Imagem em destaque é do livro “Bahia de Todos os Negros” de Fernando Granato

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Lula: ‘Bolsonaro acha que o dinheiro vai comprar voto, mas esse genocida vai cair fora da governança’

O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) afirmou, nesta quarta-feira (3), em Teresina (PI), criticou a iniciativa do governo Jair Bolsonaro (PL) de fazer uma mudança na Constituição para distribuir benefícios a pessoas mais pobres em ano eleitoral.

“Bolsonaro faz mudança na Constituição distribuindo quarenta bilhões de reais até dezembro. Ele acha que o povo é gado. Coloque o dinheiro na nossa conta que vamos comprar o que comer, o que vestir. Ele pensa que o dinheiro vai comprar voto. No dia dois de outubro temos que dar uma banana para Bolsonaro para que ele saiba que vai cair fora da governança”, disse Lula.

“Ele não tem respeito pelo povo, diz que a urna não é honesta. Vocês não podem acreditar na fanfarrice dele. Estou preparado para recuperar este País. Vamos fazer universidades, escolas técnicas, aprimorando a qualidade profissional do povo trabalhador. O país hoje não merece o respeito de ninguém. Ninguém quer vir aqui”, acrescentou.

A PEC eleitoreira aumenta o valor do Auxílio Brasil de R$ 400 para R$ 600, prevê um reajuste do vale-gás, com um botijão a cada dois meses para 5 milhões de famílias, e uma ajuda de R$ 1.000 para caminhoneiros autônomos e voucher para taxistas.

De acordo com o ex-presidente, “um genocida que não derramou uma lágrima por quase 700 mil que morreram (da Covid), que não se preocupa em conversa com sindicato, quilombola, indígena, que quer desmatar a Amazônia, a Caatinga, o Cerrado, não pode se apoderar da bandeira brasileira porque ela é do povo”. “Não se preocupem com os meus setenta e seis anos de idade. As pessoas envelhecem quando não têm uma causa”, disse.

“A minha causa é provar ao mundo e à elite brasileira que o povo vai comer três vezes ao dia, que vai trabalhar, ter aumento de salário, levar uma vida digna que está na Constituição, na Declaração Universal dos Direitos Humanos da ONU, na Bíblia. Neste país não vai mais morrer criança de desnutrição. Geramos 22 milhões de empregos, conseguimos provar que a agricultura familiar e o pequeno produtor dão conta de sustentar o País quando tem financiamento para melhorar sua capacidade produtiva, vamos fazer assentamento de reforma agrária, fazendo financiamento do pequeno produtor. As prefeituras vão comprar 30% da merenda escolar dos agricultores”, continuou.

*Com 247

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Na Inglaterra, Boris Johnson renuncia. Aqui, o genocida, que promoveu uma arruaça nas instituições, segue no cargo

O nome do presidente do Senado brasileiro é Pacheco, mas pode ser chamado de Pateta ou nem sim, nem não, muito pelo contrário.

Sejamos francos, o Brasil não tem direita. No máximo, um balaio literalmente de gatos que só existe para saquear as estatais, como assistimos a entrega do nosso petróleo a acionistas internacionais, empenando e depenando toda a nossa economia, além da entrega criminosa da Eletrobras, que vai deixar boa parte da nação que passa fome, sem luz, pois não terá como aguentar as tarifas de energia que serão salgadas para dar super-lucros aos que se apoderaram dela.

Quando se lê em perfil de bolsonarista, o sujeito se declarando conservador, cristão e aquela baba de quiabo que surgiu com essa tropa que carrega no DNA o que temos de pior como sociedade, pensa-se, o camarada não tem a mínima ideia do que seja um conservador, mas coloca uma bobajada dessas no seu perfil por ser uma besta quadrada, que não tem sequer pensamento próprio.

Bolsonaro não é conservador, muito menos religioso, cristão ou coisa parecida. O sujeito é um picareta de 5ª, que abraça qualquer coisa que lhe renda vantagens, sejam elas políticas ou financeiras.

Centrão é conservador? Arthur Lira, Ciro Nogueira, Waldemar da Costa Neto são conservadores? Piada né. Os caras são o que existe de mais pueril em termos de fisiologismo barato, pragmático e sem disfarces. Mas são eles e seus pares nas Câmara e no Senado que seguram a cabeça de Bolsonaro, ou já teria sido degolado pelo Congresso.

Na Inglaterra, Boris Johnson, renunciará hoje como líder do Partido Conservador. Impotente e isolado, vai entregar a rapadura e pedir a renúncia.

E aqui?

Ah, aqui é o Brasil que não tem direita, não temos instituições, e é tudo tocado no vai da valsa do orçamento secreto, na compra de figuras estratégicas, pinçadas para servirem de cães de guarda de um genocida que ainda conta com apoio da escória da sociedade como grileiros, banqueiros, madeireiros, garimpeiros, milicianos, pintores de meio fio, e outros bichos soltos, que encheriam algumas páginas se enumerar cada atividade ilegal e criminosa que dá apoio e sustentação a essa figura nefasta que comanda o país para o caos total.

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Vídeo: o Brasil está dividido, de um lado, os brasileiros, do outro, os bolsonaristas

Para quem sabe ler, pingo é letra. Há um clima de revolta no ar contra Bolsonaro. A reação das pessoas hoje no metrô em São Paulo contra uma racista, vai muito além do ato deplorável, vai contra um governante como Bolsonaro, declaradamente racista, homofóbico, genocida, sexista, misógino e ainda tem a cara de pau de se dizer religioso.

Mas a coisa vai além, o Brasil hoje está dividido entre brasileiros e bolsonaristas. E essa imensa maior parte da população não está mais suportando a arrogância, a estupidez e o fanatismo de um grupo de dementes que se apoderou dos símbolos nacionais para fingir o que nunca foi, patriota ou coisa que o valha. Na verdade, eles não são brasileiros, são arianos brejeiros e estão localizados numa classe média tapada de pai e mãe que vomitam seu rancor e suas frustrações contra o resto dos brasileiros.

A manifestação da população contra a racista hoje no metrô não é algo isolado, outros episódios que mostram a irritação do povo contra Bolsonaro e bolsonaristas estão pipocando cada vez mais em todo o país.

Quem tem olhos pra ver, está vendo.

Assista:

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Política

Quem ainda acredita nos blefes do genocida? Quem vai dar golpe, avisa?

Bolsonaro resolveu inovar, desta vez datou um golpe para, depois, inventar o enredo. Só falta ele dizer que o golpe estará no horóscopo do dia. Isso acontece no momento em que o MPF abriu um inquérito com base no resultado da CPI do genocídio.

A campanha de Bolsonaro deixou claro que não tem como ultrapassar o mata-burro, ou seja, está cercada dentro do próprio chiqueirinho, onde aquelas amebas fazem perguntas idiotas para terem respostas imbecis desse cancro que está na cadeira da presidência vagabundeando patrocinado pelos cofres públicos.

Diante dessa realidade, Bolsonaro voltou a fazer aqueles blefes vazios sobre voto impresso e outras bobagens que só encontram eco no meio daqueles Napoleões de hospício que o assessoram de maneira tão caduca quanto os próprios.

Essa combinação de psicopata com caduco só rendeu lambança, sem falar da produção de quadros cômicos que o diretor Carluxo arma para o próprio pai virar piada nacional, seja com farofa, seja com tiro com a pistola travada ou flexão de pescoço, que ele chama de flexão de braço.

É bom lembrar que a última vez em que o idiota ameaçou a nação, teve que correr desesperado em apelo a Temer para pedir penico, um arrego histórico a Alexandre de Moraes. Imagina isso, alguém pedir boia a uma figura como Temer é porque já não tem mais oxigênio para dar uma braçada de afogado.

Esse é o caso de um sujeito que pode piorar ainda mais seu desastroso governo se de fato for à Rússia para se encontrar com Putin no pior momento de tensão entre Rússia e EUA, tendo a Ucrânia como mote.

O resultado disso, dá para imaginar. Mas tem gente que acredita em Bolsonaro, ou pior, em figuras mais desprezíveis que ele, como Bia Kicis, quando ele não consegue ficar de pé nem sobre suas próprias pernas para arrotar valentia.

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