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Bolsonaro tem que deixar de ser maricas. Vai chorar a derrota até quando?

Bolsonaro, acovardado e chorando, é uma agressão às famílias dos 700 mil mortos pela covid que, por culpa dele, foram vítimas de um ministério da Saúde insano, irresponsável e corrupto.

O que se deve lembrar é que, se não fosse o ministro do STF, Ricardo Lewandowski, que colocou limite nesse insano, o Brasil teria mais de 5 milhões de mortes por covid.

O projeto desse sujeito inclassificável, alardeado de boca própria, é que o país todo se contaminasse com o coronavírus para criar a tal imunidade de rebanho que só existia na cabeça do imbecil.

Agora, depois de terceirizar o Brasil para o inferno durante a pandemia, Bolsonaro está se borrando inteiro de medo de ir parar na cadeia, junto com os filhos delinquentes. Por isso vive chorando em público, mostrando como o machão alfa e imbrochável é um covarde, um cagão.

Bolsonaro não para de chorar de medo de ser preso, esquecendo-se das 700 mil famílias que até hoje choram seus entes queridos que foram vítimas do desprezo do verme psicopata que, ao invés de combater o coronavírus, associou-se a ele.

Para quem tem um mínimo de humanidade, esse sujeito não pode ficar impune por esse e por tantos outros crimes que cometeu. Sabendo disso, Bolsonaro não para de bancar o maricas para ver se consegue um mínimo de empatia que ele não teve com nenhuma das 700 mil vítimas que ele sentenciou.

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O imbrochável brochou, acovardou-se e fugiu do desafio de Lula

A campanha de Bolsonaro não quer ouvir falar no desafio que Lula jogou no ar na última quarta-feira em que o ex-presidente desafiou Bolsonaro a parar de comparar o Brasil com Argentina, Venezuela e Nicarágua e comparar seu governo ao de Lula.

O segundo desafio de Lula contém ainda mais nitroglicerina pura, o que cobra de Bolsonaro que explique a origem do dinheiro vivo com que comprou 51 imóveis de um total de 107, como denunciou e, agora, confirmou o portal Uol.

Na verdade, Bolsonaro se encolheu imediatamente, não quis saber de aparição pública, nem mesmo no evento comemorativo do bicentenário no Congresso no dia 8 de setembro com os chefes do legislativo e do judiciário.

Na realidade, Bolsonaro não evita somente Lula, evita a imprensa, com medo de que algum jornalista, como a Amanda Klein, cobre alguma resposta sobre os desafios de Lula, o que deixa claro que Bolsonaro vai fugir de Lula como o diabo da cruz.

Para quem pretendia utilizar o tem corrupção para atacar Lula, o covarde do Bolsonaro mais do que enfiou o rabo entre as pernas quando Lula o desafiou, proibiu qualquer um que orbita o seu governo a dar declaração sobre o assunto para ver se os desafios de Lula caiam no esquecimento.

Bolsonaro já escreveu de tudo no twitter, da rainha, do Flamengo, do 7 de setembro, mas simplesmente não toca em nenhum dos dois assuntos postos em desafio por Lula.

Ou seja, é um silêncio covarde em que a resposta já vem pronta, integral, explícita, escancarada.

Bolsonaro não tem como sair desse mata-leão que Lula lhe aplicou.

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A nova pesquisa presidencial do Datafolha

Uma nova pesquisa presidencial do Datafolha será divulgada na noite de sexta-feira, oito dias após a última feita pelo instituto. Será realizada em dois dias, entre amanhã e a própria sexta-feira. O instituto entrevistará presencialmente 2.676 pessoas acima de 16 anos em 191 cidades de todos os estados brasileiros. A margem de erro é de dois pontos percentuais para cima ou para baixo.

Será a primeira pesquisa feita depois do 7 de Setembro bolsonarista e também da inflexão dos programas de rádio e TV do presidente, que passaram a adotar desde terça-feira uma pegada de ataques pesados a Lula.

O evento eleitoral de ontem do presidente serviu justamente para isso: propaganda de sua candidatura e demonstração de força. A pesquisa poderá dar alguma resposta sobre o quanto toda a movimentação de ontem foi útil para o imbrochável marido da princesa.

O levantamento poderá medir ainda o impacto no eleitorado do noticiário acerca da compra dos 51 imóveis em dinheiro vivo feita por Bolsonaro e familiares nas últimas décadas. De acordo com um monitoramento da própria campanha do presidente, o noticiário sobre essa farra imobiliária atingiu sua imagem.

Além de perguntas sobre intenção de voto para presidente da República, a pesquisa tentará medir o que pensa o brasileiro sobre temas correlatos: o grau de rejeição e de conhecimento do eleitor em relação a cada um dos candidatos e em quem ele pretende votar no segundo turno (neste caso, apenas com as opções de Lula e Bolsonaro).

Será avaliado também o grau de aprovação do brasileiro a respeito do governo Bolsonaro, e se o eleitor confia no presidente.

Há outras perguntas que também estão destinadas a suscitar respostas polêmicas. O Datafolha questionará o entrevistado a respeito de que candidato mente mais nesta campanha (e aquele que mente menos); qual deles defende mais a mulher (e quem mais a ataca); qual deles defende mais os cristãos (e qual os ataca mais); quem defende mais a democracia (e quem mais a ataca); e, finalmente, aquele que mais defende a família (e, claro, quem mais a ataca).

O instituto vai também medir o pulso da população em relação ao Auxílio Brasil de R$ 600. Vai perguntar se ele deve ser mantido em 2023 — e qual dos candidatos terá mais chance de mantê-lo no valor atual.

No último Datafolha, divulgado em 1º de setembro, mantinha-se o resultado das pesquisas de maio, junho e julho e agosto, ou seja, Lula (45%) aparecia com uma distância folgada em relação a Jair Bolsonaro (32%), embora ela tenha encurtado a cada novo levantamento.

*Lauro Jardim/O Globo

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