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E o fundo poço vai ficando cada vez mais fundo: Investimento estrangeiro no país despenca 96,6%

Investimento estrangeiro no país despenca 96,6% em junho, diz Banco Central.

Dá pra imaginar o que vem pela frente.

Os investimentos estrangeiros diretos no país (IDP) somaram US$ 174 milhões em junho, segundo dados das Estatísticas do Setor Externo divulgados hoje pelo Banco Central. O valor representa queda de 96,63% em relação ao mesmo mês do ano passado, quando o indicador totalizou US$ 5,165 bilhões.

O número ficou abaixo do intervalo das previsões de analistas de mercado compiladas pelo Projeções Broadcast, que iam de US$ 2 bilhões a US$ 4,156 bilhões, com mediana de US$ 2,5 bilhões. Pelos cálculos do Banco Central, o IDP de junho indicaria entrada de US$ 2,5 bilhões.

*Com informações do Uol

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Brasil perde posição no ranking dos principais destinos de investimento estrangeiro

Estudo anual feito pela consultoria Kearney aponta que o País perdeu duas posições entre os 25 maiores destinos desses recursos.

A crise econômica e na saúde do Brasil, amplificada pela forma errática como o governo federal conduz as ações de enfrentamento à pandemia, refletiu diretamente no interesse dos investidores estrangeiros em aportar recursos no País.

Um estudo anual realizado pela consultoria Kearney aponta que o Brasil perdeu duas posições no ranking global que avalia os 25 maiores destinos de investimento estrangeiro. No início do ano passado, quando o mundo estava na iminência de mergulhar na pandemia da covid-19, o Brasil ocupava a 22ª posição entre os principais países mais procurados pelo capital internacional.

No levantamento deste ano, realizado entre janeiro e fevereiro, o Brasil caiu para o 24º lugar. Em 2015, o País chegou a ser o 6º principal destino dos investidores internacionais.

O “Índice de Confiança para Investimento Direto Estrangeiro”, levantamento realizado pela consultoria desde 1998, é feito a partir de uma pesquisa realizada com executivos sêniores de empresas de 30 países, de diversos setores econômicos, com receita anual superior a US$ 500 milhões. A análise se concentra nos 25 países com maior potencial de atrair investimentos nos próximos três anos.

Os Estados Unidos lideram o ranking, posição que ocupa há nove anos. Alemanha e Canadá aparecem em segundo e terceiro lugares, respectivamente, como ocorreu em 2020. O Brasil está entre os três únicos emergentes indicados como importantes destinos de investimento estrangeiro direto, com China e Emirados Árabes. De 2020 a 2021, a China caiu da 8ª posição para a 12ª do ranking. Já os Emirados Árabes subiram do 19º lugar para o 15º.

Na avaliação da consultoria, o levantamento revela uma queda significativa no grau de otimismo sobre a economia global, quando comparado com os níveis registrados no início ou na pré-pandemia. O sentimento geral é de cautela e de recuperação de longo prazo nos fluxos de investimentos.

“A perda de confiança no Brasil reflete os desafios enfrentados nos ambientes político e econômico brasileiros, além do efeito natural da pandemia”, diz Sachin Mehta, sócio da Kearney Brasil.

Além da queda da confiança na economia, a maioria das pontuações gerais dos 25 países no ranking caiu, na comparação com os anos anteriores. Apenas 57% dos investidores ouvidos se dizem otimistas em relação ao ambiente econômico nos próximos três anos. No início do ano passado, 72% deles tinham essa percepção.

Em meio à paralisia geral, investidores enxergam algumas possibilidades de investimento, como as áreas de saneamento básico e gás natural. No governo, há expectativa de avanço com algumas concessões na área de infraestrutura.

*Com informações do Estadão

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Dólar bate recorde de R$ 4,22 com frustração do investimento estrangeiro

O dólar renovou máxima histórica de fechamento nesta segunda-feira (25) após os dados de conta corrente do Brasil apontarem para um déficit de 3% ao final do ano com o investimento estrangeiro abaixo do esperado.

Já o Ibovespa teve leve baixa, prejudicado pelo desempenho dos bancos em meio às notícias de que o governo do presidente Jair Bolsonaro estuda taxar dividendos. O setor financeiro, que responde por 22,3% da carteira teórica do índice, tombou em peso, com baixas de Itaú Unibanco (ITUB4), Bradesco (BBDC3; BBDC4), Banco do Brasil (BBAS3) e Santander (SANB11).

Essa queda fez com que a Bolsa se descolasse do desempenho dos índices internacionais. As bolsas americanas fecharam com ganhos entre 0,7% e 1,3%, renovando máximas. Lá fora, os investidores foram às compras com as declarações do conselheiro de segurança nacional dos EUA, Robert O’Brien, de que um acordo comercial inicial com a China ainda é possível até o final deste ano.

“Esperávamos concluir (a primeira fase) do negócio até o final do ano. Ainda acho que isso é possível ”, disse O’Brien a repórteres no sábado, segundo a Reuters. “Ao mesmo tempo, não vamos fechar os olhos para o que está acontecendo em Hong Kong ou no Mar do Sul da China ou em outras áreas do mundo onde estamos preocupados com as atividades da China”, acrescentou.

Nesta manhã, Global Times, jornal do Partido Comunista chinês, disse ainda que os dois países estão “muito perto” desse acordo.

O Ibovespa fechou com queda de 0,25%, a 108.423 pontos com volume financeiro negociado de R$ 16,020 bilhões.

Já o dólar comercial subiu 0,53% a R$ 4,2142 na compra e a R$ 4,215 na venda. O dólar futuro com vencimento em dezembro registrava alta de 0,75%, a R$ 4,2305.

No mercado de juros futuros, o DI para janeiro de 2021 avança quatro pontos-base 4,69% e o DI para janeiro de 2023 registra ganhos de 11 pontos-base a 5,98%.

 

*Com informações do Infomoney