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Com o retumbante fracasso da terceira via, mídia tenta fabricar escândalo contra noiva de Lula

A mais acentuada característica de um derrotado é forjar fatos alheios para tirar o foco de sua incapacidade. Isso não é de hoje e nem terminará agora. É o modus operandi daqueles que reivindicam mais do que podem produzir. Se não podem produzir a luz, exaltam a escuridão com ações.

Ou seja, o cão não ladra por valentia, mas por medo.

A origem do ataque à Janja é da Veja. É aquela revista que sempre teve nas mãos um cheiro de podre de todos os ataques que produziu contra o PT, Lula e Dilma todos esses anos.

É uma revista velhaca que persiste em tentar realizar o impossível, derrubar Lula.

O trabalho da Veja esses anos todos foi de tecer uma rede de intrigas para ver se conseguia pescar alguns caraminguás. No entanto, como se sabe, a revistona dos Frias jamais venceu o seu destino de revista falida pelas próprias práticas espúrias que escolheu, já que passou 20 anos gastando o dobro do que recebeu, afiando seu machado contra qualquer coisa vinda do PT.

Essa é a lógica dos medíocres, discutir as pessoas e não o país, a vida do conjunto da sociedade como os sábios que discutem ideias.

Suas campanhas difamatórias fizeram com que seus editores se acostumassem com o próprio mau cheiro, terminando por parir um fascista como Bolsonaro.

Sem ao menos ter a capacidade de aperfeiçoar suas provocações, as ações da Veja contra quem ela considera inimigo, transformaram-se, na prática, num pesadelo dela própria.

Mas parece que a fracassada revista recusa-se a se levantar, mostrando que ela está mais acostumada a encontrar seu destino do lixo.

Por isso, em total desespero pelo fracasso da terceira via, sobretudo, Moro e Dória, a Veja, em meio às sombras da aflição, desperdiça suas linhas para usar Janja em seus ataques a Lula, porque não consegue deixar de sentir ódio e sede de vingança pela incompetência em trazer à luz ao menos um mínimo de esforço para produzir sementes de um debate à altura do país.

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Por motivo de segurança, Lula se muda para a cidade de São Paulo

O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) se mudou de São Bernardo do Campo, cidade do ABC paulista, para São Paulo após sofrer pressão de amigos, de sua assessoria e de lideranças do partido que, preocupados com a sua segurança, tentavam convencê-lo a morar em um local mais protegido. Ele aceitou se mudar no fim do ano passado, informa o Uol.

Anteriormente, Lula morava em um sobrado em São Bernardo do Campo, em uma situação descrita por amigos como precária no que diz respeito à segurança. Com a aproximação das eleições, o clima político acirrado no País foi uma das justificativas para que amigos e a equipe do petista o convencessem a se mudar. Ele, de início, não tinha interesse de sair do sobrado para morar na capital paulista.

A nova casa, que fica no centro expandido da cidade, na zona oeste, foi escolhida pela namorada do petista, a socióloga Rosângela da Silva, ou “Janja”. A locação é descrita como comum, mas com a segurança reforçada. Lula tem concentrado a agenda entre viagens, encontros presenciais, reuniões de preparação para campanha e entrevistas realizadas de sua casa, agora em São Paulo, ou do Instituto Lula, que fica no Ipiranga.

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O encontro de Lula com sua grande amiga

ANO NOVO COM A RESISTÊNCIA | Chovia e fazia menos de 15 graus quando uma pequena vira-lata preta cruzou a tumultuada Via Rápida do bairro Santa Cândida, um dos mais altos e mais gelados de Curitiba. Desviando entre os carros e assustada pelo barulho das buzinas, a pequena filhote tremia e se encolhia quando dois homens que passavam pelo local finalmente a acolheram.

Era abril de 2018 e os dois não eram dali. Marquinho e Cabelo, metalúrgicos de São Bernardo do Campo, não pensaram duas vezes e, assim, a cachorrinha batizada de Resistência tornou-se a primeira mascote do então Acampamento Lula Livre.

As ruas que cercavam a Superintendência da Polícia Federal em Curitiba estavam tomadas por barracas de lona preta colocadas, sem sucesso, para tentar conter o frio que cortava e deixava ainda mais difícil a missão de resistir. E a pequena Resistência, com pouco mais de dois meses de vida, passou a emprestar calor e alegria aos novos moradores da capital do Paraná.

De residência fixa na barraca dos Metalúrgicos do ABC, Resistência foi caindo nas graças de toda a Vigília. Sem saber quanto dias permaneceriam ali, decidiram o futuro da pequena mascote. Ela voltaria com Lula livre para São Bernardo do Campo.

Abrigada por uma bandeirinha do PT, a cachorrinha comunitária passeava por todo acampamento. Latia e rosnava para quem ameaçava hostilizar o local, tirava foto com artistas e lideranças que se somavam à Vigília, até o dia em que adoeceu e precisou ser internada.

Na Vigília, diziam que a vira-lata refletia o humor das coisas, o estado de humor da resistência como um todo, e àquela altura o inverno tornava quase insalubre a permanência das centenas de pessoas que insistiam em denunciar a prisão política de Lula ao mundo.

Resistência foi então acolhida pela namorada do presidente, Janja, e adotada pelo casal. Sem saber quando finalmente conheceria seu ilustre dono, a cachorrinha seguiu emprestando energia aos companheiros.

Hoje, 1 ano e quase dez meses depois de quase morrer em uma avenida qualquer do Santa Cândida, Resistência finalmente conheceu seu dono. E vai passar o Ano Novo com Lula livre, em São Bernardo.

 

*Facebook Heba Ayyad