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Irã deu um passo à frente e deixou Israel em linha de impedimento

Na falta de áreas privadas seguras, os israelenses encontram comunidade e caos em abrigos públicos

Com 56% das casas do país desprotegidas, os ataques de mísseis balísticos do Irã estão forçando muitos a buscar segurança em escolas, estações de trem e áreas públicas.

Isso mesmo, estamos falando do “imbatível” Estado terrorista de Israel, o monstro que explode corpos de crianças e bebezinhos palestinos nas ruas, escolas e hospitais de Gaza.

Em última análise, o Irã conseguiu impor um desafio significativo para Israel, possivelmente ao furar parcialmente as defesas antimísseis israelenses, como o Domo de Ferro, e atingir alvos em áreas urbanas densas.


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Isso marca uma escalada, já que os ataques diretos do Irã contra Israel, como os de abril e outubro de 2024, foram amplamente neutralizados.

O sucesso parcial dos mísseis iranianos em 2025 pode ser visto como uma demonstração de capacidade militar inesperada, o que pegou Israel no contrapé.

Até sábado, jornais de Israel eram só triunfalismo sionista. Hoje, diante de imagens de terra arrasada no país, é desolação e medo.

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Em nota, Militares fazem linha de impedimento e abandonam Bolsonaro sozinho na área

Um dia depois das manifestações do comandante do Exército, Edson Pujol, de que os militares não estão a serviço de governos e de partidos, mas do Estado e do país, hoje há mais um recado a Bolsonaro.

Desta vez, uma nota em defesa da missão constitucional dos militares, com a mesma mensagem: não há como misturar as atividades dos quartéis com as do governo.

O documento foi emitido pelo Ministério da Defesa, com a assinatura de todos os chefes militares. O texto reafirma que as Forças Armadas são apartidárias.

A nota é assinada pelo ministro da Defesa, Fernando Azevedo, e pelos comandantes da Marinha (Ilques Barbosa Júnior), Exército (Edson Leal Pujol) e Aeronáutica (Antonio Carlos Moretti Bermudez).

Há um alerta em especial: o de que os militares confiam que Bolsonaro pensa de acordo com as Forças Armadas. Ou seja, se não pensa, agora terá de pensar.

Bolsonaro será obrigado a admitir que a base militar que ele pretendia ter, de forma incondicional, é imaginária.

Os militares estão saltando fora de compromissos com o bolsonarismo, antes do desastre total. Bolsonaro vai ter de se agarrar ao Centrão e a Olavo de Carvalho.

Esta é a íntegra da nota:

“A respeito de recentes publicações e especulações envolvendo o Governo e as Forças Armadas, o Ministro de Estado da Defesa e os Comandantes da Marinha, do Exército e da Aeronáutica esclarecem que:

A característica fundamental das Forças Armadas como instituições de Estado, permanentes e necessariamente apartadas da política partidária, conforme ressaltado recentemente por chefes militares, durante seminários programados, é prevista em texto constitucional e em nada destoa do entendimento do Governo e do Presidente da República;

O Presidente da República, como Comandante Supremo, tem demonstrado, por meio de decisões, declarações e presença junto às tropas, apreço pelas Forças Armadas, ao que tem sido correspondido;

O único representante político das Forças Armadas, como integrante do Governo, é o Ministro da Defesa;

Os Comandantes da Marinha, do Exército e da Aeronáutica, quando se manifestam, sempre falam em termos institucionais, sobre as atividades e as necessidades de preparo e emprego das suas Forças, que estão voltadas exclusivamente para as missões definidas pela Constituição Federal e Leis Complementares;

As Forças Armadas direcionam todos os seus esforços exclusivamente para o cumprimento de suas missões, estando presentes em todo o País. Atualmente, atuam no combate ao novo coronavírus (Operação Covid-19), inclusive com apoio às comunidades indígenas; no combate aos crimes ambientais, ao desmatamento e às queimadas na Amazônia (Operação Verde Brasil 2); no acolhimento e interiorização de refugiados da crise na Venezuela (Operação Acolhida); no combate aos crimes transnacionais (Operação Ágata); no apoio às eleições 2020 (logística e garantia da votação e apuração); no apoio à população do Amapá, em função da recente crise gerada por falta de energia elétrica; em ações humanitárias e sociais, como a Operação Carro-Pipa (que leva água a milhões de pessoas atingidas pela seca), o atendimento médico hospitalar às populações ribeirinhas e o transporte de órgãos para transplantes; além de inúmeras outras atividades, destacando, ainda, a essencial e diuturna proteção das fronteiras marítima, terrestre e aérea, que asseguram nossa Soberania e Desenvolvimento Nacional.

Por fim, um País forte requer instituições sólidas e transparentes. Tratar com franqueza os assuntos da Defesa, além de proporcionar o fortalecimento das instituições, contribui para o propósito de alçarmos o Brasil a níveis adequados de desenvolvimento e segurança”.

 

*Com informações do DCM

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