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Bolsonaro ameaça diretamente a democracia desde o 1º dia de mandato com apoio de Moro

Moro sabia com quem estava lidando. Ele, com a prisão de Lula, sem provas, deu o poder a Bolsonaro, apoiou e protegeu o monstro desde sempre.

Por isso, como se viu nas mensagens trocadas entre Moro e Carla Zambelli, ele só saiu do governo porque Bolsonaro não voltou atrás na exoneração de Valeixo.

“Se o PR anular o decreto de exoneração, ok”, disse Moro a Carla Zambelli como condição de sua permanência no governo genocida de Bolsonaro.

Isso ocorreu 20 minutos antes de sua coletiva de despedida.

Ou seja, o circo midiático de Moro estava armado, mas só foi ao ar quando teve certeza que perdeu na sua barganha com o líder do submundo a quem até a data de sua saída, serviu de capanga.

Se Bolsonaro revogasse, Moro estaria ao lodo do genocida em todas as fotos oficiais defendendo a morte dos brasileiros em nome do lucro das empresas.

Hoje, em larga desvantagem na guerra com Bolsonaro, Moro fala em paridade de armas.

Se isso não é uma piada pronta é um insulto à inteligência alheia, pois Bolsonaro chegou ao poder pelas táticas nefastas que Moro praticou na Lava Jato para derrubar o governo Dilma, prender Lula e entregar o trono ao imperador de Rio das Pedras.

Agora, o Clã Bolsonaro, a quem Moro serviu com gosto até dias atrás, parte para a guerra total contra ele.

Na guerra entre esses dois patifes, torço para a guerra e para que prevaleça a premonição de Dilma, (não ficará pedra sobre pedras).

 

*Carlos Henrique Machado Freitas

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Guedes quer acabar com concursos e, sem dar a mínima para o desemprego, ele visa lucro maior das empresas

Não poderia ser diferente, afinal, Paulo Guedes é um banqueiro.

Paulos Guedes, Ministro da Economia, disse em evento na Fundação Getúlio Vargas, que mesmo com a aposentadoria de certa de 40 a 50% dos servidores públicos federais nos próximos anos, o governo não abrirá novos concursos para contratação. O mesmo defende o investimento da digitalização para substituir postos de trabalho, demonstrando assim que nunca se importou com o crescente aumento do desemprego e que sua prioridade sempre foi pensar em manter o lucro dos patrões e grandes empresários.

O ministro ainda falou sobre a atitude que espera dos entes federativos (estaduais e municipais), para a aprovação do enorme ataque ao povo que é a Reforma da Previdência. Guedes quer transformar o regime de repartição para o modelo de capitalização, onde o trabalhador será responsável pelo seu próprio fundo de aposentadoria. Ele alega que para isso ser implantado hoje, reconhece que o regime antigo precisará ‘sangrar’ pelo futuro das novas gerações.

O governo ataca direitos trabalhistas e não apresenta planos para a geração de mais empregos, ataca a juventude brasileira, debocha do povo, reduzindo o aumento do salário mínimo, etc. Como Paulo Guedes pode alegar que tais medidas são para o futuro das novas gerações? E esse sangrar? O que significaria isso? O mesmo que acontece no Chile? Onde 936 idosos, com mais de 70 anos, tiraram suas vidas por não conseguirem se manter financeiramente, devido a Reforma da Previdência implantada?

 

 

 

 

 

*Com informações do Esquerda Diário