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Fique em casa: Média móvel de mortes no Brasil cresce 31% e atinge maior patamar dos últimos 62 dias

País passa de 178 mil mortos com 796 novos óbitos e 47.850 casos registrados nas últimas 24 horas.

A média móvel de mortes pela doença cresceu 31%, em relação a 14 dias atrás, e teve seu maior patamar dos últimos 62 dias. Nesta terça-feira, o cálculo ficou em 617, o oitavo dia consecutivo de crescimento. Assim, o Brasil apresenta tendência de alta nas mortes causadas pelo novo coronavírus.

O país chegou à marca de 178 mil mortes causadas pela Covid-19, de acordo com o boletim das 20h do consórcio de veículos de imprensa. Nas últimas 24 horas foram registrados 796 óbitos, totalizando 178.184 vidas perdidas para a doença. Foram notificados também 47.850 casos, elevando para 6.675.915 o número de infectados pelo novo coronavírus.

A “média móvel de 7 dias” faz uma média entre o número de mortes do dia e dos seis anteriores. Ela é comparada com média de duas semanas atrás para indicar se há tendência de alta, estabilidade ou queda. O cálculo é um recurso estatístico para conseguir enxergar a tendência dos dados abafando o “ruído” causado pelos finais de semana, quando a notificação de mortes se reduz por escassez de funcionários em plantão.

Os dados são do consórcio formado por O GLOBO, Extra, G1, Folha de S.Paulo, UOL e O Estado de S. Paulo e reúne informações das secretarias estaduais de Saúde divulgadas diariamente até as 20h. A iniciativa dos veículos da mídia foi criada a partir de inconsistências nos dados apresentados pelo Ministério da Saúde.

Há 18 unidades federativas com tendência de alta na média móvel de mortes por Covid-19: Acre, Amapá, Ceará, Distrito Federal, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Paraíba, Paraná, Pernambuco, Piauí, Rio Grande do Norte, Rio Grande do Sul, Rondônia, Roraima, Santa Catarina, São Paulo, Sergipe e Tocantins.

Cinco estados brasileiros estão com tendência de estabilidade — Bahia, Espírito Santo, Maranhão, Minas Gerais e Pará — enquanto que quatro demonstram queda — Alagoas, Amazonas, Goiás e Rio de Janeiro.

 

*Com informações de O Globo

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Tragédia anunciada: Risco-país do governo Bolsonaro sobe 40%, maior alta percentual da história

No domingo (8), o Globo já havia anunciando que ninguém quer investir no Brasil, destacando a fala de um investidor: “o Brasil é uma mina de ouro, porém, todos têm medo de investir nessa mina e ela desabar sobre suas cabeças, com o governo sob o comando de Bolsonaro.”

Certamente, o Globo, quando publicou essa matéria, já sabia o tamanho do tijolo que estava dentro da caixa de presente que Bolsonaro, junto com Guedes, ofereceu ao país.

Está aí o resultado concreto dessa política nefasta, que juntou num governo comandado por um presidente acusado de ligação com milícia, a malta militar, empresários antinacionais e a agiotagem financeira.

Surpresa? Nenhuma. Aonde esses caras colocam a mão não nasce nem capim pra burro, que relincha o nome de Bolsonaro como mito, pastar.

O risco-país do Brasil com o governo Bolsonaro medido pelo CDS (Credit Default Swap) de cinco anos, um tipo de contrato que funciona como termômetro da confiança dos investidores em relação a economias, sobe 40% nesta segunda-feira (9), a 200 pontos, maior patamar desde janeiro de 2019.

Em termos percentuais, essa é a maior alta do risco-país da história.

Se o CDS sobe, é um sinal de que os investidores temem o futuro financeiro do país; se ele cai, o recado é o inverso: sinaliza aumento da confiança em relação à capacidade de o país saldar suas dívidas.

É bom lembrar que sob Lula risco-país foi o menor da história. O mesmo Lula que a mídia cretina diz que quebrou o Brasil.

 

 

*Com informações da Folha

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A fotografia da hecatombe: Com R$ 44,8 bilhões, fuga de capitais em 2020 já supera o valor total do ano passado

A saída contribuiu para uma elevação do dólar, nesta quinta, com novo recorde nominal, a R$ 4,653.

Estrangeiros sacaram R$ 44,8 bilhões da Bolsa de Valores brasileira até a última quarta-feira (4). Isto significa que, em apenas dois meses, a evasão superou o valor retirado em todo o ano de 2019, de R$ 44,5 bilhões, sem contar ofertas de ações (IPOs​ e follow.-ons).

O valor também superou a saída de dólares de todo o ano da crise de 2008, maior da série histórica da B3, quando foram sacados R$ 44,6 bilhões.

A velocidade de saída também é recorde, cerca de R$ 1,05 bilhão por pregão, e supera a média diária de 2008.

A saída contribuiu para uma elevação do dólar, nesta quinta (5), com novo recorde nominal, a R$ 4,653. Nesta sexta-feira (6), a cotação cai 0,5%, a R$ 4,63 por volta das 13h10.

O risco-país do Brasil medido pelo CDS (Credit Default Swap) de cinco anos, subiu 10%, a 142 pontos, maior patamar desde outubro de 2019, antes da reforma da Previdência ser aprovada no Senado.

 

 

*Com informações da Forum/Folha