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Pum do palhaço: Fraude eleitoral, Drauzio e facada. Bolsonaro falou de tudo, menos da tragédia na economia

No dia em que o Brasil viu a Bolsa de Valores sofrer uma hecatombe, o dólar disparar, fazendo o governo torrar ainda mais as reservas deixadas por Lula e Dilma, além da decomposição da Petrobras, o palhaço Bolsonaro fez de tudo em seu picadeiro, arminha, continência, flexão de braços, chorou, falou na facada sem sangue, na fraude eleitoral sem provas, na manifestação do “povo” no dia 15 de março e mais uma série de baboseiras. Não tocou no assunto do coronavírus e, muito menos, no Brasil chegar ao recorde negativo divulgado pela agência que mede o risco-país e, consequentemente ficou mudo com a fuga recorde de capitais do país e a repulsa de investidores internacionais com o seu governo.

Esse é o Bolsonaro. E todas as vezes em que o caso Marielle se aproxima do seu cangote, ele, como um bom punguista, grita quem matou Marielle? Quem mandou lhe dar uma facada? Quem é Ronnie Lessa? Quem mandou matar Adriano da Nóbrega? E por aí vai.

Enquanto isso, banqueiros e milicianos ampliam seus negócios e lucros no país. Bolsonaro trabalha com certa habilidade nessas duas pontas, a milícia nua e crua do Rio das Pedras e a da Febraban na Avenida Paulista, tendo Moro como o guarda-costas do lado da milícia carioca e Rodrigo Maia e Davi Alcolumbre somando forças em prol dos rentistas e banqueiros.

Bolsonaro não quis tomar conhecimento da tragédia econômica desta segunda-feira. É como se nada tivesse acontecido, como se não fosse presidente da República, melhor dizendo, como se não existisse Brasil.

Ninguém sabe até quando essa estratégia de Bolsonaro vai vingar. O fato é que Bolsonaro está totalmente encurralado, seja pelo avanço das investigações sobre a morte da Marielle e os celulares de Adriano da Nóbrega, assim como a delação premiada dos milicianos presos, como a economia que não sabe como dar o próximo passo de tão bêbada que está diante do caos econômico escancarado pela bolsa e a disparada do dólar e mais do PIB ridículo apresentado por Guedes.

 

*Carlos Henrique Machado Freitas

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Bolsonaro e Guedes já torraram US$ 42 bilhões de reservas deixadas por Lula e Dilma e não vão parar

Banco Central anunciou novo leilão de moeda estrangeira para esta terça-feira, mas nada tem sido capaz de conter a desvalorização do real.

Sem investimento, produção e demanda, Bolsonaro empurra economia ao desastre

Em 2008, o Brasil enfrentou a mais brutal crise econômica desde 1929 superando as dificuldades e mantendo o crescimento do país.

O risco-país medido pelos contratos CDS (Credit Default Swap) chegou a 34%, o maior percentual desde 2002. A última crise ocorreu em 2017, quando bateu em 29% por conta do episódio envolvendo Joesley Batista. O CDS mede a percepção dos investidores sobre a capacidade de um país pagar suas dívidas. Em 2002, o percentual atingiu os mesmos 34%.

Outros indicadores também apontam para o fracasso da política econômica do governo. Em 2019, pela primeira vez, o Brasil sumiu do Índice Global de Confiança para Investimentos Estrangeiros, da consultoria americana Kearney, depois de estar no Top 5 até 2014. Em 46 dias, o Ibovespa perdeu todos os ganhos dos últimos 14 meses, segundo Ney Hayashi, jornalista da Bloomberg.

Incompetência e descompromisso

“É a fragilidade do Brasil, um país sem credibilidade, sem investimento, com pouca produção”, alerta a presidente do PT, deputada Gleisi Hoffmann (PR). Para a presidenta do PT, “a única coisa que ajuda são as reservas internacionais, deixadas por Lula, que Bolsonaro queima”.

Até agora, o governo já queimou cerca de US$ 42 bilhões das reservas deixadas por Lula e Dilma – que hoje somam em torno de U$ 350 bilhões. Apenas nesta segunda-feira, o BC vendeu mais US$ 3 bilhões para conter a alta do dólar.

As causas identificadas por Gleisi tem sintonia com a avaliação crescente entre os investidores, segundo matéria divulgada ontem pelo portal Globo.com. De acordo com especialistas, o maior entrave é a recessão e o baixo crescimento dos últimos anos.

Para os investidores, “isso reduz renda, diminui capacidade de consumo”, fato constatado pela desaceleração da economia. “É o cansaço da falta de crescimento”, explicam.

Com Lula, enfrentamos crise mundial

A crise no mercado do petróleo e a epidemia do coronavírus não são motivos para justificar a incompetência do governo.

Em 2008, o Brasil também enfrentou a mais brutal crise econômica desde 1929, superando as dificuldades e mantendo o crescimento do país. Na época, o ex-presidente Lula apostou no mercado interno, na produção nacional e no poder de compra dos brasileiros.

O inverso do que ocorre hoje com as políticas de arrocho fiscal do governo Bolsonaro.

Reformas e privatizações só pioram cenário

Diante do iminente desastre, investidores, setores empresariais internos e da mídia insistem com as teses das “reformas” e das “privatizações”.

As reformas previdenciária e trabalhista empobreceram ainda mais a população. As privatizações, por sua vez, em especial no setor petrolífero, são apenas transferência de ativos para o setor privado sem resultar em investimentos na economia.

Na verdade, em um cenário de queda das cotações do petróleo, as privatizações da Petrobras retiram caixa da empresa, favorecendo ainda mais a queda do investimento, que está´em nível baixíssimo.

“As bolsas despencaram após preço do barril de petróleo cair mais de 30%. O dólar bateu recorde. A situação é extremamente preocupante”, adverte o senador Paulo Paim, convocando a sociedade à mobilização para superar a crise atual.

 

 

*PT no Senado

 

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Tombo da Bolsa mostra que o pessimismo foi maior no Brasil porque não há governo

Tombo da Bolsa de SP mostra que o pessimismo contaminou mais o mercado brasileiro porque não há governo.

Nosso caos é pior do que o caos dos outros.

Nem na Itália que parou oficialmente por completo por conta do coronavírus, a queda da bolsa chegou a 12% como a de São Paulo.

O caos brasileiro é pior que o caos dos outros porque o Brasil não tem governo.

Bolsonaro está nos EUA falando mal de Drauzio Varela, dizendo que a eleição que o levou à presidência foi uma fraude, pois deveria ter ganho no primeiro turno. Mandou Braga Neto, por imposição de Carlos Bolsonaro, anular a nomeação da Secretária da Diversidade Cultural feita por Regina Duarte porque eles, Carluxo e Olavo de Carvalho não gostaram da entrevista de Regina Duarte no Fantástico.

Ou seja, a escumalha golpista feita da escória da classe dominante entregou a nação nas mãos de psicopatas e desqualificados iguais ou piores que o próprio Bolsonaro.

O caos brasileiro é feito de fuga recorde de capitais e recorde de piora na avaliação risco-país, daí a falta de investimento no Brasil. A Petrobras está, neste momento, em estado de decomposição, perdendo quase 100 bilhões em um único dia.

E Guedes, o que diz?

Diz que está absolutamente tranquilo com o dólar chegando a quase 5,30 nas casas de câmbio, mesmo com o Banco Central queimando mais reservas deixadas por Lula e Dilma.

Certamente, Bolsonaro está mais preocupado com as delações premiadas que milicianos da zona do Rio da Pedras já estão fazendo do que com a crise global provocada pelo coronavírus e, agora, também com a queda brusca do preço do barril de Petróleo.

 

*Carlos Henrique Machado Freitas

 

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Vale o que está escrito: Se com Bolsonaro, risco-pais é o maior da história, com Lula, foi o menor

Pra começo de conversa, é bom deixar claro que o anúncio de que, sob o comando de Bolsonaro, o Brasil alcançou o maior risco-país da história, trocando em miúdos, o pior lugar para se investir, nada tem a ver com o coronavírus e a hecatombe nas bolsas no mundo todo.

O dólar, que é um termômetro global, já vinha mostrando que a chapa de Bolsonaro, estava esquentando pela falta de dólares no país, além da fuga recorde de capitais. Por isso é preciso proclamar em alto e bom som que a fatura que chegou hoje é uma interpretação do mercado de uma economia que, ao invés de rever injustiças sociais seculares, em um ano tratou de acumular, concentrando mais dinheiro nas mãos dos ricos e empobrecendo ainda mais os pobres. Coisa que até o FMI diz ser uma receita perfeita para o atraso de uma economia. Mas é um assunto para uma próxima.

Por hora, ficaremos com uma matéria publicada pelo Estadão em 05 de abril de 2007:

Sob Lula, risco-país é o menor da história

“SÃO PAULO – O Risco Brasil atingiu nova mínima nesta quinta-feira, 5, ao chegar a 161 pontos base, e mais uma vez se igualou ao risco dos países emergentes que, às 15h35 desta quinta-feira, dia 5, está neste mesmo patamar. A taxa de risco reflete a confiança do investidor estrangeiro na capacidade de pagamento da dívida de um país. Quanto menor esta taxa, maior é a confiança do investidor.

Neste patamar, significa que o Brasil paga 1,61 ponto porcentual como prêmio (em dólar) acima dos juros dos títulos norte-americanos, considerados sem risco. Esse prêmio de risco influencia as taxas pagas pelas empresas brasileiras para captar recursos no exterior. Ou seja, o risco Brasil em queda significa menor custo de captação tanto para o governo brasileiro quanto para as empresas do País.

A queda do risco abre a possibilidade para que o Brasil atinja o investment grade, classificação dada aos ativos considerados de baixo risco de crédito pelas agências de classificação. Para se ter uma idéia, se o México for tomado como exemplo de comparação, o Brasil está a 60 pontos de receber esta classificação, já que o risco daquele país, que já é considerado grau de investimento pelas agências, oscila atualmente na casa de 100 pontos.

 

*Da redação

 

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Tragédia anunciada: Risco-país do governo Bolsonaro sobe 40%, maior alta percentual da história

No domingo (8), o Globo já havia anunciando que ninguém quer investir no Brasil, destacando a fala de um investidor: “o Brasil é uma mina de ouro, porém, todos têm medo de investir nessa mina e ela desabar sobre suas cabeças, com o governo sob o comando de Bolsonaro.”

Certamente, o Globo, quando publicou essa matéria, já sabia o tamanho do tijolo que estava dentro da caixa de presente que Bolsonaro, junto com Guedes, ofereceu ao país.

Está aí o resultado concreto dessa política nefasta, que juntou num governo comandado por um presidente acusado de ligação com milícia, a malta militar, empresários antinacionais e a agiotagem financeira.

Surpresa? Nenhuma. Aonde esses caras colocam a mão não nasce nem capim pra burro, que relincha o nome de Bolsonaro como mito, pastar.

O risco-país do Brasil com o governo Bolsonaro medido pelo CDS (Credit Default Swap) de cinco anos, um tipo de contrato que funciona como termômetro da confiança dos investidores em relação a economias, sobe 40% nesta segunda-feira (9), a 200 pontos, maior patamar desde janeiro de 2019.

Em termos percentuais, essa é a maior alta do risco-país da história.

Se o CDS sobe, é um sinal de que os investidores temem o futuro financeiro do país; se ele cai, o recado é o inverso: sinaliza aumento da confiança em relação à capacidade de o país saldar suas dívidas.

É bom lembrar que sob Lula risco-país foi o menor da história. O mesmo Lula que a mídia cretina diz que quebrou o Brasil.

 

 

*Com informações da Folha

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A fotografia da hecatombe: Com R$ 44,8 bilhões, fuga de capitais em 2020 já supera o valor total do ano passado

A saída contribuiu para uma elevação do dólar, nesta quinta, com novo recorde nominal, a R$ 4,653.

Estrangeiros sacaram R$ 44,8 bilhões da Bolsa de Valores brasileira até a última quarta-feira (4). Isto significa que, em apenas dois meses, a evasão superou o valor retirado em todo o ano de 2019, de R$ 44,5 bilhões, sem contar ofertas de ações (IPOs​ e follow.-ons).

O valor também superou a saída de dólares de todo o ano da crise de 2008, maior da série histórica da B3, quando foram sacados R$ 44,6 bilhões.

A velocidade de saída também é recorde, cerca de R$ 1,05 bilhão por pregão, e supera a média diária de 2008.

A saída contribuiu para uma elevação do dólar, nesta quinta (5), com novo recorde nominal, a R$ 4,653. Nesta sexta-feira (6), a cotação cai 0,5%, a R$ 4,63 por volta das 13h10.

O risco-país do Brasil medido pelo CDS (Credit Default Swap) de cinco anos, subiu 10%, a 142 pontos, maior patamar desde outubro de 2019, antes da reforma da Previdência ser aprovada no Senado.

 

 

*Com informações da Forum/Folha

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Economia

Dólar vai a R$ 4,207, maior valor nominal da história

Cotação sobe 0,4% nesta segunda-feira (18) e quebra recorde

A cotação do dólar voltou a subir nesta segunda-feira (18) e fechou a R$ 4,207, maior valor nominal (sem contar a inflação) da história. O recorde em valores reais (corrigido pela inflação) é de 2002, quando a moeda chegou a R$ 4 nominalmente, que hoje seriam R$ 10,80.

O dólar está em trajetória de alta desde o leilão do pré-sal, em 6 de novembro. A expectativa do mercado era de alta participação dos estrangeiros e grande entrada de dólares no país, o que não se concretizou.

Desde então, a cotação da moeda americana acumula alta de mais de 5%, indo de R$ 3,99 a quase R$ 4,21 nesta segunda (18).

Nesta sessão, o dólar subiu 0,4% ante o real, que foi a terceira moeda emergente que mais se desvalorizou, atrás do peso colombiano e rand sul-africano. Na outra ponta, o peso chileno e o argentino se recuperam depois de fortes desvalorizações nas últimas semanas.

O movimento desta segunda (18) foi impulsionado pelo temor de investidores com o acordo comercial entre China e Estados Unidos. Os países têm negociado a meses o que chamam “fase 1” do acordo, que retiraria algumas tarifas de importação entre si.

Segundo a rede de televisão americana CNBC, chineses estariam pessimistas com relação ao acordo com a relutância do presidente americano Donald Trump em remover tarifas a importações chinesas.

Com a notícia, índices acionários americanos operam estáveis. A Bolsa brasileira cai 0,2%, a 106.345 pontos.

O risco-país medido pelo CDS (Credit Default Swap) de cinco anos sobe 1,77%, a 124 pontos, maior valor desde a aprovação da reforma da Previdência em segundo turno no Senado, em 23 de outubro. Neste período, o CDS chegou ao menor patamar desde 2013.

 

 

*Com informações da Folha