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Coisas que não se encaixam nas manifestações pró-Bolsonaro; algo está muito errado

Vamos lá.

Bolsonaro depende de Rodrigo Maia, presidente da Câmara, para aprovar suas medidas contra o povo, sendo a principal, a reforma da Previdência. As manifestações de hoje pedem o impeachment e ou a morte de Rodrigo Maia, além do fechamento do congresso.

STF que, em suas decisões, sempre beneficiou a direita, desde o “mensalão, passando pelo impeachment (golpe) de Dilma, quando se calou e deixou as coisas rolarem. A prisão de Lula, as muitas negativas a diversos habeas corpus dele, a demora em liberá-lo para velar seu irmão, entre muitas outras decisões contra a esquerda. Os manifestantes de Bolsonaro pedem o seu fechamento. Isso, sem falar das investigações contra o clã Bolsonaro, com provas evidentes, que caminham em passos pra lá de lentos.

Davi Alcolumbre, presidente do Senado, é do Dem, partido de direita que tem três ministros no governo Bolsonaro, entre eles, Onix Lorenzoni, Ministro da Casa Civil. Os manifestantes pedem a saída dele para deixar o Brasil crescer.

Os manifestantes, muitos ricos, mas nem todos, apoiam a reforma da Previdência, a mesma que só traz prejuízos para o pobre e para a classe média de modo geral.

Descrever a cabeça de Bolsonaro é chover no molhado.

Dá pra imaginar o que vem depois dessas manifestações?

Tenho que concordar com o que disse Roberto Requião: “Tenham paciência com os eleitores de Bolsonaro, o cérebro deles é como caixa preta de avião, só abre depois da tragédia”.

A conferir.

 

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Fracassam as manifestações de Bolsonaro convocadas para a parte da manhã em todo o Brasil

Em Brasília, por exemplo, por volta de 10h30, as estimativas apontavam para uma adesão entre mil e 2 mil pessoas na Esplanada.

Jair Bolsonaro não passou no teste de força que representaram as manifestações de rua favoráveis ao seu governo. Pelo menos, no período da manhã deste domingo (26), os atos foram um fracasso, em quase todas as cidades.

Em Brasília, por volta das 9 horas, parte do grupo se concentrou no Museu da República, região central da capital federal, e outra parte foi para o gramado do Congresso Nacional. De acordo com estimativas, às 10h30, apenas entre mil e 2 mil pessoas estavam na Esplanada.

No Rio, a manifestação se concentrou na Avenida Atlântica, orla de Copacabana. Manifestantes usavam, principalmente, roupas com verde e amarelo e carregavam bandeiras do Brasil. Até 11h30 não havia sido divulgada estimativa de público.

No interior de São Paulo, a adesão também foi baixa. Em Campinas, por exemplo, manifestantes se dirigiram ao Largo do Rosário, na região central. Às 10h15, a Polícia Militar (PM) estimava a participação de 500 pessoas.

Em São Carlos, os manifestantes se reuniram na Praça do Mercadão. Segundo a PM, por volta das 10h30, cerca de 300 pessoas participavam do ato.

Foram registrados atos também em São Paulo, Salvador, Belo Horizonte, Belém, São Luís, Recife entre outras cidades.

 

 

 

 

*Com informações do A Postagem