Categorias
Política

Marcio Garcia, o filho de Alexandre Garcia

Pouco importa que Marcio Garcia não seja filho de sangue de Alexandre Garcia, até porque está cheio de pernilongos com sangue da gente voando por aí. Marcio Garcia é filho do coração de Alexandre Garcia, ambos vêm do mesmo pouso de tropeiros, digo, de cavalos de tropeiros, da Rede Globo.

Na verdade, o condicionamento para destacar os dois na mesma Globo era ser alguém de ideologia de direita.

Marcio Garcia foi um daqueles personagens que apareceram na rua nas manifestações contra Dilma usando a camisa do tal Morobloco, comandado por ninguém menos que a rainha das patacoadas, Suzana Vieira.

Marcio disse no programa do Bial que não é de direita, nem de esquerda, ou seja, nada mais de direita do que isso. É tão imparcial quanto seu pai de coração, Alexandre Garcia, que acabou de levar um pé na bunda da CNN, depois de defender pela milésima vez o kit cloroquina.

Não se pode dizer que Marcio Garcia, que já foi protagonista de novela da Globo, esteja em franca decadência. Já Alexandre, o ex-grande que já comandou o jornalismo da emissora, é a decadência em pessoa.

O fato é que nenhum dos dois guarda a nobreza da honestidade, longe disso, são dois oportunistas que se caracterizam por um grande cinismo, que vivem de justificar suas beijocas e lambidas no genocida e que é perceptível para todos que os dois não passam de grandes mercenários a serviço de suas contas bancárias.

Apoie o Antropofagista com qualquer valor acima de R$ 1,00

Caixa Econômica
Agência 0197
Operação 1288
Poupança: 772850953-6
Arlinda Celeste Alves da Silveira
CPF: 450. 139.937-68
PIX: 45013993768

Agradecemos imensamente a sua contribuição

Categorias
Uncategorized

Regina Duarte na cultura foi a vingança de Bolsonaro contra quem reclamou do discurso nazista de Alvim

Regina Duarte não é uma pessoa qualquer, veio para provocar uma crise na cultura muito maior do que a de Roberto Alvim. Sua sanha provocadora em prol do que existe de mais agressivo na direita é diametralmente oposta à aura da namoradinha do Brasil, criada pela Globo.

Regina Duarte é cínica, sórdida e faz questão de ser assim. Tem um não sei o quê de maldade nas suas falas, capaz de disseminar veneno com suas frases vazias de conteúdo, mas cheias de fel.

Não será diferente o comportamento de Regina Duarte na Secretaria de Cultura. Ela não pretende se desapegar do seu estilo agressivo com pitadas de sordidez.

A atriz, agora secretária de cultura, é a própria imagem do governo Bolsonaro e adotará a língua do próprio, usando o mesmo calibre matador para enfrentar qualquer adversidade, e serão muitas, uma mais complexa que a outra para, em suma, fazer da cultura artística no Brasil uma propriedade sua no sentido mais conservador possível.

Regina Duarte vem para a guerra contra todo o universo que envolve a cultura brasileira que, por natureza, é progressista.

Não esperemos nada de diferente de uma ruralista com todos os instintos de um madeireiro, de um grileiro e de um posseiro.

Não é por acaso que ela recebeu apoio público de Carlos Vereza, Ari Fontoura, Marcio Garcia, Maitê Proença, entre outros, como mostra a imagem abaixo.

 

*Carlos Henrique Machado Freitas