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Será que a proteção que a mídia dá a Moro também é à custa de chantagem?

Mais uma notícia-bomba protagonizada por Tony Garcia, a respeito do mar de sujeiras que já se sabe que foi a república de Curitiba durante a Lava Jato. No entanto, a mídia está surda, muda e cega, como sempre, quando o assunto são os escândalos que envolvem Sergio Moro.

Assim foi feito na série Vaza Jato, do Intercept, assim foi feito com as denúncias de Tacla Durán.

Pudera, a mesma mídia, que hoje critica Lula por indicar Zanin para o STF, comemorou o mais escabroso caso de banditismo jurídico, protagonizada por Moro, que condenou e prendeu Lula sem qualquer prova de crime para tirá-lo da disputa de 2018, que tudo indicava, venceria no primeiro turno, para que Bolsonaro vencesse, e ele virasse ministro da Justiça, depois, ministro do Supremo e, mais adiante, tentar a presidência da República.

Agora, mais uma vez, a mídia não decepciona Moro e faz com ele o que o gato faz com seus excrementos.

Então, fica a pergunta, sabendo, através das denúncias de Tony Garcia, que desembargadores do TRF-4 e até ministro do STJ eram chantageados por Moro para votarem como ele queria?

Será que Moro também não descobriu uma esbórnia das cuecas com prostitutas com os barões da mídia ou com algum jornalista medalhonado da mídia industrial mídia para merecer tanta proteção?

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Será que a proteção que a mídia dá a Moro também é às custas de chantagem?

Mais uma notícia-bomba protagonizada por Tony Garcia, a respeito do mar de sujeiras que já se sabe que foi a república de Curitiba durante a Lava Jato. No entanto, a mídia está surda, muda e cega, como sempre, quando o assunto são os escândalos que envolvem Sergio Moro.

Assim foi feito na série Vaza Jato, do Intercept, assim foi feito com as denúncias de Tacla Durán.

Pudera, a mesma mídia, que hoje critica Lula por indicar Zanin para o STF, comemorou o mais escabroso caso de banditismo jurídico, protagonizada por Moro, que condenou e prendeu Lula sem qualquer prova de crime para tirá-lo da disputa de 2018, que tudo indicava, venceria no primeiro turno, para que Bolsonaro vencesse, e ele virasse ministro da Justiça, depois, ministro do Supremo e, mais adiante, tentar a presidência da República.

Agora, mais uma vez, a mídia não decepciona Moro e faz com ele o que o gato faz com seus excrementos.

Então, fica a pergunta, sabendo, através das denúncias de Tony Garcia, que desembargadores do TRF-4 e até ministro do STJ eram chantageados por Moro para votarem como ele queria?

Será que Moro também não descobriu uma esbórnia das cuecas com prostitutas com os barões da mídia ou com algum jornalista medalhonado da mídia industrial mídia para merecer tanta proteção?

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Lula além da Amazônia

Lula, queira ou não a elite brasileira, é a maior liderança e, consequentemente, a maior estrela política do planeta.

Mas aqui, no Brasil, a mídia quer vender um Lula desnatado, de importância de pouca monta, se não estiver suplementado com a questão da Amazônia.

Esse é o mesmo pessoal que faz cara de titica quando ataca Lula dizendo que o governo é desenvolvimentista, como se desenvolvimentismo soasse como palavrão com cheiro de naftalina.

É um tipo de ataque cirúrgico da turma que fala da Amazônia, mas, na verdade, quer viver de rentismo na república dos acionistas e agiotas.

O fato é que Lula tem um certificado de aprovação internacional armazenado que lhe permite ser a estrela em qualquer parte do mundo.

Aqui, a mídia de banco, inutilmente, tenta vender um ambiente úmido para não deixar Lula exposto ao sol e politicamente vitaminado. É mesquinhez política que chama.

É só observar, nesse curto tempo de governo Lula, em seu terceiro mandato, quantos editoriais venenosos, O Globo, a Folha, mas sobretudo o Estadão, que projetam um Lula proibitivo, que causa alergia nos investidores internacionais, é uma espécie de reprovação compulsória daqueles que sempre foram contra o povo. Mas como, no Brasil, é feio falar que não gosta de pobre, sentam a borracha em Lula.

Guedes foi bastante didático para explicar por que era o bibelô da Faria Lima, em fala a Bolsonaro, “não dá para agradar pobre, porque quem manda no país é o rico”.

Essa frase, dita por Paulo Guedes, parece mesmo ter saído de um dos personagens mais famosos de Chico Anysio, Justo Veríssimo, que dizia, “tenho horror a pobre”.

Por isso mesmo Paulo Guedes virou um escapulário “dos que mandam”.

Há uma unidade na mídia do tamanho do seu provincianismo que não aceita a liderança natural de Lula no mundo, com ou sem a Amazônia. E, se Lula é top na geopolítica global, para a mídia, esta imagem é alimentada pela questão ambiental e, segundo os jornalões, sem ela, Lula é 100% inativo.

Na realidade, essa gente miúda, que mede o ser humano pelo bolso, já tem plena consciência de que Lula acionou uma mitocôndria econômica que, como tem sido alertado por economistas sérios, o Brasil emergirá, com um boom econômico, como já ocorre, das sombras do bolsonarismo a uma fulminante gestão de Lula muito melhor do que seus dois mandatos anteriores, tendo como foco o desenvolvimento do país e a melhoria substancial de vida do povo brasileiro.

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Vídeo: A péssima repercussão da cassação de Dallagnol na mídia lavajatista

Assista:

10 visualizações 18 de mai. de 2023
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Vídeo: A mídia continua sendo a central do fascismo tropical

O que o Brasil vive hoje é o resultado de um processo cirúrgico de manipulação da grande que levou um fascista ao poder.

Por isso, independente de Bolsonaro estar ou não na presidência da República, o fascismo segue firme na mídia brasileira e precisa ser frontalmente combatido.

Assista

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Vídeo: Os ataques que Lula sofreu da mídia nos seus 100 dias do governo é só um aperitivo.

O faniquito artificial fabricado pela mídia dos 100 dias do governo Lula.
O mercado, hoje, parece que quis puxar a orelha de quem quer ser mais realista do que o rei, com a bolsa subindo mais de 4% e o dólar caindo ao patamar de junho de 2022, um dia depois da catarse midiática contra Lula.

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Mídia mais uma vez mostra que segue histérica e lisa

Alguém precisa dizer aos barões da mídia, que apoiaram a criatura de ficção que inventaram com a Lava Jato, Sergio Moro, que sua data de validade já venceu há muito tempo e, agora, cheira a podre.

Hoje, a única coisa que Moro causa na sociedade, é alergia e, pelo jeito, não é muito diferente no Senado em que o senador está isolado.

Moro parece mesmo aquelas figuras que causam repulsa, ou seja, quanto mais aparece na mídia, mais repulsiva fica a sua imagem e, de roldão a da própria mídia.

A mídia imagina que a sociedade não tem condições de armazenar em sua memória, ao longo da trajetória da Lava Jato, todos os absurdos cometidos por esse produto virtual que se chama Sergio Moro.

Nas altas temperaturas provocadas pelas imagens do Jornal Nacional, o picareta, contrabandista, com certificado de garantia, o Japonês da Federal, fazia seu “trabalho” de buscar, na base da condução coercitiva, as vítimas de Moro.

A validade de tudo isso acabou, sobretudo quando veio à luz a verdadeira face do Japonês da Federal, que acabou sendo algemado e preso por contravenção.

No entanto, a mídia não espetacularizou sua condenação e muito menos sua prisão, porque sabia que repercutiria negativo para a imagem de Moro e de toda a Lava Jato.

Mas parece que ali começou a ruir o chão do “herói nacional”, até que veio a mão invisível que entregou ao Intercept, mais precisamente ao jornalista Glenn Greenwald, um raio-x da conversa in off dos procuradores da Força-tarefa comandada por Dallagnol que era comandado por Moro. Foi quando surgiu a série Vaza Jato.

As mensagens trocas entre procuradores vieram à tona como um tiro de canhão que causou reações estupefatas de toda a sociedade, não dando tempo da mídia processar os fatos para proteger seu bibelô vendido como herói nacional.

É bom lembrar que isso ocorre depois do golpe em Dilma, da prisão de Lula sem provas de crime, a vitória de Bolsonaro, que só venceu porque Moro prendeu Lula, o que, consequentemente, o acordo lhe rendeu um super ministério, da Justiça e Segurança Pública.

O que parece é que, até hoje, a mídia não sabe medir o tamanho do estrago feito em sua imagem quando resolveu assumir Moro mesmo nos momentos mais críticos de sua desmoralização pública.

Agora, com o mais recente evento envolvendo o PCC, em que o sapato príncipe do combate à corrupção, mais uma vez, não cabe no pé de Moro e a mídia não sabe o que fazer com essa sobra.

Resultado da lambança, tem fio solto para todo lado dando curto circuito das mais diferentes intensidades, sem falar da bomba-relógio que aguarda Moro na segunda feira, chamada Tacla Duran.

Só uma pergunta, a mídia fará cobertura das revelações de Tacla Duran contra Moro?

A conferir.

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Opinião

Não é lavagem cerebral bolsonarista que faz com que 44% vejam risco de um regime comunista no Brasil e sim a mídia

Em primeiro lugar, coloquemos as coisas nos seus devidos lugares.

Comecemos pelo começo. Quem martelou um macartismo rococó no Brasil, foi a grande mídia.

Sim, a mídia é não só madrinha de casamento, mas a fabricante do matrimônio entre  grande parcela da classe média e Bolsonaro.

Paulo Guedes sempre foi o queridinho da mídia, porque é também o queridinho na Faria Lima.

O mais espantoso da mais recente pesquisa Ipec, em que mostra que 44% têm medo do comunismo que come criancinhas, é saber que ela foi feita num país que, não só tem a maior taxa de juros reais do planeta, mas que, em sua agiotagem oficializada, cobra mais que o dobro do 2º colocado, que é o Mexico.

Lembrem-se sempre que a mídia comemorou o fato do juiz corrupto e ladrão, segundo Glauber Braga, prender Lula sem provas de crime, para Bolsonaro se tornar presidente da República e o juiz pilantra, ministro de uma super pasta.

Pior, esse mesmo juiz vigarista, Sergio Moro, com fama internacional de pilantragem, foi o candidato oficial da mídia na última eleição para presidente, mas ele fugiu da raia para disputar o senado, porque Lula estava humilhando o patife de Curitiba.

Na verdade, essa parcela da sociedade, contaminada pela mídia, ficou culturalmente doente de tanta manipulação tóxica, seja na política, seja na cultura com a importação de lixo da indústria cultural de massa.

Então, vamos repetir em alto e bom som, para ficar bem claro: Não é lavagem cerebral bolsonarista que faz com que 44% vejam risco de um regime comunista no Brasil, mas sim a mídia.

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Economia

As falsas versões sobre a Petrobras, por Luis Nassif

A redução dos investimentos nada tem a ver com os desarranjos de 2014 – conforme sustentaram alguns analistas. Se fosse assim, como explicar lucros e dividendos recordes?

Há uma enorme dificuldade da mídia em análises isentas sobre a Petrobras. Em parte, devido ao fato de ter se transformado no calcanhar de Aquiles do PT, com a operação Lava Jato. Muito mais pelos interesses diretos do mercado nos dividendos e nas subsidiárias da empresa.

Para colocar um mínimo de racionalidade na discussão, é importante anotar os seguintes dados e relativizações:

  • A corrupção descoberta representava uma parcela ínfima do faturamento da Petrobras. Eram grandes valores levando em conta os ganhos individuais de corrupção. Mas, proporcionalmente, nem arranharam o faturamento da empresa.
  • Alegam que a Petrobras se tornou a empresa mais endividada do planeta. Mas é óbvio, já que descobriu a maior reserva de petróleo do planeta e precisava investir no seu desenvolvimento.
  • Sustentam que a Petrobras esteve perto de quebrar. Um absurdo! Na época em que a mídia trombeteava essa afirmação, a Petrobras colocava títulos perpétuos de dívida no mercado de Nova York com uma demanda várias vezes superior à oferta. Esse discurso foi um álibi para a venda de subsidiárias da Petrobras, atropelando a Constituição e sem sequer submetê-las a processos de licitação.
  • A Petrobras reduziu os investimentos devido aos desarranjos provocados pela corrupção. Aí há um ponto a se analisar. Quando assumiu a presidência, Dilma Rousseff mostrou-se preocupada com a corrupção existente em algumas diretorias da empresa. Colocou como presidente uma pessoa de sua confiança, Graça Foster, mas totalmente jejuna em termos administrativos. Sem noção de compliance ou de formas modernas de controle, paralisou a empresa durante algum tempo, centralizando os pagamentos em seu gabinete – como se fosse possível identificar corrupção no momento do pagamento. Além disso, houve um subpreço dos combustíveis que afetou seu faturamento, mas sem comprometer sua solidez.

A redução dos investimentos nada tem a ver com os desarranjos de 2014 – conforme sustentaram alguns analistas. Se fosse assim, como explicar lucros e dividendos recordes? O que ocorreu foi um saque contra o caixa da empresa, tanto nas vendas de refinarias quanto na distribuição de dividendos, em valores superiores ao próprio lucro contábil, sacrificando o investimento.

Agora, esses sofismas começam a ser desmanchados, e espera-se que a Petrobras retome os investimentos, reative a cadeia de fornecedores, invista em refinarias e se prepare para a revolução verde.

*GGN

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Opinião

Vídeo: Mídia quer transformar o Brasil na República dos acionistas e rentistas

Mídia usa a velha tática de confundir a opinião pública para que a questão dos combustíveis e dos juros sejam confusamente entendidos pela população. O que ela não quer é que o povo entenda que os ricos ganham muito com as ações da Petrobras e os juros reais do país e quem paga a conta são os pobres.

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