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Economia

Contra as previsões catastróficas da mídia e do mercado, PIB do Brasil cresceu 3,8% em 2024 mostrando aceleração e robustez da economia

Ora, ora, que surpresa nenhuma as previsões compradas pela mídia a peso de ouro contra a economia brasileira darem com a cara na porta.

O Índice de Atividade Econômica (IBC-BR) do Banco Central, considerado a “prévia” do Produto Interno Bruto (PIB), registrou expansão de 3,8% em 2024 na comparação com o ano anterior, informou a instituição nesta segunda-feira.

O ritmo de crescimento do consumo das famílias e da formação bruta de capital fixo [taxa de investimentos] evidencia uma demanda interna crescendo em ritmo bastante intenso.

Ministério da Fazenda, que avaliou, na semana passada, que o ritmo de crescimento surpreendeu mais uma vez em 2024, citou os seguintes indicadores:

O desemprego atingiu patamar histórico mínimo em cenário de expansão da população ocupada e força de trabalho;
Houve aceleração no ritmo de expansão das concessões de crédito;

Pela perspectiva da demanda, o crescimento do consumo e o ritmo de recuperação dos investimentos foram surpresas positivas, contrabalanceando a contribuição negativa vinda do setor externo;

Do lado da oferta, a expansão da indústria e dos serviços mais que compensou o recuo na atividade agropecuária em 2024;

Na indústria, o crescimento foi impulsionado pela recuperação da transformação e da construção;

A aceleração no ritmo de crescimento do setor de serviços refletiu o crescimento das atividades de comércio, informação e comunicação e dos serviços prestados às famílias.

É como escrevi ainda hoje sobre os especuladores do caos.
Quem segue guru fanfarrão de mercado futuro não precisa de charlatães como Infomoneys da vida.

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Política

A mídia de miolo mole, está mais mentirosa e atrasada do que nunca na tarefa paga de atacar Lula

Uma mídia, que diante do governo Lula, ouve o galo cantar mas não sabe aonde. Quando descobre, já foi.

Comprometida com os banqueiros da Faria Lima como André Esteves e outros bichos soltos da agiotagem nacional, os barões da mídia estão perdidos na caça a Lula.

Esteves, todos sabem, é uma espécie de tubarão que vive a espreita para não perder oportunidade que os próprios banqueiros criam para saquear o país, mas a mídia que está sempre a serviço dele está cada dia pior. Cada dia mais mentirosa e atrasada.

É um dos sinais mais claros que a direita está batendo cabeça diante de uma luz crua.

Quanto mais fabrica fatos, mais se mostra obsoleta diante de um governo que busca efetivamente soluções para a vida prática dos brasileiros.

O própria boia que ela faz de um morto vivo como Bolsonaro para tentar frear a escalada popular de Lula, revela que a mídia está oca como uma árvore velha virando abrigo de gambas, tatus, ratos e cobras.

Essa gente está prisioneira saudosista da guerra fria. Lula, tá lá na frente. Longe da vista de quem perdeu a visão espacial do mundo.
Como esse anacronismo de pedra quer barrar Lula pra 2026, realizando apenas asneiras editorialistas?

Um frotão desses vaza qualquer coisa, porque esse revestimento é só pra inglês ver. Isso não faz nem cosquinha em Lula.

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Economia

Dólar abre o dia a 5,90 e mata o terrorismo econômico da mídia

Quem consegue ser mais urubuzento na mídia antipetista?

A disputa é dura.

Não pela qualidade dos argumentos que nem existem, mas pela gesticulação dos braços e a pressa em dar notícias ruins para a sociedade brasileira em tom solene-tosco.

O importante é fechar os olhos da audiência fretando opiniões de “economistas” de salão da Faria Lima.

Aqui na terra das lendas urbanas, há um estranho caso de uma “economia aos cacos” que só apresenta números reais opostos ao que está na língua de trapo dos neoliberais via lixo achista.

Convence mas não vence.

Esse é o dilema de quem fala ao próprio fígado.

No final da peleja discursiva, o governo Lula tem levado todas de braçada.

O arco de alianças contra o governo na mídia, consegue convencer as pessoas, mas não consegue vencer a realidade.

Não sei se isso é um fenômeno exclusivo do Brasil, mas criar fantasmas contra o país, é tradição da Casa Grande.

Aí, é asneira de pedra, todo santo dia no universo corporativo, a começar pela mídia.

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Política

Lula será candidato à reeleição em 2026 e mídia, sem discurso, para enfrentá-lo, apela para o faniquito contra “inflação”

Todo esse melancólico tremelique da mídia sobre a inflação, que passou um cisco da meta, é falta de discurso para enfrentar Lula que será candidato à reeleição em 2026.

Mídia alardeia: Índice oficial de inflação do Brasil, o IPCA, fechou o ano passado em 4,83% e ficou fora do limite.

Mas qual era esse limite tão propalado pelos jornalões?
4,5%.

Mas qual foi a inflação que Lula herdou de Bolsonaro via o posto Ipiranga Paulo Guedes que jamais leu uma nota crítica a ele na mídia? 5,79%.

Mas não para aí.

A inflação oficial do governo Bolsonaro fechou 2021 em 10,06%
Alguém se lembra de uma notinha qualquer na mídia descascando Bolsonaro ou Paulo Guedes?

Para deixar a mídia em total desespero, pesquisa de hoje mostra que Lula lidera com folga intenções de voto para 2026.

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Política

Ainda estou aqui: por motivos óbvios, mídia exalta o nome do santo sem citar o enredo do milagre

A resenha sobre o prêmio de melhor atriz, merecidamente, dado à Fernanda Torres, o Globo de Ouro, limita-se a isso.

O enredo não está disponível na impecável cobertura feita pela midia sobre a premiação. Porque, quem quiser assistir a uma aula de dissimulação, observará que, nos diálogos que ocorrem sobre o filme, a coisa está limitada zpenas à premiação da atriz brasileira, Fernanda Torres.

O porquê da premiação e o enredo do filme, extraído do livro, homônimo de Marcelo Rubens Paiva, Ainda Estou Aqui, são absolutamentamente censurados pela mídia corporativa, mídia esta, que é bom lembrar, apoiou solenemente o golpe de 1964, que é o foco principal  da trama do longa metrgem exibido em tela.

Mas o absurdo não para aí, Marceclo Rubens Paiva fez questão de textualmente dizer nas redes sociais.

“Tenho dito! Por conta da Comissão da Verdade, tive elementos para escrever o livro Ainda Estou Aqui, agora temos esse filme deslmbrante. E Dilma pagou um preço alto pelo necessário resgate da memória.”

Provavelmente a midia sabe que a memória da ditadura militar e do golpe que Dilma sofreu em 2016, em que se uniram militares golpistas, grande mídia e os cavaleiros do apocalipse, Eduardo Cunha, Aécio Neves e Michel Temer, não é algo convenientte para ser lembrado.

A ordem na grande mídia foi, garanta todos os holofotes no talento dramático de Fernanda Torres sem, com isso, harmonizar o kit macabro que traz o enredo do filme.

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Política

Veremos em 2025 uma verdadeira cruzada do mercado e mídia contra Lula. Serão 365 dias de tiro, porrada e bomba.

Com a saída do bolsonarista Campos Neto do BC, O mercado vai uivar como um ama fera selvagem em busca de sangue.

É guerra política e junto a batalha da informação.

Os métodos do mercado, todos sabem, são diabólicos.
Se a população não defender a democracia, teremos um mercado mais assanhado rondando o Palácio do Planalto.

É o que sonha a cachorrada bolsonarista que segue babando ódio contra o país e sobretudo contra a legalidade.
Lula já avisou que 2025 será o ano da colheita.

O mercado já mostrou que pra ele, 2025 será diuturnamente , de tiro, porrada e bomba contra o governo Lula.

Não importa o resultado da economia. O mercado já não esconde mais que ele quer o poder pelo poder. Como foi com Guedes e Bolsonaro.

Já falam até em repetir a receita que utilizaram contra Dilma para golpeá-la.

Ou seja, o mercado vai sim, operar da forma mais suja possível.
Então, é olho vivo e faro fino.

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Política

Enquanto a mídia bate continência para o terrorismo do mercado financeiro, as vendas de veículos eletrificados cresce 68% em 2024

Para se ter uma ideia, foram 16.033 carros eletrificados vendidos. Isso representa um extraordinário aumento de 21% em relação ao mês de setembro.

Na comparação com o mesmo período do ano passado (9.537), houve um crescimento de 68%.

Esses dados constam no 1º Anuário da Cadeia Produtiva da Eletromobilidade da Associação Brasileira do Veículo Elétrico (ABVE)
Esses resultados do levantamento mostram o quanto o mercado de eletrificados no país se encontra em franca expansão e desenvolvimento.

O que mais impressiona é que o Brasil vendeu em 2024 mais carros eletrificados em 10 meses do que em 10 anos

O meio ambiente também agradece.

O principal diferencial do carro elétrico é a utilização de uma matriz energética mais limpa para fazer o motor girar. Em comparação ao motor a combustão, o de propulsão elétrica reduz em até 30% a geração de CO₂. Ou seja, um importante impulsionamento à descarbonização.

Tudo isso está em plena expansão

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Política

O Brasil não está em crise e a mídia entrou em modo pânico porque percebeu que Lula é candidato – e favorito – à reeleição

A economia vai bem e a única turbulência se deve ao ataque especulativo contra o real comandado pela mídia e pelo presidente do Banco Central.

Abri os jornais nesta manhã e me deparei com a notícia de que o governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva estava fechando, no dia de hoje, seu pior semestre dos três já decorridos neste terceiro mandato.

“Como assim?”, eu me questionei.

Nesta semana mesmo, o IBGE anunciou que, sob o comando do presidente Lula, a taxa de desemprego recuou ao menor nível em dez anos. Esta é apenas uma das boas notícias no campo econômico. A arrecadação é a maior em 29 anos, a massa salarial é recorde, os grandes investimentos públicos e privados voltaram e os brasileiros estão mais otimistas em relação ao próprio futuro. Em relação ao PIB, ainda que as projeções de crescimento, entre 2% e 3%, estejam claramente abaixo do potencial da economia brasileira, elas são melhores do que vinha sendo projetado pelo chamado “mercado”.

Crise mesmo só há na imprensa corporativa brasileira, que, em associação com o atual presidente do Banco Central, Roberto Campos Neto, vem comandando um ataque especulativo contra o real, a moeda que completa trinta anos nesta semana. Mesmo com a armação, tudo o que Campos Neto e seus parceiros na imprensa conseguiram foi uma pequena desvalorização de cerca de 12% da moeda brasileira, com o real caindo de R$ 5 para R$ 5,6 em relação ao dólar.

A questão é: por que a moeda brasileira não cai mais, diante das provocações de Campos Neto e da inação do Banco Central, que deixou de realizar leilões contra ataques especulativos? Porque qualquer agente econômico sério percebe que os fundamentos da economia brasileira são muito mais sólidos do que aquilo que vem sendo pintado nas páginas econômicas. O superávit comercial é de US$ 100 bilhões ao ano, as agências internacionais de risco vêm melhorando as perspectivas para o Brasil e o País atrai cada vez mais investimentos diretos, com o aumento do poder de compra da população. Por isso mesmo, o presidente Lula, nesta semana, afirmou que “quem apostar contra o real”, em associação com os “cretinos” da imprensa, vai perder dinheiro. Lula tem razão. A julgar pelos fundamentos, a moeda brasileira poderia, inclusive, estar sendo negociada abaixo dos R$ 5.

A histeria da mídia se deve a um único fator: a percepção de que o presidente Lula não apenas é candidato à reeleição em 2026, como também é franco favorito. Dias atrás, o presidente fixou em seu perfil no X, antigo Twitter, uma mensagem dizendo que, aos 80 anos, se vê em seu auge físico e intelectual. E mais: que está pronto para seguir na presidência caso sua participação seja necessária para enfrentar os “trogloditas”.

Lula não apenas se declarou candidato, como passou a agir como tal. Nos últimos dias, Lula viajou pela Bahia, Piauí, Maranhão, Minas Gerais, São Paulo e Rio de Janeiro. Mais do que colocar o pé na estrada, o presidente também passou a conceder entrevistas às rádios regionais, demonstrando força não apenas para desconstruir as falácias da mídia tradicional, como também para pautar o debate no País, diz Leonardo Attuch, 247.

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Opinião

Mídia desenterra as múmias

Nos Estados Unidos, um presidente ruim é classificado como mula manca, sobretudo aqueles em que eram jogadas as maiores fichas. Aqui no Brasil, parece ser tradição da direita produzir somente isso.

Mas não para aí, a direita, no Brasil, não sabe governar e os resultados das aprovações dos seus presidentes, são trágicos, mas a tragédia ainda não termina.

Na vida real, ou seja, fora do pavão pintado pelo pelotão de frente do baronato midiático, a oposição aos governos Lula e Dilma, sempre mostrou uma incompetência inacreditável. Daí a volta ao poder só poderia acontecer, como aconteceu, através de sucessivos golpes, utilizando uma série de artifícios institucionais para forjar crimes contra Lulla e Dilma, que nunca foram comprovados.

Agora, a coisa piorou e muito, porque, além desse desfile de burrice dos pangarés bolsonaristas do parlamento, a mídia e os partidos tradicionais de direita, resolveram se aliar aos trotões bolsonaristas na tentativa de construir alguma alternativa que pudesse ser chamada de oposição ao governo Lula.

As mais recentes notícias em destaque na mídia, elevam a excrescência Aécio Neves a alguma coisa que preste, mas principalmente a múmia Temer, inacreditavelmente desenterrada pela mídia, não deixa dúvidas, a direita não tem rigorosamente nada nas mãos para balbuciar um discurso qualquer de oposição ao governo Lula com um mínimo de eficácia.

Isso deixa claro que o que chamam de liberais, no Brasil, não passa de um rebotalho da escória nacional.

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Opinião

Em busca de um terceiro turno, mídia continua tratando um delinquente perigoso como um político qualquer

Ora, quando alguém fizer qualquer matéria sobre Bolsonaro, a primeira coisa que precisa ser dita é que o capitão foi expulso do exército por terrorismo, dentro e fora dos quartéis, o que faz desses oficiais, que adularam a presidência da República, alguém sem classificação, para dizer o mínimo.

Boa parte da grande mídia, que é antipetista, que assim já o é, antes mesmo da criação do Partido dos Trabalhadores, já que ela é cão de guarda da oligarquia, pega carona no discurso de Bolsonaro, de maneira enviesada para causar vertigem política nos brasileiros.

Assim, desaparece o terrorista, expulso do exército, o genocida, que cometeu uma série de práticas criminosas, matou mais de 700 mil brasileiros, que devolveu ao mapa da fome 33 milhões de brasileiros para transformar o Brasil na pátria dos acionistas, rentistas e dos banqueiros, dando a eles, em plena pandemia, recordes de ganhos nunca vistos. Daí o apoio quase total ao delinquente, vindo das classes economicamente dominantes.

Acho que seria um motivo para passar o dia dando a folha corrida desse sujeito, que tem um portfólio de crimes invejável, em quantidade e variedade.

destacando o papel dos quatro filhos que, assim como o pai, nunca trabalharam na vida, sempre mamaram deliciosamente nas tetas do Estado e se dizem conservadores ortodoxos, liberais convictos e sonhadores de um Estado transformado em Estadinho.

Mas a mídia brasileira quer, a fórceps, parir um Bolsonaro, que vive seus últimos horizontes na vida pública, com páreo para Lula, que hoje já tem 62% de aprovação de seu governo e que, se a projeção do mercado estiver correta, como prevê um crescimento de 10% do PIB, resultado dos quatro anos do governo Lula, certamente, o presidente da República alcançará os mesmos 87% de aprovação que teve após oito anos de seus dois primeiros mandatos.

O que se imagina é que a mídia brasileira descreve sua sinopse noveleira plantando bananeira, ´porque não consegue se libertar do ranço preconceituoso que sempre marcou a relação dela com um presidente de fato popular, sobretudo nas ações e que, portanto, muda efetivamente, qualitativamente, determinantemente a vida das camadas mais pobres da população.

Por isso, essa forçação de barra de tentar transformar uma manifestação inflada por números ridículos que, perto do que foi anunciado, apresentou um traque, numa espécie de terceiro turno para ver se empareda Lula, o que significa dar mais benefício aos ricos e menos aos pobres.