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Molon traiu um acordo firmado. Essa é uma questão que está fazendo muita gente que o apoiava, passar a criticá-lo

Em momento algum Molon se prontificou a abrir um leque de debate sobre sua posição de roer a corda do acordo firmado entre PSB e PT, do qual ele tinha plena consciência, preferindo jogar para a torcida, mostrando apoio de pessoas públicas e respeitadas do campo da política e do meio artístico.

Molon tem um grande problema, umbigo de vedete e um narcisismo que não cabe dentro dele. Isso faz com que o vaidoso tropece no próprio pé após uma topada típica de quem estava distraído se autochaleirando.

Pior que isso, a frase perfeita dita por Brizola, “A política ama a traição, mas odeia o traidor”, nunca pareceu tão materializada nesse episódio que colocou Molon como boi na linha de uma coisa séria e definitiva para os rumos do país, que foi o acordo firmado, do qual ele é parte, entre o PSB, seu partido, e o PT.

Para piorar, descumprindo a orientação do PSB nacional, ele resolveu, primeiro, fazer ouvidos moucos para o carão que tomou da direção nacional do partido. Agora, decidiu afrontar a decisão majoritária do PSB que cortou a verba para sua campanha ao Senado e resolveu bancar o lobo solitário, numa espécie de bloco do eu só, impulsionado por uma ambição política desmedida.

O resultado não poderia ser mais desastroso. Imediatamente, a história integral de traição de Molon foi espalhada nas redes em um vídeo em que ele aparece miseravelmente se colocando de uma forma cretina, já fora do PT, quando o partido sofreu mais ataques dos bandidos da Lava-Jato, junto com a mídia, e Molon, além de se acovardar numa fuga vergonhosa da guerra, abrigou-se no acampamento do inimigo do PT e, de lá, passou a atirar em Lula e Dilma.

Isso foi o suficiente para que muita gente que, alheia a esse fato, tomasse ranço automático de Molon, porque não há como não ligar um fato a outro naquilo que é mais caro para a esquerda brasileira, a lealdade.

Pois bem, Molon saiu com essa de fazer uma carreira solo à francesa. A princípio, teve seu nome até exaltado por muitos que não tinham pego o fio da meada e que, agora, tendo plena consciência do que está em jogo, passaram a ter a visão real que é absolutamente oposta a de quem coloca os interesses do país acima dos interesses pessoais.

O custo político disso para Molon, está longe de ser avistado. Uma coisa é certa, ele vai sair muito menor do que entrou nesse furdunço que criou apenas para atender ao seu ego.

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Wadih Damous: Lavajatismo de Molon não pode ser esquecido

Ex-deputado questionou a fidelidade de Molon a um possível governo Lula, que certamente será atacado pela direita: “qual será o Molon? O que na primeira onda pulou fora do PT?”

O ex-deputado federal e pré-candidato a uma nova vaga na Câmara Wadih Damous, do PT, relembrou a defesa do deputado pessebista Alessandro Molon da Operação Lava Jato, que prendeu injustamente o ex-presidente Lula e condenou a economia do país ao subdesenvolvimento.

Agora, critica Damous, Molon semeia o divisionismo no Rio de Janeiro, uma vez que o próprio pré-candidato ao governo Marcelo Freixo (PSB) pressiona pela desistência do lavajatista de concorrer ao Senado. No Rio, o candidato ao Senado da chapa Lula-Freixo é o presidente da Alerj André Ceciliano (PT).

“O Molon é candidato de si mesmo. Quem está promovendo o divisionismo no Rio de Janeiro é o deputado Alessandro Molon”, disse Damous.

O advogado ainda questionou a fidelidade de Molon a um possível governo Lula, que certamente será atacado pela direita. Tendo em vista o histórico de apoio a Lava Jato, Molon não é confiável, disse Damous.

“É bom refrescar a memória da Lava Jato e o posicionamento do deputado Molon. Ele foi um dos mais atuantes parlamentares em defesa da Lava Jato e da criminalização do presidente Lula. Isso não pode ser esquecido. É uma questão de confiança”, disse.

“Num Senado Federal, qual será o Molon? O que na primeira onda pulou fora do PT? Ou um novo Molon que vai defender o projeto da esquerda? Que vai pensar mais no seu handicap eleitoral ou que vai ser fiel àquilo que deve ser feito pelo país, que sabemos que vai receber tiroteio das classes dominantes. Não tenho confiança política no deputado Molon. André é uma escolha mais prudente”.

*Com 247

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