Bolsonaro diz que vai acontecer algo que vai nos salvar. O vagabundo vai trabalhar?

O sujeito está há mais de três anos na presidência da República sem produzir nada, sem trabalhar e sem agenda, só nazificando o país, liberando armas a balde, em que somente 2,3% dessas armas estão sendo fiscalizados.

Isso significa que a bandidagem barra pesada do país adorou esse lobby da indústria de armamento internacional para inundar o Brasil de armas pesadas e renovar o poderio bélico da bandidagem nativa.

Claro, sem falar da liberação pelo governo dos mais venenosos agrotóxicos proibidos no mundo civilizado.

Talvez Bolsonaro também anuncie, mesmo que sua palavra tenha validade zero, que vai dar um tempo nas suas vadiagens ricamente patrocinadas pelos cofres públicos com o seu ilimitado cartão corporativo para, além de promover molecagens, fazer campanha antecipada para ver se consegue se reeleger e ficar mais quatro anos vagabundeando às custas do povo e empurrando mais 30 milhões de brasileiros para a miséria absoluta.

Até as eleições, certamente, esse sujeito inclassificável, continuará fazendo campanha contra as vacinas para manter as estatísticas de mais 90% de não vacinados superlotando os hospitais, produzindo mais de mil mortes por dia e tentando arrastar as crianças brasileiras para o mesmo caminho.

Seja como for, o patrão de Queiroz, que se orgulha de dizer que o avô foi um soldado de Hitler, continuará criando factoides simplesmente porque não tem agenda como presidente e, muito menos propostas como candidato, já que tem que reinaugurar obras feitas por Lula porque não assentou um único tijolo em três anos de mandato em que os brasileiros viram o descontrole da inflação e os alimentos básicos sumirem de suas mesas.

Ou seja, não existe nada mais caro nesse país do que o nazifascismo.

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Com o episódio do Monark, Kim e Adrilles, ficou claro que o nazifascismo sempre foi o projeto do bolsonarismo

Bolsonaro se fez como político com uma retórica nazifascista, disso todos sabem.

Não é sem motivos que há gente da cúpula militar que defende as ideias de Bolsonaro. Mourão mesmo, seu vice, que classificou os índios como preguiçosos, e os negros como malandros, mesmo sendo ele uma mistura clara dessas duas raças, reproduziu o que mais tarde Bolsonaro já avisaria que seria um dos seus principais projetos, senão o principal, exterminar índios e negros.

Daí as piadinhas que ele fez, ainda em campanha, dentro do clube da Hebraica, que mereceu sim repúdio de muitos judeus, mas que também foram vistas com naturalidade e até com gargalhadas pelo público que o assistia.

Pois bem, o que está acontecendo com os índios na Amazônia em prol de garimpeiros e grileiros é um verdadeiro morticínio, sem falar do uso da pandemia por Bolsonaro que levou à morte de mais de 630 mil brasileiros, entre estes, um número não contabilizado de índios.

Nunca se viu nesse país um número tão grande de chacinas e assassinatos de negros promovidos pelo Estado brasileiro. Isso deixa claro que não é por acaso, mas sim de caso pensado.

O comportamento de Bolsonaro que, por último, teve as crianças como vítimas,  nesse momento em que as estatísticas revelam que as mais de mil mortes diárias são, na grande maioria dos casos, de não vacinados, significa que a campanha negacionista de Bolsonaro teve sucesso em seu objetivo.

E mesmo com uma CPI escancarando a corrupção, por trás desse jogo macabro há uma mão invisível dentro do Estado brasileiro que impede que Bolsonaro pague por seus mais variados crimes contra a população.

Como deputado, Bolsonaro nunca aprovou qualquer projeto durante três décadas, assim como não produziu nada de bom para o país nos seus três anos na presidência. Seu objetivo e de seus filhos sempre foi o de disseminar o pensamento e práticas nazistas, sem citar o nazismo.

O que Monark, Kim Kataguiri e Adrilles Jorge fizeram foi reivindicar a oficialização do nazismo no Brasil, porque o discurso e a prática já tinham sido implantados e ganhado muitos corações.

Detalhe, tudo isso teve apoio estratégico da burguesia, sobretudo da oligarquia e da grande mídia brasileira que, agora, faz cara de espanto com a declaração dos bolsomoristas nazifascistas.

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