Categorias
Uncategorized

Caixa-preta da lei Rouanet revela dívida de R$ 319 mil de Regina Duarte

Esse é o resultado da tal caixa-preta da lei Rouanet que Bolsonaro havia prometido abrir durante a eleição.

Uma artista global, que levantou uma verdadeira fortuna estimada em R$1,400 milhão. De acordo com a Veja, Regina Duarte terá que restituir a bagatela 319,6 mil ao Fundo Nacional da Cultura.

O problema da lei Rouanet é que ela é um excremento neoliberal criado por Collor, extremamente blindado no Congresso Nacional pelo lobby das grandes corporações que usam o dinheiro público via restituição fiscal ´para promover a empresa “patrocinadora” e não a cultura brasileira.

Esse fato de Regina Duarte só revela a troca de figurinhas entre a Globo e a lei Rouanet. A empresa quer um artista medalhão para promover a sua logomarca e o artista, sabendo disso, joga com o peso midiático que a Globo lhe proporciona.

Bolsonaro, assim como no caso do BNDES, fez um alarde vigarista sobre essa lavanderia chamada lei Rouanet para os ignorantes, como é do feitio do rei do gado. Os disparates que se ouviu sobre a lei, de idiotas que sequer conhecem o seu mecanismo, beiravam a insanidade mental que deu perda total na caixola. Ouvia-se, por exemplo, inclusive do próprio Bolsonaro, que a lei Rouanet era para beneficiar artistas do PT.

Mas como Bolsonaro é um vigarista profissional, assim como fez com o BNDES, lambuzou-se de factoides sobre a lei Rouanet, ele e os filhotinhos vigaristas do clã familiar.

Agora chega essa notícia que não só Regina Duarte é a namoradinha da lei Rouanet, por conta da Globo, como tem um agarrado de R$ 319,6 mil com o Fundo Nacional e Cultura.

Para piorar o caldo, o filho de Regina Duarte, bolsonarista de carteirinha, sapecou a velha desculpa esfarrapada para justificar o rombo nos cofres públicos, de que a reprovação se deu pela falta de comprovantes de que a peça foi exibida sem a cobrança de ingressos, o que era uma exigência do contrato. Pelo amor de Deus! É difícil de engolir uma maçaroca de palavrórios como essa, vinda do dono de uma empresa que precisa estar muito bem estruturada, do ponto de vista legal, para arrancar R$ 1,400 milhão de mecenato público via Rouanet.

Agora, Bolsonaro, com cara de tacho, terá que explicar como ele convida para chefiar a pasta da cultura uma medalhona da Globo inadimplente com a União.

Como ele vai sair dessa?

Mesmo que ela pague a dívida, essa solução tardia não abona a lambança, porque é terminantemente proibido que alguém que venha a fazer parte de qualquer no governo federal tenha dívida com a União.

 

*Da redação

 

Categorias
Uncategorized

A que horas a mídia voltará a falar do escândalo de corrupção na Secom, financiadora da propaganda nazista?

A secretaria de cultura, está longe de ser o centro da propaganda nazista do governo Bolsonaro.

Este é o principal papel do comandante da pasta da Secom – Secretaria Especial de Comunicação Social.

Comandante que foi pego com a boca na botija em grossa corrupção, Fabio Wajngarten já propôs boicotar as verbas publicitárias da Secom a quem desagradasse o governo.

O motivo dessa sua proposta nazista foi contra a Folha, em função de uma reportagem publicada pela Folha que informa que um ex-assessor do ministro do Turismo disse, em depoimento, que a candidatura de Jair Bolsonaro em 2018 se beneficiou das candidaturas laranjas.

Wajngarten não citou a Folha, mas passou seu recado.

A reportagem provocou profundo desconforto no alto escalão de Bolsonaro.

Moro, como sempre, foi ao Twitter dizer que Bolsonaro não está implicado de nenhuma forma no caso. Porém, não se pronunciou sobre o depoimento.

O que sumiu da mídia foi o caso do chefe da Secom que recebe dinheiro de agências e emissoras contratadas pelo governo Bolsonaro.

O caso está abafado enquanto a mídia toda discute o nazismo de Alvim.

A galinha dos ovos de ouro

A Secom é a responsável pela distribuição da verba de propaganda do Planalto e também por ditar as regras para as contas dos demais órgãos federais. Incluindo a pasta da cultura, sobretudo seus editais, como o anunciado por Alvim.

Wajngarten está no cargo desde abril de 2019, mas se manteve como principal sócio da FW Comunicação e Marketing.

A FW tem contratos com ao menos cinco empresas que recebem do governo, entre elas, a Band e a Record, cujas participações na verba publicitária da Secom vem crescendo.

A legislação proíbe integrantes da cúpula do governo de manter negócios com pessoas físicas ou jurídicas que possam ser afetadas por suas decisões.

Em 2019, a Band, por exemplo, pagou R$ 9.046 por mês (R$ 109 mil no ano) à empresa do chefe da secretaria por consultorias diversas. O valor mensal corresponde à metade do salário de Wajngarten no governo (R$ 17,3 mil).

Os valores foram confirmados à Folha pelo próprio Grupo Bandeirantes.

Sob o comando de Wajngarten, a Secom passou a destinar para Band, Record e SBT fatias maiores da verba publicitária para TV aberta.

Bolsonaro jamais quis comentar esse escândalo debaixo de seu nariz e abandonou uma coletiva quando lhe pediram explicação sobre o caso.

A fonte do financiamento da propaganda nazista, a Secom, é a mesma de um outro escândalo maior envolvendo o chefe da pasta e, pelo jeito, o próprio Bolsonaro.

A maior afinidade do partido e governo de Bolsonaro com os nazistas é que a corrupção era generalizada em todo o partido do Hitler.

*Carlos Henrique Machado Freitas

Categorias
Uncategorized

Por que o post nazista de Olavo de Carvalho contra “marxistas” escrito hoje, não foi para o Jornal Nacional?

Olavo de Carvalho escreveu hoje um dos posts mais pesados, mais nazistas e assassinos que já se viu.

Isso não “deu o que falar”, mesmo sendo ele o principal guru nazista do governo Bolsonaro, tendo, inclusive, nomeado Roberto Alvim para  a pasta da cultura.

Babando ódio nazista, Olavo de Carvalho escreveu esse post:

“Atenção, senhor presidente da República, senhores ministros, senhores comandantes militares, senhores deputados e senadores: Depois de um século e meio da experiência histórica mais mortífera e sangrenta de todos os tempos, qualquer um que se declare “marxista” deve, excluída a hipótese de doença mental incapacitante, ser considerdo um canalha, uma mentalidade criminosa, um inimigo da espécie humana. Aceitar a convivência com esse lixo é um masoquismo inexplicável, uma desonra auto-imposta como se fosse obrigação normal, um sintoma de inconsciência suicida.”

 

*Da redação