Categorias
Opinião

Vídeo de entrevista de Moro faz qualquer um se perguntar: como esse cretino passou na prova para juiz?

“Bizarro”, logrou um internauta que assistiu a esse lírio de sabedoria de Sergio Moro.

Imediatamente, a pergunta que tomou conta da rede foi, como esse cara com um raciocínio desse conseguiu passar na prova para juiz?

Essa reação instantânea e em cadeia pode ser plenamente explicada quando se assiste a esse poço de idiotice chamado Sergio Moro. Tem gente que vai até achar Bolsonaro inteligente, mesmo diante da avalanche de burrices que ele vomitou em três anos de governo.

A eloquência de Moro para dizer batatadas comove e celebra a burrice como o grande coqueluche da pátria.

O que se observa não é o Moro dando uma cochilada e, consequentemente uma derrapada na hora de soltar essas pérolas, ao contrário, o sujeito dá um nó na língua sabendo o que dizia, palavra por palavra, com aquele olhar aparvalhado de quem diz asneiras, mas com orgulho, sem bambear a cabeça produzindo gargalhadas na rede, sobretudo quando mistura filme americano, Lava Jato e Plano Real, fazendo borbulhar tudo aquilo que uma besta quadrada pode produzir numa só patacoada.

Ouçam os gemidos de Moro e verão o retrato da sua guerra contra a inteligência nacional.

Telegram

Caros Leitores, precisamos de um pouco mais de sua atenção

Nossos apoiadores estão sendo fundamentais para seguirmos nosso trabalho. Leitores, na medida de suas possibilidades, têm contribuído de forma decisiva para isso. Agradecemos aos que formam essa comunidade e convidamos todos que possam a fortalecer essa corrente progressista. Seu apoio é fundamental nesse momento crítico que o país atravessa para continuarmos nossa labuta diária para trazer informação de qualidade e independência.

Apoie o Antropofagista com qualquer valor acima de R$ 1,00

Caixa Econômica

Agência: 0197
Operação: 1288
Poupança: 772850953-6

PIX: 45013993768

Agradecemos imensamente a sua contribuição

Categorias
Uncategorized

O festival de patacoadas na GloboNews ditas por Guga Chacra e Cantanhêde foi um espetáculo à parte no golpe frustrado de Trump

Guga Chacra sempre se enrola com a bola no pé, mas ontem tropeçou, deu cambalhota, rabo de arraia e terminou comendo grama em seu mais infeliz comentário até então, numa comparação pra lá de tosca entre Trump e Perón. Pior, entre um suposto trumpismo com o peronismo.

Seus devaneios nem vieram acompanhados de retóricas, foi um traque a seco, na bucha, abusando do cérebro alheio, superando e muito as suas costumeiras asneiras em que é mestre por excelência.

Ingenuidade do mestre? Não, uma parva mentira que se soma a uma aquisição de tantas outras que o macaqueiro americanista soma em seu portfólio.

Já Eliane Cantanhêde, arregalou os olhos, como se estivesse diante de uma chapada central, saindo do meio do mato e cumpriu o papel de mergulhar profundamente na lama da estupidez, comparando Trump a Maduro.

Mas que linha de raciocínio e qual o caminho às avessas Cantanhêde usou para chegar a essa conclusão dos sábios? A antropofágica jornalista parecia estar diante de um leitão na ceia de natal querendo devorar Maduro a todo custo.

Seu comentário, que beira à comédia, deu-se, porque Maduro foi frontalmente contra a atitude de Trump, usando palavras duras em defesa da democracia americana.

Para Cantanhêde, isso foi uma invasão para o que ela considera seu solo sagrado. Ela, com ar de indignada, disse que não era possível que um ditador da monta de Maduro estivesse censurando Trump e apoiando Biden.

O fato é que a peçonhenta Cantanhêde perdeu o rebolado que lhe é peculiar e foi para um ataque rude a Maduro, com toda a energia que o ódio pode proporcionar. Acabou por quebrar o verniz da golpista brasileira que, em seus delírios, diz-se defensora das democracias.

Enfim, a GloboNews não deixaria passar em branco um fato como esse sem mostrar as unhas de seus comentaristas, a maioria partícipe do golpe contra Dilma e da prisão de Lula para a concessão da vitória de Bolsonaro.

*Carlos Henrique Machado Freitas

Siga-nos no Whatsapp: https://chat.whatsapp.com/H61txRpTVWc7W7yyCu0frt

Apoie o Antropofagista com qualquer valor acima de R$ 1,00

Caixa Econômica: Agência 0197
Operação: 013
Poupança: 56322-0
Arlinda Celeste Alves da Silveira
CPF: 450.139.937-68

PIX: 45013993768
Agradecemos imensamente a sua contribuição

Categorias
Uncategorized

Vídeo: Professor Pasquale: Brasil mergulhou na ignorância e mediocridade com Bolsonaro

Para Pasquale Cipro Neto, professor de gramática e colunista da CBN e do sistema Globo, Bolsonaro e Weintraub causam um ‘pandemônio’ no Brasil.

O professor de gramática e colunista da rádio CBN e do sistema Globo, Pasquale Cipro Neto, criticou duramente o governo Bolsonaro em vídeo divulgado nas redes sociais. O vídeo fazia parte de um evento que ele participou em Lisboa, Portugal.

De acordo com Pasquale, Jair Bolsonaro mergulhou o “Brasil de cabeça na ignorância, no obscurantismo, na mediocridade e o resultado disso é imprevisível”.

O professor ainda fez várias críticas ao ministro da Educação Abraham Weintraub. Pasquale chamou o ministro de iletrado e propôs um exercício para a plateia, onde ele questionou se

em um governo petista as falas e tuítes de Weintraub seriam consideradas normais.

“É uma usina que não tem freio, próximo ao descalabro. E com o incentivo que há hoje com a grosseria. O ministro da Educação é um iletrado. Iletrado. E fica por isso mesmo. Imagina se alguém de algum governo do PT tivesse dito uma, uma só, ou escrito, uma só, das patacoadas que esse indivíduo fala ou escreve. Imagine o que teria acontecido”, diz.

Para Pasquale, Bolsonaro e Weintraub causam um “pandemônio” no Brasil. “Pandemônio. Fim do mundo. O sujeito toda vez que se manifesta revela que é um iletrado. E por aí vai. É só incentivo à brutalidade, à violência, ao assassinato, ao crime, à invasão, à grosseria.”

Ele ainda citou a disputa interna do PSL, partido que elegeu Jair Bolsonaro como presidente da República. “Um baixo nível. Você agora vê os caras do PSL se matando, o que eles dizem um para o outro. Um palavreado. São bárbaros. Tá feio o trem, como se diz em Minas.”

 

 

*Com informações do Estado de Minas