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Vídeo: Trump obrigou Bolsonaro a mudar o discurso em menos de 24 horas

Bolsonaro dormiu contra a vacina e acordou totalmente favorável à vacinação, para tanto, bastou ver o discurso de Trump enaltecendo as vacinas Pfizer e Moderna e parabenizando os cientistas, pesquisadores e todos que trabalham na produção das vacinas que propiciaram o início da vacinação em massa nos EUA.

Assista:

*Da redação

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Vídeo: O dia em que Trump, em outras palavras, chamou Bolsonaro de idiota, e o verme tropical muda o discurso

Mesmo sabendo que Pazuello é um mero pau mandado de Bolsonaro, Rodrigo Maia chamou o “ministro da Saúde” de desastre, sabendo que seu tiro acertaria a testa do imbecil que preside o país.

Exaltando o que ele classificou de milagre médico, Trump fez um discurso à nação, soltando rojões e trazendo para si as glórias da descoberta da vacina, com a seguinte frase: “entregamos uma vacina segura e eficaz em apenas nove meses”.

Enquanto isso, aqui no Brasil, Bolsonaro berra aos quatro cantos que a vacina não funciona, o que, logicamente ganha, através do seu gado, dimensão nacional desastrosa, o que é incompreensível, porque a vacina não é contra vermes, mas contra vírus.

Ao mesmo tempo em que Trump chama a descoberta da vacina, jogando para si as glórias, como uma das maiores descobertas científicas da história, Bolsonaro se une aos idiotas do movimento antivacina no Brasil e diz que não tomará a vacina porque ela não é segura, é uma fraude.

Mesmo depois de produzir um verdadeiro genocídio nos EUA, por culpa do seu negacionismo que lhe custou a derrota eleitoral, Trump, agora, exalta a vacina e diz aos americanos que ela salvará milhões de vidas e que logo encerrará a pandemia de uma vez por todas, numa clara oposição, detalhe, fundamentada, a todas as idiotices que Bolsonaro tem vomitado pelo país sobre a vacinação.

Mesmo sendo apenas uma peça de retórica, Trump tentou vender um humanismo que jamais teve, dizendo-se emocionado em informar que o FDA, uma espécie de Anvisa americana, autorizou a vacina da Pfizer, enquanto no Brasil, assim como fez com a Abin, usando militares para aparelhar a suposta Agência de Inteligência Nacional, Bolsonaro aplicou a mesma receita na Anvisa para atrasar o máximo possível a vacinação no país.

Trump, por sua vez, disse que o seu governo deu muito dinheiro à Pfizer e outras farmacêuticas esperando que esse fosse o resultado, e assim foi.

Bolsonaro, é lógico, com um governo absolutamente incompetente, não pode fazer o mesmo discurso, porque sempre se vangloriou de fazer o discurso oposto, o de negar qualquer avanço científico que desembocasse na descoberta de uma vacina contra a Covid, ao ponto de, ainda ontem, exigir que cada brasileiro que tomasse a vacina assumisse por conta e risco a responsabilidade de um eventual efeito colateral, usando o medo e a incerteza para fazer terrorismo contra a vacina.

Se Trump usa a cadeia nacional para dizer que, em nome do povo americano, estava agradecido a todos os brilhantes cientistas, Bolsonaro, por sua vez, nesse tempo inteiro tratou os cientistas brasileiros como curandeiros charlatães, faltando somente cumprir o rito de um torquemada no auge do ódio, queimar cientistas que trabalharam no combate à Covid, na busca por um tratamento e vacina, como se fossem bruxos que precisariam arder na fogueira da inquisição em praça pública.

Se Trump inclui em sua homenagem pela descoberta da vacina, técnicos, cientistas, médicos e trabalhadores que tornaram possível o início da vacinação em massa nos EUA, com a eficácia das vacinas da Pfizer e Moderna de 96%, Bolsonaro não só demonizou os cientistas, como todos os que estavam envolvidos na cura, inclusive muitos que perderam a vida para a Covid, mandando seus cães invadirem hospitais, babando ódio, para forjar a denúncia de que a pandemia não passava de uma farsa.

Trump exalta a segurança das vacinas e diz que elas superaram as expectativas. No Brasil, Bolsonaro nega a eficácia das mesmas, pior, investe pesadamente no que ele chama de kit-Covid, apresentando à sociedade brasileira, uma caixa de Cloroquina e outra de Azitromicina, gastando mais de duas centenas de milhões na compra de algo que vai para o encalhe e, depois, para o lixo.

Já Trump exalta a independência dos dedicados especialistas da Anvisa americana, Bolsonaro enxerta a Anvisa brasileira de militares que não têm a menor ideia do que estão fazendo dentro de um órgão, que até pouco tempo era uma das instituições mais respeitadas no Brasil e no mundo e, hoje, está totalmente desmoralizada.

Não é por acaso que o vídeo com o Zé Gotinha negando-se a cumprimentar Bolsonar, explodiu nas redes sociais. Todo brasileiro sabe que Bolsonaro se comporta como um verme que se associou ao vírus.

Por outro lado, Trump classifica a vacina que produzirá a imunização do povo americano, como padrão ouro e diz que só chegaram a isso porque seu governo, através de uma operação Warp-Speed, forneceu um total de US$ 14 bilhões para acelerar o desenvolvimento da vacina e fabricar todas as principais candidatas.

No Brasil, o que se viu foi o oposto. Bolsonaro, de costas para as vacinas, acusando-as de placebo e que jamais investiria nisso, assumindo-se como um completo imbecil, incompetente que sempre foi como deputado e que, agora, quadruplica sua incompetência como presidente da República. Ele só chegou aonde está, através de uma aliança espúria com o mau-caráter, corrupto, ex-juiz Sergio Moro, hoje, adversário político do animal que caiu de paraquedas na cadeira da presidência com o aplauso das elites e da grande mídia.

Mas não para aí. Quem conhece  Rodrigo Maia e, sobretudo a velha raposa carioca, Cesar Maia, seu pai, sabe que não há declaração de Maia feita a esmo, tudo é pensado e discutido com seu pai. Por isso, quando ele chama Pazuello de desastre, para não chamar o próprio Bolsonaro, ele sabe o momento certo de dizer isso, porque agora o próprio discurso de Trump avaliza um sujeito como Maia, que está longe de ser referência de alguma coisa que se possa classificar de digna, mas bobo, ele não é.

Para piorar, Trump exalta uma força-tarefa nacional entre seu governo e todos os governadores do país, num esforço conjunto para vacinar o mais rápido possível a população, enquanto aqui no Brasil, o idiota que está na cadeira da presidência, não só trata os governadores como inimigos, como insufla seu gado adestrado a fazer o mesmo para criar uma pandemia de ódio no país e impedir que se consiga combater a pandemia do coronavírus.

Vendo que seu ídolo máximo fez esse discurso, o lambe-botas correu hoje para a TV, em rede nacional, para desdizer tudo o que disse ontem, deixando muitos perplexos com 24 horas depois de dizer que não tomaria a vacina, exaltando o SUS, a vacina e o Zé Gotinha, mostrando que tipo de crápula ele é.

*Carlos Henrique Machado Freitas

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Saúde

Gigante farmacêutica Pfizer esconde medicamento que combate o Alzheimer

Uma pesquisa realizada pela farmacêutica Pfizer, concluiu que o anti-inflamatório de nome Enbrel, além de tratar a artrite, sua função inicial, descobriu uma outra função, a de combater o avanço, promover o retardo do Alzheimer e ainda reduzir em dois terços a incidência do Alzheimer.

Essa descoberta foi feita pela Pfizer em 2015, porém, a gigante optou por estancar as pesquisas, escondendo os resultados, tendo em vista que a lucratividade não atenderia a ambição capitalista da companhia.

The Whasington Post publicou uma reportagem na quarta-feira (5), onde esclarece como o capitalismo pode ser prejudicial à vida de uma população.

Foi descoberto que o anti-inflamatório Enbrel tem potencial para reduzir em 65% os riscos do desenvolvimento do Alzheimer.

Segundo executivos da Pfizer, os custos de desenvolvimento das pesquisas de laboratório do medicamento para comprovação e aumento da eficácia no combate à doença sairia em torno de 80 milhões de dólares. A farmacêutica então decidiu parar as pesquisas por não vislumbrar lucros significativos.

O medicamento viagra foi desenvolvido pela Pfizer, mas neste caso, a lógica foi contrária. Os estudos, a princípio, tinham como objetivo a descoberta de um produto que combatesse a hipertensão, contudo a empresa optou por promover as pesquisas nos efeitos do remédio para solucionar a disfunção erétil, já que, assim, os lucros seriam significativamente maiores e, por isso, mudou os estudos.

O Enbrel não é um medicamento protegido pela exclusividade da patente, o que facilitaria a concorrência dos genéricos, fazendo com que os lucros da Pfizer fossem reduzidos. A companhia, então, decidiu parar as pesquisas e esconder a descoberta.