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Comércio exterior do Brasil bate recorde histórico nos últimos 12 meses

Enquanto o presidente dos EUA, Donald Trump, se esmera em prejudicar o próprio país, impondo um tarifaço irracional que apenas isola os americanos do resto do mundo, o comércio exterior do Brasil segue registrando desempenho impressionante.

Segundo números oficiais divulgados ontem, a corrente de comércio do Brasil, que soma exportações e importações, totalizou US$ 607,65 bilhões no acumulado de 12 meses até abril. Este valor representa mais um recorde histórico para o país, superando o recorde anterior alcançado em 2023, de US$ 606 bilhões.

Já o saldo comercial do país ficou positivo em US$ 64,98 bilhões nos últimos 12 meses, o que é a segunda melhor performance da história, apenas superada pelos US$ 102 bilhões de 2024, sempre considerando o período de 12 meses de maio a abril do ano seguinte.

Um aspecto particularmente positivo dos números é o aumento da participação de produtos industrializados na pauta de exportação brasileira.

Segundo o Comexstat, o banco de dados público da Secretaria de Comércio Exterior (Secex), as exportações brasileiras de produtos classificados como pertencentes à “indústria de transformação” chegaram a US$ 184 bilhões nos últimos 12 meses até abril, o maior valor da história, de acordo com o Cafezinho.

Enquanto as exportações agropecuárias e extrativas caíram nos 12 meses até abril, a da indústria avançaram 3% no mesmo período.

Em relação aos produtos exportados, os principais, por ordem de grandeza, foram petróleo, soja, moedas, minérios, carne, açúcares, café e aço.

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Brasil

Comércio do Brasil com BRICS atinge US$ 235 bilhões, recorde histórico

O comércio exterior do Brasil nos últimos 12 meses até março totalizou US$ 608 bilhões, o segundo maior valor da história, superado apenas pelo mesmo período até março de 2023, quando havia atingido US$ 610 bilhões.

Foram US$ 337 bilhões de exportação, mais US$ 271 bilhões de importação, perfazendo também um saldo comercial de US$ 66 bilhões.

Apenas para os países dos BRICS ampliado, hoje formado por 22 países (10 membros plenos, mais 12 não plenos), o comércio do Brasil totalizou US$ 235 bilhões nos últimos 12 meses até março, um recorde histórico.

Já o comércio com os EUA, que era superior a 20% no início dos anos 2000, passou a oscilar entre 13% e 14% nos últimos 20 anos.

*Com Cafezinho

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Economia

Bolsa brasileira atinge recorde histórico

Declarações de Galípolo, provável futuro presidente do BC, agradaram ao mercado.

O Ibovespa, principal índice da bolsa de valores brasileira, alcançou nesta segunda-feira (19) um marco histórico ao atingir pela primeira vez os 136 mil pontos. Durante o pregão, o índice chegou a 136.179 pontos, estabelecendo um novo recorde de pontuação.

O otimismo no mercado financeiro tem como pano de fundo as expectativas em torno dos Estados Unidos, onde os investidores aguardam a divulgação da ata da última reunião do Federal Reserve (Fed), o banco central americano, prevista para quarta-feira. Este documento pode oferecer pistas sobre as possíveis direções das taxas de juros nos próximos meses.

Além disso, na sexta-feira, a atenção estará voltada para o discurso do presidente do Fed, Jerome Powell, durante o Simpósio de Política Econômica de Jackson Hole. Powell deve apresentar uma visão mais detalhada sobre a economia dos EUA, fator que pode influenciar a próxima decisão sobre os juros, prevista para setembro.

Enquanto aguardam as novas informações, os mercados globais têm mostrado otimismo, refletido na desvalorização do dólar em várias partes do mundo. No Brasil, a moeda americana recuou para R$ 5,37, marcando uma queda significativa.

No cenário interno, declarações do diretor do Banco Central do Brasil, Gabriel Galípolo, repercutiram positivamente no mercado. Galípolo, que é o principal candidato à presidência da instituição, reforçou o compromisso da diretoria em alcançar a meta de inflação brasileira, o que contribuiu para o clima de confiança.

Às 15h10, o dólar apresentava uma queda de 1,49%, sendo cotado a R$ 5,3864, tendo atingido a mínima de R$ 5,3769. Na última sexta-feira (19), a moeda americana já havia caído 0,28%, fechando a R$ 5,4678.

Com esses resultados, o dólar acumulou uma queda de 0,85% na semana, recuo de 3,29% no mês, mas ainda registra uma alta de 12,68% no ano.

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Economia

Ibovespa fecha acima de 133 mil pontos e bate recorde histórico; dólar tem menor cotação desde agosto

O Ibovespa, principal índice acionário da bolsa de valores brasileira, a B3, fechou pela primeira vez acima de 133 mil pontos com a alta desta terça-feira (26) e bateu um novo recorde.

Ao longo da sessão, investidores repercutiram a divulgação do último Boletim Focus de 2023. A publicação mostrou, mais uma vez, redução nas expectativas para a inflação deste e do próximo ano. As projeções para o preço do dólar também caíram.

Nesta semana — a última do ano e com menor volume de negócios —, o mercado ainda aguarda algumas divulgações importantes, com destaque para dados de inflação e emprego no Brasil e da atividade econômica nos Estados Unidos.

No mesmo cenário, o dólar fechou em baixa e atingiu o menor patamar desde agosto.

O dólar caiu 0,79%, cotado a R$ 4,8220, no menor patamar desde 2 de agosto, quando fechou em R$ 4,8039.

Na última sexta-feira (22), a moeda americana fechou em baixa de 0,54%, vendida a R$4,8606.

Com o resultado de hoje, passou a acumular quedas de:

1,90% no mês;
8,64% no ano.

A semana começou com uma agenda econômica mais fraca, com destaque apenas para o tradicional Boletim Focus, relatório do Banco Central do Brasil (BC) que reúne as projeções de economistas do mercado financeiro para os principais indicadores do país.

Na última edição do ano, as estimativas para o Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), que é a inflação oficial do Brasil, voltaram a cair tanto para 2023 quanto para 2024.

Para este ano, as expectativas são de que o IPCA acumule 4,46% de alta. Com a baixa, a estimativa dos analistas para a inflação de 2023 se mantém abaixo do teto da meta definida pelo Conselho Monetário Nacional (CMN) – a meta é de 3,25% e pode oscilar entre 1,75% e 4,75%.

Já para o ano que vem, a estimativa de inflação caiu de 3,93% para 3,91% na última semana. No próximo ano, a meta de inflação é de 3% e será considerada cumprida se oscilar entre 1,5% e 4,5%.

Também houve redução nas projeções para o preço do dólar em 2023. Agora, os economistas acreditam que a moeda norte-americana deve encerrar o ano cotada a R$ 4,90.

A principal razão para essa queda nas projeções do dólar é a expectativa de que o Federal Reserve, o banco central americano, pode começar a cortar as taxas de juros, hoje entre 5,25% e 5,50% ao ano, já no primeiro semestre do ano que vem.

Juros mais baixos nos Estados Unidos reduzem a rentabilidade entregue pelos títulos públicos americanos, considerados os mais seguros do mundo, o que impulsiona os investidores a migrarem para os ativos de risco, que oferecem retornos maiores, como os mercados de ações e títulos de países emergentes, como o Brasil.

Ao longo da semana, outros indicadores serão divulgados e podem mexer com os ânimos do mercado, principalmente o IPCA-15 e o Caged por aqui, e os pedidos de seguro-desemprego e vendas de moradias nos Estados Unidos.

*Com g1

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Economia

Balança comercial brasileira bate recorde histórico nos dez primeiros meses do ano e saldo chega a US$ 80,2 bilhões

A balança comercial registrou um superávit de US$ 80,2 bilhões de janeiro a outubro deste ano. O superávit registrado no período também é o maior registrado nos dez primeiros meses de um ano, informou o Ministério do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços (MDIC) nesta quarta-feira.

De acordo com o ministério, a série histórica teve início em 1989. Até então, o maior saldo positivo havia sido registrado em 2021 (+US$ 58,6 bilhões), segundo o G1.

O resultado é de superávit quanto as exportações superam as importações. Quando acontece o contrário, o resultado é deficitário.

O valor representa aumento de 57,9% em relação ao mesmo período do ano passado, quando o saldo positivo somou US$ 50,79 bilhões.

Nesta terça-feira, o vice-presidente da República e ministro do Desenvolvimento, Geraldo Alckmin, projetou que a balança comercial brasileira deve terminar o ano com superávit recorde de US$ 91 bilhões.

Caso se confirme, o saldo representaria um aumento de 46% em relação aos US$ 62,3 bilhões obtidos em 2022, montante já considerado recorde da série histórica da balança, ou seja, desde 1989.

De acordo com dados oficiais, as exportações somaram US$ 282,47 bilhões no acumulado deste ano — aumento, pela média diária, de 0,3% na comparação com o mesmo período do ano passado. Já as importações totalizaram US$ 202,26 bilhões — queda de 12,2%.

De janeiro a outubro deste ano, os principais produtos exportados foram:

  1. Soja: US$ 48,48 bilhões, com alta de 10,1% sobre o mesmo período do ano passado
  2. Óleos brutos de petróleo: US$ 33,97 bilhões, com aumento de 1%
  3. Minério de ferro: US$ 24,39 bilhões, com queda de 2,3%
  4. Açúcares e melaços: US$ 11,71 bilhões, com alta de 34,3%
  • Milho: US$ 10,58 bilhões, com elevação de 21,1%.

Os principais destinos das exportações são:

  • China, Hong Kong e Macau (+12,2%, para US$ 87,3 bilhões);
  • União Europeia (-10,7%, para US$ 38,42 bilhões);
  • Estados Unidos (-3,9%, para US$ 29,96 bilhões);
  • Argentina (+12,5%, para US$ 14,9 bilhões).
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Com Lula, PT tem recorde histórico de filiados e supera 1,6 milhão

Nas contas do partido, no entanto, número de pessoas aptas a participar das deliberações internas chega a 2,3 milhões. Após Lula recuperar direitos políticos, 62 mil brasileiros se filiaram ao PT, maior número entre as siglas, segundo a Forum.

Partido preferido por 28% dos brasileiros, segundo recente pesquisa Datafolha, o PT bateu um recorde histórico ao atingir a marca de 1.607.225 filiados em 2021, quando Lula recuperou seus direitos políticos e iniciou a caminhada para voltar ao Palácio do Planalto em 2022.

Segundo dados do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), mais de 62 mil brasileiros se filiaram ao PT. O boom de filiações aconteceu em maio após Lula aparecer na liderança das intenções de voto em pesquisa Datafolha após retomar seus direitos políticos.

O crescimento, de 4%, foi o maior entre os partidos já existentes. Só ficou atrás percentualmente da Unidade Popular (UP), que foi criado em dezembro de 2019. Além do PT, ganharam filiados o Avante (2%), o Republicanos e o PSOL, ambos com 1%.

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