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Ciro Nogueira deu cargo com salário de R$ 13 mil à esposa de seu secretário-executivo

Ana Carolina Argolo foi nomeada em 2/9 no Ministério de Minas e Energia. Ela é casada com o número 2 da Casa Civil, Jônathas Castro.

O ministro-chefe da Casa Civil, Ciro Nogueira (PP-PI), nomeou a esposa do seu secretário-executivo na pasta para um cargo com salário de R$ 13,6 mil no Ministério de Minas e Energia (MME).

A geóloga Ana Carolina Argolo Nascimento de Castro, de 35 anos, foi designada diretora do Departamento de Desenvolvimento Sustentável na Mineração da Secretaria de Geologia, Mineração e Transformação Mineral do MME no último dia 2 de setembro. O cargo é DAS 101.5, o segundo mais alto do grupo de direção e assessoramento superiores.

O texto (confira aqui), publicado no Diário Oficial da União (DOU), é assinado pelo ministro-chefe da Casa Civil.

Ana Carolina é casada há 10 anos com o hoje número 2 de Ciro Nogueira na pasta, o secretário-executivo Jônathas Assunção Salvador Nery de Castro, de 38 anos. A informação consta em edital publicado em 10 de janeiro de 2011, no Diário da Justiça do Tribunal de Justiça do Distrito Federal e dos Territórios (TJDFT), pela cartório do 2º Ofício de Registro Civil e Casamentos.

Documentos obtidos na Junta Comercial do DF mostram que Ana Carolina segue casada com Jônathas Assunção.

*Com informações do Metrópoles

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Vídeo: Teich se surpreende ao descobrir que, para Bolsonaro, ele não é essencial, só salão e academia

O ministro da Saúde, Nelson Teich, dava uma coletiva quando soube pela imprensa que Bolsonaro tirou da cartola a decisão de liberar para abertura academias de ginástica, salões de beleza e barbearias, com a justificativa de que são serviços essenciais.
 
Constrangido, o ministro pede para o jornalista repetir o que Bolsonaro tinha liberado a partir de sua veneta.
 
A entrevista acontecia no momento em que o decreto de Bolsonaro era publicado no Diário Oficial da União.
 
Ou seja, Bolsonaro atropelou o ministro da saúde e, junto, seu ministério fazendo parecer que ele, Bolsonaro era o próprio ministério da Saúde mostrando a esculhambação que é seu governo.
 
O ministro ainda pergunta: “Saiu hoje?”, referindo-se à publicação, aparentando desconforto natural diante de uma atitude tosca de um sujeito como Bolsonaro que não tem a mínima responsabilidade e compromisso com a liturgia do cargo.
 
Na sequência, consultou seu secretário-executivo, o general Eduardo Pazuello e, em seguida, minimizou o fato de não ter sido consultado dizendo que a pasta não opinará sobre a inclusão das áreas como atividades essenciais.
 
“O que eu acredito é que qualquer decisão que envolva a definição como essencial ou não, ela passa pela capacidade de fazer isso de uma forma que proteja as pessoas. Mas só pra deixar claro: é uma decisão do ministério da economia, não é nossa”, afirmou Teich
 
Seja como for, os governadores devem ignorar o decreto de Bolsonaro, assim  como ele ignorou seu ministro da saúde.
https://twitter.com/i/status/1260004017570283520
*Carlos Henrique Machado Freitas