Enviada especial da CNN relata ataque a Unidade de Polícia Comunitária; comerciante contou sobre medo e danos.
Moradores do bairro de Los Condes, no sul de Quito, capital do Equador, vivem clima de tensão após uma explosão em uma Unidade de Polícia Comunitária na noite de quarta-feira (10).
O caso aconteceu após um homem em uma moto acender um dispositivo explosivo diante do local. Uma parede foi reduzida a escombros, e os vidros das janelas ficaram estilhaçados.
Com medo de futuros ataques, uma comerciante das proximidades da unidade pediu que a CNN não fizesse imagens nem dela nem de sua loja. Seu comércio teve duas janelas quebradas pela explosão.
Ela contou à reportagem que mora a cerca de três quarteirões do local do ataque e que escutou uma forte explosão por volta das 21h30, no horário local.
Segundo a comerciante, ela viu uma luz forte, o chão de sua casa tremeu e os alarmes dos carros começaram a tocar. Mas, assustada, ela só foi conferir os destroços que atingiram sua loja no dia seguinte.
Também na quarta, uma explosão foi registrada em uma passarela para pedestres da capital. A polícia local divulgou imagens da área e afirmou que houve danos materiais.
Na manhã desta quinta-feira (11), um explosivo foi deixado perto de uma ponte em Quito, a cerca de seis quilômetros da unidade de polícia atacada. Após averiguação, a polícia metropolitana detonou o artefato de forma controlada.
Além disso, na terça-feira (9), um carro explodiu no estacionamento de um posto de gasolina. Perguntados pela CNN pelo episódio, trabalhadores se negaram a comentar como foi o ocorrido.
Ofensiva, confirmada por fontes libanesas e israelenses, teria sido resposta a uma ‘tentativa de invasão’ do Estado Judeu pelo norte.
O fotojornalista Issam Abdallah, da Reuters, morreu após bombardeios israelenses terem sido registrados no sul do Líbano nesta sexta-feira. Além dele, outros dois profissionais da imprensa ficaram feridos no ataque ocorrido na fronteira. A informação foi divulgada confirmada pela agência de notícias, segundo O Globo.
Os jornalistas cobriam uma série de bombardeios na área de fronteira quando foram atingidos por um dos ataques. O momento foi registrado ao vivo pela Reuters. Na sequência do ocorrido, uma mulher grita: “O que está acontecendo? Não consigo sentir minhas pernas”.
Em comunicado, a Reuters afirmou que a equipe está “profundamente triste ao saber que o cinegrafista Issam Abdallah foi morto”. Issam fazia parte de uma equipe da agência no sul do Líbano que fornecia um sinal de vídeo ao vivo.
“Estamos buscando urgentemente mais informações, trabalhando com as autoridades da região e apoiando a família e os colegas de Issam”, afirmou a Reuters.
A ofensiva, confirmada por fontes libanesas e israelenses, teria sido uma resposta a uma “tentativa de invasão” do Estado Judeu pelo norte. O caso é investigado como uma tentativa de infiltração inimiga.
As Forças de Defesa de Israel (IDF) informaram que uma explosão foi detectada na cerca de segurança próxima à cidade de Hanita, provocando “danos leves” à estrutura. Os militares israelenses afirmaram ainda que responderam à agressão com disparos de artilharia.
“[O Exército] está respondendo atualmente com disparos de artilharia ao território libanês”, informaram as IDF em um comunicado.
O sul do Líbano é a área de atuação do Hezbollah, grupo considerado terrorista por Israel e que declarou apoio ao Hamas. Fontes libanesas ouvidas pela AFP confirmam a versão de que o bombardeio aconteceu após uma “tentativa de infiltração” em Israel.
Ainda de acordo com a agência francesa, os bombardeios de Israel tiveram como alvo as imediações de Dhayra e Alma al-Shaab, duas localidades perto da fronteira. Também teriam atingido um posto do Exército do Líbano.
Movimento reúne na Esplanada representantes de 170 etnias indígenas para pedir a rejeição do Marco Temporal que será julgado pelo Supremo nesta quarta-feira.
A maior manifestação de indígenas pós-constituintes de que se tem notícia em Brasília causa preocupação à cúpula do Supremo Tribunal Federal. Segundo organizadores, já são cerca de 6 mil os índios acampados na Esplanada do Ministérios, com autorização do Governo do Distrito Federal, após acordo (veja o documento), celebrado no dia último dia 18, de que a manifestação seria pacífica. Os termos do documento determinam que os índios não devem portar tacapes, flechas ou outros objetos que representem risco de confronto ou ameaça ao patrimônio público.
O acampamento, batizado de Luta Pela Vida, começou há pelo menos 3 dias e espalhou dezenas de barracas pelo gramado nas imediações do Congresso Nacional e deve durar pelo menos 7 dias – até 28 de agosto, segundo organizadores. A pauta de reinvindicações está voltada para o julgamento do STF da ação de reintegração de posse movida pelo governo de Santa Catarina contra o povo Xokleng, e onde também vivem representantes do Guarani e Kaiagang.
O julgamento tem “repercussão geral”, isto é, a decisão tomada terá impacto na questão da demarcação de terras indígenas presente em processos e ações em várias instâncias judiciais.
Na tarde desta terça feira, o primeiro grande deslocamento de milhares de indígenas até as imediações do STF já provoca grande apreensão, inclusive com o bloqueio total da circulação na Esplanada.
“Estamos realizando a maior mobilização de nossas vidas porque é o nosso futuro e de toda a humanidade que está em jogo”, declara Sonia Guajajara, coordenadora executiva da Apib – Articulação dos Povos indígenas do Brasil. “O acampamento Luta pela Vida já diz no nome os motivos que fazem os povos indígenas estarem em Brasília, em plena pandemia. Estamos trabalhando todas as medidas sanitárias, incluindo a testagem dos participantes e reforçando a vinda de pessoas vacinadas”, diz Dinaman Tuxã, também da Apib.
“O reforço no prédio será o mesmo de quando ocorrem manifestações”, explica a assessoria do STF. O Tribunal considera o episódio uma espécie de teste para as manifestações previstas para o Sete de Setembro.
*Com informações do R7
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O que quase ninguém comenta sobre aquela ópera bufa da facada, além da falta de sangue, de cicatriz e do furo na camisa, sem falar no carinho com que os seguranças de Bolsonaro trataram Adélio Bispo, além da faca ter sido encontrada a 15 metros do local da suposta agressão, foi que, avisado por um jornalista que seu pai havia sofrido um atentado à faca em Juiz de Fora, Eduardo Bolsonaro, que se encontrava no Rio, não demonstrou qualquer sentimento de aflição ou pânico, o que seria natural e coerente com a gravidade do fato, ao contrário, o deputado falou de forma absolutamente serena e fria que seu pai “estava eleito”.
Hoje, esse comportamento pouco cuidadoso com o estado de saúde do pai, foi percebido pelos que assistiam à CPI com a fala tranquila de Flávio Bolsonaro, ou seja, fala e semblante de quem não estava nem um pouco preocupado com o pai.
O fato é que a fala da diretora da Precisa Medicamentos na CPI, sem a possibilidade de trancar a boca um dia depois de se negar a fazer até o juramento no depoimento e hoje estar disposta a responder a todas as perguntas, certamente, criou um clima de tensão no Palácio no Planalto.
Todos sabem que, quando a CPI recebe a ilustre presença de Flávio Bolsonaro, é porque a coisa vai azedar para o seu pai.
Junte isso à informação de O Globo de que a cúpula militar voltou a ameaçar a democracia dizendo que não aceitará qualquer pergunta mais apimentada a Braga Neto na Comissão de Fiscalização Financeira e Controle da Câmara, ao fato de que Bolsonaro teria, há meses, agendado uma cirurgia para correção de uma hérnia abdominal para o mês de agosto, somado ao bilhetinho que ele escreveu em pleno hospital, sem demonstrar qualquer stresse, o que seria normal numa situação como essa que, no final das contas, dá para ler, “a farsa da facada 2, o retorno”.
Confira a íntegra da mensagem e tire as conclusões:
“Mais um desafio, consequência da tentativa de assassinato promovida por antigo filiado ao PSOL, braço esquerdo do PT, para impedir a vitória de milhões de brasileiros que queriam mudanças para o Brasil. Um atentado cruel não só contra mim, mas contra a nossa democracia.
Por Deus foi nos dada uma nova oportunidade. Uma oportunidade para enfim colocarmos o Brasil no caminho da prosperidade. E mesmo com todas as adversidades, inclusive uma pandemia que levou muito de nossos irmãos no Brasil e no mundo, continuamos seguindo por este caminho.
Agradeço a todos pelo apoio e pelas orações. É isso que nos motiva a seguir em frente e enfrentar tudo que for preciso para tirar o país de vez das garras da corrupção, da inversão de valores, do crime organizado, e para garantir e proteger a liberdade do nosso povo.
Peço a cada um que está lendo essa mensagem que jamais desista das nossas cores, dos nossos valores! Temos riquezas e um povo maravilhoso que nenhum país no mundo tem. Com honestidade, com honra e com Deus no coração é possível mudar a realidade do nosso Brasil. Assim seguirei!
Que Deus nos abençoe e continue ilumando a nossa nação. Um forte abraço!