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Política

Ex-vereador ouvido como testemunha no caso Marielle é assassinado junto com irmão

Ex-vereador do Rio, Zico Bacana foi investigado pela CPI das Milícias e ouvido como testemunha as diligências sobre a morte de Marielle, segundo Paulo Cappelli, Metrópoles

Ex-vereador do Rio do de Janeiro, Zico Bacana foi morto a tiros, junto com seu irmão, Jorge Tavares, nesta segunda-feira (7/8). O crime ocorreu em Guadalupe, na Zona Norte do Rio. Zico Bacana foi investigado pela CPI das Milícias e chegou a ser ouvido como testemunha nas diligências sobre o assassinato de Marielle Franco.

Zico Bacana foi levado para um hospital da região, mas não resistiu aos ferimentos. Batizado Jair Barbosa Tavares, ele tinha 53 anos e não conseguiu se reeleger na última eleição. Ele disputou o pleito pelo Podemos e ficou como suplente na Câmara Municipal.

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Justiça

Eduardo Appio manda colocar Tacla Duran em programa de proteção de testemunhas

O pedido foi feito após Duran prestar depoimento ao próprio juiz e à Polícia Federal em que denunciou extorsão de advogado ligado a Moro.

O novo responsável pelos processos da Operação Lava Jato em Curitiba, o juiz Eduardo Appio, determinou que o advogado Rodrigo Tacla Duran, denunciador das irregularidades de Sergio Moro e Deltan Dallagnol, seja incluído no programa de proteção a testemunhas do governo federal.

O pedido foi feito após Tacla Duran prestar depoimento ao próprio juiz e à Polícia Federal, no qual ele reafirmou a acusação de extorsão contra advogados próximos à deputada federal Rosangela Wolff Moro (União Brasil-SP), esposa do ex-juiz Sergio Moro, que agora é senador pelo União-PR.

“O acusado está sendo encaminhado ao programa federal de testemunhas protegidas por conta do grande poderio político e econômico dos envolvidos, sendo certo que toda e qualquer medida somente será apreciada por esse juízo federal em caso de risco concreto à vida e/ou segurança das testemunhas e autoridades envolvidas”, escreveu Appio na decisão.

A audiência desta segunda-feira (27) foi interrompida depois que o advogado que prestou serviços à Odebrecht denunciou Moro e Dallagnol por envolvimento no caso.

*Com 247

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Política

Após ameaça de morte, Ricardo Miranda, testemunha da CPI, deixa o país

Servidor do Ministério da Saúde, Ricardo Miranda entrou para o programa de proteção da Polícia Federal.

O ex-chefe de importação do Departamento de Logística do Ministério da Saúde, Luís Ricardo Miranda, teve que recorrer ao programa de proteção à testemunha da Polícia Federal após sofrer ameaças de morte. O ex-servidor do Ministério da Saúde denunciou na CPI da Covid um suposto esquema de propina na compra da vacina Covaxin.

De acordo com o irmão dele, o deputado federal Luis Miranda (DEM-DF), ele e a família saíram do país nesta quinta-feira (28/10).

“O Brasil não é como nos quadrinhos, onde o bem sempre vence! Meu irmão continuou sendo atacado pelo governo, foi exonerado, por conta das ameaças teve que entrar para o programa de proteção à testemunha e sair do país! @jairbolsonaro cria vergonha na cara, você sabe a verdade!”, escreveu no Twitter.

*Com informações do Correio Braziliense

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