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Lula alertará Trump sobre riscos de ação precipitada na Venezuela

De acordo com fontes do governo brasileiro, o presidente Lula planeja alertar o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, sobre os riscos de uma ação precipitada contra a Venezuela durante um possível encontro bilateral. A preocupação principal é que qualquer intervenção militar ou operação agressiva dos EUA possa desestabilizar toda a América Latina, fortalecendo o crime organizado, o narcotráfico e gerando uma crise humanitária na região.

O encontro entre Lula e Trump ainda não tem data confirmada, mas pode ocorrer na cúpula da Asean, na Malásia, ou em outro fórum internacional. Auxiliares de Lula enfatizam que o Brasil busca preservar a estabilidade regional e evitar uma nova onda migratória para sua fronteira norte, que faz mais de 2 mil km com a Venezuela.

Preocupações Brasileiras com riscos regionais

Uma ação dos EUA poderia violar o direito internacional, agravar instabilidades políticas e humanitárias, e beneficiar cartéis de drogas que enfrentam restrições em outros países.

Crise Humanitária

Lula pretende destacar o potencial para uma catástrofe humanitária, especialmente considerando a cultura armamentista na Venezuela e a proximidade com rotas de migração.

Trump autorizou operações secretas da CIA na Venezuela, sob o pretexto de combater o “narcoterrorismo”, e aumentou a recompensa por Nicolás Maduro para US$ 50 milhões. Há movimentações militares americanas no Caribe, incluindo navios de guerra próximos à costa venezuelana.

Posição do Governo Lula e Reações

O Itamaraty monitora de perto essas ações e defende a não interferência em assuntos internos de outros países, alinhado à tradição diplomática brasileira. Lula já defendeu publicamente a Venezuela, afirmando que “presidente de fora não vai interferir”, sem citar diretamente Trump ou Maduro. O Partido dos Trabalhadores (PT) classificou as operações americanas como “inaceitáveis e deploráveis”, embora o Planalto mantenha cautela para não azedar a relação recente com os EUA.

Essa abordagem reflete o equilíbrio delicado do Brasil: preservar laços com Trump (incluindo interesses em terras raras e comércio) enquanto protege a soberania regional.

Implicações para a Relação Brasil-EUA

A tensão pode testar a reaproximação entre Lula e Trump, iniciada por telefonemas recentes. Analistas veem risco de que sanções ou intervenções dos EUA afetem a estabilidade sul-americana, mas o Brasil prioriza o diálogo diplomático.


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É Trump x BRICS, via Lula; o resto é fumacê

Patrocinados por Trump, ataques israelenses matam pelo menos 25 palestinos que buscavam ajuda em Gaza.

Um monstro desses tem na violência um dogma religioso, somado aos psicopatas de Israel cada dia piores e mais espalhados no território sionista tomado dos palestinos.

Ou seja, na prática, estamos falando de gente bandida como qualquer bandido armado que mata para roubar a vítima.
Assim, diante de uma desordem capitalista, o projeto neofascista de

Trump não tem qualquer pudor moral ou humano.

O apogeu financeiro do capitalismo findou-se. Junto o próprio apogeu dos EUA.

De Reagan até então, não faltaram “ordens mundiais” que deitaram falação da volta dos anos dourados nos EUA, mas a coisa só piorou.

O mundo capotou nessas últimas três décadas.

A China contingenciou o mercado global de tal forma que acabou dando um mata-leão nos EUA e seus parceiros comerciais, sobretudo os europeus.

Detalhe: tudo com previsões, planejamentos e decisões tomadas anteriormente.

Ao contrário do pega para capar de Trump, também conhecido como barata voa, o sujeito nem sabia que, para tarifar um país que dá vantagens na balança comercial para os EUA, como é o caso do Brasil, é absolutamente ilegal uma marmota dessas de 50% ou mais de tarifas.

Essa caduquice saiu da caixola de quem não tem a mínima ideia ou planejamento para lidar com a hecatombe que se aproxima ano após ano do império decadente dos EUA.

Para piorar, ou melhor, isolar ainda mais os EUA, os BRICS chegaram chegando e já macetaram os EUA no comercio mundial que não tem pernas para segurar o repuxo.

Trump está dando soco no ar sem direção e muito menos pontaria. Ele está chutando para onde o nariz aponta na tentativa de acertar alguma coisa relacionada ao avanço da China e nada para a China e BRICS. A coisa ganhou uma hipertrofia anabolizada ainda mais potente em explosão e força concêntrica.

Trump é um pedófilo moloide, ou seja, alguém com sérios problemas com a justiça americana, assim como com seu eleitorado, já que não entregou nada no 1º mandato e menos ainda agora.
Usar o Brasil como boi de piranha do BRICS, com certeza, vai dar ruim.

O Brasil está com os pés fincados em fundamentos que garantem trancos muito maiores que 0,2 do PIB, como é o caso da tarifa do perdido.

Querer usar o Lula para tentar chegar no pescoço da China, é não saber nada da China e menos ainda de Lula, que já usa a burrice de Trump como bandeira política de sua campanha para reeleição em 2026.


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