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Saúde

Gleisi Hoffmann: cirurgia cardíaca de 6 horas de duração acaba; deputada ficará 2 dias na UTI

A presidente do PT tinha 90% de obstrução e foi submetida a implante de mamária.

A presidente do PT, a deputada Gleisi Hoffmann (PR), foi submetida a uma operação de revascularização do miocárdio. Duas mamárias foram realizadas para desviar sangue da aorta para as artérias coronárias. De grande porte, o procedimento teve a duração de 6 horas, segundo O Globo.

A operação foi a ‘céu aberto’, quando o peito é cortado.

Gleisi não apresentou sintoma algum apesar de a obstrução ser grande: 90%. A ausência de sinais frente a um problema cardiovascular grave é mais comum entre as mulheres. Gleisi tem 58 anos e é fumante.

O procedimento foi feito no Hospital DF Star, em Brasília, sob a coordenação da cardiologista e intensivista Ludhmila Hajjar.

A deputada ficará dois dias em recuperação na UTI e o tempo total de internação deverá ser de 1 semana.

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Cotidiano

Helicóptero UTI do Corpo de Bombeiros do Rio levará para São Paulo músico do Ultraje a Rigor baleado na cabeça em Paraty

O secretário de Defesa Civil do Rio de Janeiro e comandante-geral do Corpo de Bombeiros, o coronel Leandro Monteiro, informou que um helicóptero da unidade, equipado com UTI móvel, fará o transporte de Rinaldo Oliveira Amaral, o Mingau, baixista do Ultraje a Rigor, para um hospital particular em São Paulo.

Na noite do último sábado (2), o músico foi baleado na cabeça quando passava de carro perto da Praça do Ovo, na Ilha das Cobras, em Paraty, no Rio de Janeiro.

Segundo fontes ouvidas pelo g1, Mingau passou por um quebra-molas em alta velocidade e o carro saltou. Em seguida, vários tiros foram efetuados em direção ao carro.

Mingau foi levado ao hospital municipal Hugo Miranda. O estado de saúde é estável. Contudo, a unidade não conta com um neurocirurgião. Durante a madrugada, a família e conhecidos fizeram buscas por aeronaves com UTI móvel para o transporte e não tinham conseguido.

Na manhã deste domingo, o Corpo de Bombeiros do Rio informou que a corporação ficará responsável pela transferência de Mingau do hospital municipal Hugo Miranda, em Paraty, para o Hospital São Luiz Itaim, na Zona Sul de São Paulo.

Para que a transferência seja autorizada pelos médicos, o músico precisa seguir com estado de saúde estável.

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Saúde

Onda Ômicron: Quatro estados têm ocupação de leitos de UTI com 80% ou mais

CE, GO, PE e ES enfrentam maior pressão no sistema; cenário nos estados é próximo ao de julho de 2021.

A escalada de novos casos da Covid-19 neste início de ano ampliou a pressão sobre os hospitais e fez com que quatro estados atingissem o patamar de 80% ou mais na ocupação dos leitos de UTI (Unidade de Terapia Intensiva), informa a Folha.

O cenário é parecido ao registrado em julho de 2021, quando a segunda onda de Covid-19 começava a refluir no país.

Ceará e Goiás são os estados com maior pressão no sistema de saúde pública e registraram uma ocupação de 87% dos leitos para pacientes graves. Na sequência, aparecem Pernambuco com 86% e Espírito Santo com 80%.

Em Pernambuco, o governo tem anunciado a abertura de novos leitos para pacientes com síndrome respiratória aguda grave para atenuar o novo pico de influenza e de Covid-19. Com 952 leitos, o estado registrava uma fila de espera de sete pacientes nesta segunda (17).

A nova alta levou o governo do estado a implantar medidas restritivas para o setor de eventos, limitando a capacidade a 3.000 pessoas, e a determinar a exigência do passaporte vacinal para a entrada em bares, restaurantes, cinemas, teatros e museus, até 31 de janeiro.

A explosão de casos de Covid também se reflete na testagem. Em duas semanas, o percentual de pessoas que fizeram o teste e tiveram a doença detectada saiu de 3% para 23%.

Para o acesso a testes gratuitos no Recife, a população chega a enfrentar até quatro horas de espera em filas. Nos laboratórios privados, os principais relatos são de dificuldade de agendamento e demora para o resultado ser divulgado.

Assim como em Pernambuco, o cenário em Goiás é de alerta diante da alta proporção de internados. Na rede pública estadual, há 87% de ocupação dos leitos de UTI para Covid-19 voltados para adultos, que são 163 ao todo. Enquanto isso, 32 pessoas aguardavam um leito de UTI nesta terça (18), de acordo com o governo de Goiás.

A pressão sobre o sistema de saúde levou a administração da capital goiana a proibir festas de Carnaval. Além disso, o decreto publicado nesta terça (18) limita a 500 pessoas a ocupação em qualquer estabelecimento, afetando sobretudo grandes eventos. Uma parte dos servidores públicos da prefeitura foi autorizada a voltar ao trabalho remoto.

O Ceará, que registrava uma taxa de ocupação de 86,6% nesta segunda, também sofre com baixas entre os médicos, enfermeiros e técnicos.

O afastamento de cerca de 15% profissionais de saúde da rede pública com sintomas gripais, incluída Covid-19, desde dezembro passado, fez o governo estadual abrir seleção para mais de 150 vagas temporárias para médicos de diversas especialidades.

No Espírito Santo, o percentual de ocupação de leitos de UTI para Covid-19 está em 80%. Para dimensionar a nova escalada da doença, a Prefeitura de Vitória disponibiliza a partir de desta terça (18) 470 testes rápidos de Covid-19 por dia, que podem ser agendados pela internet.

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Saúde

Colapso leva profissionais da saúde à exaustão: ‘A gente está na luta, e as pessoas não estão nem aí’

Somado à falta de remédios, oxigênio e leitos, o esgotamento de médicos, enfermeiros, técnicos e outras categorias é mais uma triste faceta da pandemia no Brasil.

Em fevereiro do ano passado, o infectologista Roberto Muniz Junior, de 41 anos, mudou-se com sua família de São Paulo para São Carlos, cidade com cerca de 254 mil habitantes a 239 quilômetros da capital, para ter uma vida mais tranquila. Com uma proposta de emprego na Santa Casa, acreditava que teria mais tempo para se dedicar ao filho, na época com seis meses. Ele não imaginava, porém, o que aconteceria nos meses seguintes.

a última semana, o hospital entrou em colapso. Sem anestésicos necessários para a intubação de pacientes, o gerente médico pediu a transferência de 60 pacientes. Diante da crise, 27 profissionais, entre técnicos de enfermagem e enfermeiros, se demitiram. Passado um ano do começo da pandemia, profissionais de saúde que combatem a Covid-19 estão no limite.

Somado à falta de remédios, oxigênio e leitos, o esgotamento dos profissionais de saúde é mais uma triste faceta do cenário de colapso hospitalar que o país vive. Nas Unidades de Terapia Intensiva (UTI), cada médico intensivista costumava ficar responsável por 10 pacientes, em média, antes da pandemia. Agora, cada profissional cuida de 25 pessoas, todas com a saúde debilitada, segundo dados da Associação de Medicina Intensiva Brasileira (Amib).

A falta de profissionais qualificados e em número adequado é um dos motivos apontados por especialistas para justificar a alta taxa de mortalidade nas UTIs do país. Entre os pacientes intubados, 83,5% morrem, segundo dados do Ministério da Saúde compilados por pesquisadores da Universidade de São Paulo e da Fundação Oswaldo Cruz.

— Não tem como contratar mais médicos. Isso deixa os profissionais ainda mais sobrecarregados. Quando a gente fala em colapso, estamos falando da falta de recursos humanos, de equipamentos, de espaço, de insumo. É um colapso de tudo — diz Ederlon Rezende, intensivista do Hospital do Servidor Público Estadual de São Paulo e membro do Conselho Consultivo da Amib.

Como não há profissionais em número suficiente, hospitais têm encontrado dificuldade para repor quem adoece, se afasta ou pede demissão, o que sobrecarrega quem está empregado. A carência de médicos e enfermeiros emperra também a abertura de novos leitos de UTI. No Rio, há 567 vagas de médicos abertas desde o último chamamento público para hospitais federais e faltam cerca de 1.220 enfermeiros, técnicos e auxiliares. O governo de São Paulo tenta compensar o déficit chamando voluntários, mesmo que de outras áreas da medicina. No início do mês, o Hospital Júlia Kubitschek, de Belo Horizonte, precisou bloquear dez leitos por falta de médicos.

— Você tem uma vaga e vai negar 199. Por trás daquelas fichas, tem pessoas com filhos, com pai, com mãe. E você sabe que muitas dessas pessoas vão efetivamente falecer em algumas horas — desabafa Muniz. — A gente se pega pensando nisso várias vezes ao dia, revendo as decisões. Vou ter de carregá-las para o resto da vida e tentar fazer as pazes com elas, pensando que fiz o melhor que pude — disse.

— Nunca tem nada positivo, só é morte. Todos os dias dou notícia de óbito e gravidade. Alguns familiares ficam com raiva, se desorganizam. Outros só choram. Uns já esperavam aquilo e só nos agradecem — disse.

*Com informações de O Globo

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Saúde

Colapso: cidades debatem critérios para escolher quais pacientes de Covid terão leitos e remédios escassos

Discussão envolve decidir quem receberia tratamento convencional ou atendimento paliativo em caso de colapso hospitalar.

No pior momento da pandemia de Covid-19, o conselho de secretarias municipais de Saúde debateu na sexta (26) um modelo de triagem para definir quais pacientes terão tratamento convencional e quais receberão atendimento paliativo em casos de colapso hospitalar.

A médica Lara Kretzer afirmou na reunião que o ideal seria não precisar fazer uma escolha que, ao extremo, pode significar decidir quem vive e quem morre, mas que é obrigação ética estar preparado para isso.

“Idealmente, a gente não gostaria de usar triagem. O que a gente gostaria é que tivesse dado conta de fazer o atendimento de cada brasileiro que precisa de um serviço de saúde”, disse a médica no encontro.

Na apresentação, ela afirmou que os hospitais devem criar comissões de triagem com três profissionais experientes e, de preferência, um representante da área da bioética e da comunidade local.

O conselho de secretarias elaborou um modelo do tipo no pico da pandemia em 2020, que recebeu críticas por incluir como critério a idade do paciente. A médica explicou que esse parâmetro foi excluído. A pontuação agora se dá, entre outros fatores, pela gravidade e pela existência de doenças crônicas.

O paciente que não passa na triagem para um recurso escasso, como um leito de UTI, deve receber “o melhor cuidado disponível para alívio dos seus sintomas e, na eventualidade da morte, que ele possa receber os cuidados de final de vida e sedação paliativa”, disse Lara.

Em São Paulo, desde o início da pandemia, o Hospital Municipal do M’Boi Mirim, na zona sul da capital, segue o protocolo criado pela equipe do Hospital Albert Einstein para o contexto de escassez de recursos durante a pandemia, que estabelece uma espécie de pontuação pelas vagas de UTI.

Como mostrou a Folha, o local virou referência para casos da doença na região. A UTI saiu de 20 para 220 vagas, e um novo setor foi erguido em menos de um mês com dinheiro da iniciativa privada.

O hospital tem uma ala para pacientes com cuidados paliativos. O estabelecimento adotou práticas de visitas de despedida para ajudar o processo de luto das famílias e para tentar trazer conforto aos pacientes em seus últimos momentos de vida.

*Painel/Folha

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Vídeo: Não era uma escolha difícil, era uma escolha óbvia

Miguel Nicolelis

Refugiados em suas casas, nas ruas, e em hospitais e cemitérios abarrotados, os brasileiros exigem que algum – qualquer um – poder da República cumpra o seu dever constitucional de proteger e amparar o povo brasileiro nesta guerra de extermínio, antes que seja tarde demais.

Covas abrindo infinitas covas para enterrar o produto trágico de toda a carência abjeta de ações decisivas no manejo da pandemia na cidade de SP.
Abrir covas é a única ação do prefeito da maior cidade do hemisfério sul.
Covas, o Abre Covas!

Façamos justiça: a César o que é de César

Nem abrir novos leitos de UTI , nem cavar novas covas, será suficiente para deter a explosão exponencial de casos e mortes por COVID19 no Brasil.
Todos que se omitirem, por covardia, opção ou incompetência, serão cúmplices deste crime hediondo.
#AcordoSalvaçãoNacional

Assista:

Do twitter de Miguel Nicolelis

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Saúde

Com hospitais lotados por Covid, mais pacientes jovens e graves ocupam UTIs

Há serviços com mais pessoas internadas nas unidades de terapia intensiva do que nas enfermarias.

Além disso, o Brasil registra novo recorde de média móvel de mortes por Covid-19: 1.208. É o terceiro recorde em uma semana, mostrando tendência consolidada de aumento dos óbitos.

No momento em que o aumento de casos de Covid-19 provocam lotação em hospitais públicos e privados do país, médicos relatam uma mudança no perfil desses pacientes nas UTIs. Em geral, estão chegando pessoas mais jovens, entre 30 e 50 anos, mais graves e que demandam mais tempo de terapia intensiva.

Ficam, em média, de dois a cinco dias a mais na UTI em relação aos pacientes com Covid internados nos primeiros meses da pandemia, o que prejudica o giro de leitos.

Alguns serviços já registram mais pacientes nas UTIs do que nas enfermarias, sugerindo maior gravidade dos casos.

A médica intensivista Suzana Lobo, presidente da Amib (Associação de Medicina Intensiva Brasileira), relata que há até bem pouco tempo a relação era de dois pacientes nas enfermarias para um na UTI.

“Agora isso está invertendo em muitos locais. Sugere internações mais tardias, com pacientes mais graves. Talvez por confiança nesses ditos tratamentos precoces, que a gente sabe que não funcionam.”

No Hospital de Base de São José do Rio Preto (SP), onde Lobo dirige o centro de terapia intensiva, na sexta (26) havia 121 pacientes de Covid na UTI e 88 na enfermaria. Há um mês, no dia 25 de janeiro, eram 113 na enfermaria e 96 na UTI.

Ainda não há dados gerais consolidados que expliquem essa mudança de perfil dos pacientes e da doença. Entre as hipóteses estão maior exposição ao vírus dos mais jovens, circulação de novas variantes do coronavírus, demora em ir para o hospital e mais uso de recursos terapêuticos de longa duração.

“Há uma clara percepção nas últimas semanas de que o perfil mudou. No nosso serviço, os pacientes mais jovens e mais graves têm sido uma constante na UTI”, diz o intensivista Ederlon Rezende, chefe da UTI de adultos do Hospital do Servidor Estadual, em São Paulo, e que faz parte do conselho consultivo da Amib.

O infectologista David Uip, do Hospital Sírio-Libanês, afirma que, na prática clínica, o tempo médio de internação dos seus pacientes com Covid-19 na UTI passou de 13 para 17 dias, e a média de idade caiu dez anos.

“Antes víamos muito mais pacientes agudizados de 60 para cima, agora estamos vendo de 50, mas também ainda mais jovens. Eu internei um estudante de medicina de 22 anos. Tivemos duas meninas de 36 anos na UTI. Todos saíram vivos”, diz ele.

*Com informações da Folha

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Morre Nicette Bruno, vítima da Covid-19

Atriz estava internada com Covid-19 na Unidade de Terapia Intensiva (UTI) da Casa de Saúde São José, no Humaitá, Zona Sul do Rio.

A atriz Nicette Bruno morreu na manhã deste domingo (20), aos 87 anos. Ela estava internada com Covid-19 na Unidade de Terapia Intensiva (UTI) da Casa de Saúde São José, no Humaitá, Zona Sul do Rio.

De acordo com o boletim médico divulgado neste sábado (20), o estado de saúde de Nicette “era considerado muito grave”. Ela estava sedada e dependente de ventilação mecânica.

A informação da morte foi confirmada pela hospital por volta das 13h20.

A filha de Nicette Bruno, a também atriz Beth Goulart, fez uma corrente de oração nas redes sociais para a recuperação da mãe. Na´última publicação, ela deixou um recado para seus seguidores e afirmou que “a fé nos fortalece.

“Vamos orar pela melhora dela, pela cura dela. E, neste momento, aproveite para orar para você também e sua família. Para que você encontre as soluções necessárias para qualquer obstáculo e situação difícil que está vivendo. A fé nos fortalece em qualquer situação”, diz Beth em vídeo.

*Do G1

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Covid-19: Saúde do Rio de Janeiro à beira de um colapso

Ocupação de leitos de UTI para pacientes com Covid-19 atinge 94% na rede SUS e mais de 90% nos hospitais privados.

O Sistema Único de Saúde (SUS) do Rio de Janeiro atingiu, na manhã desta sexta-feira (27), mais de 94% de ocupação de leitos de Unidade de Tratamento Intensivo (UTI) com pacientes infectados pela Covid-19. A rede engloba unidades municipais, estaduais e federais.

No setor privado, mais de 90% das vagas já estão ocupadas.

A fila por um leito de Covid-19 no estado do Rio de Janeiro tinha, até a manhã desta sexta-feira (27), 276 pessoas infectadas com o novo coronavírus ou com suspeita da doença. Entre elas, 123 apresentavam estado de saúde grave e precisavam de uma vaga na UTI.

De acordo com a secretaria Estadual de Saúde, desde o início da pandemia do novo coronavírus no estado, no começo do ano, a maior taxa de ocupação de leitos tinha sido no dia 4 de maio, quando chegou a 98%.

Nesta quinta-feira (26) foram registradas 138 mortes e 1.644 novos casos da Covid-19, o que representou um aumento de 88% de acordo com a média móvel (que é a média de casos ou mortes dos últimos 7 dias).

Mesmo com o aumento de casos e óbitos, parte dos leitos continuava desativada. Em maio, o estado tinha 2.564 leitos e, em novembro, o número é de 1.253.

Ao Bom Dia Rio, o presidente da Associação de Hospitais, Graccho Alvim, lembrou que cirurgias e exames eletivos em alguns hospitais foram suspensos para a abertura de vagas para pacientes com coronavírus.

“Alguns hospitais já suspenderam as cirurgias eletivas e os exames eletivos, porque são ocupações de leitos que a gente pode determinar e orientar para o atendimento de Covid. Esse crescimento se torna preocupante, principalmente porque a gente está com a capacidade quase que máxima, a gente não pode deixar de atender essas outras doenças. A gente está atendendo urgência, emergência e Covid”, disse o presidente.

Ele informou que há uma tentativa de negociação com cidades vizinhas que têm pressão menor nas Unidades de Tratamento Intensivo (UTIs).

“A gente está chegando num ponto de estresse grande e aí a rede começa a ficar bastante crítica, essas situações de atendimento. O que a gente tem hoje são medidas de prevenção, que é utilização de máscara, distanciamento social e evitar aglomeração”, afirmou o presidente.

 

*Com informações do G1

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Vídeo: Genocida, Bolsonaro convoca carreata com o sugestivo nome “saia de casa para morrer”

Esperando na rampa do Palácio do Planalto, Bolsonaro esculpiu o grito das trevas, “saia de casa”, com sua ignorância enfeitada de merdas quando abre a boca para agradar à fauna de “empresários” muambeiros para que convoquem os pobres para voltar ao trabalho e morrer estraçalhados pelo coronavírus.

Bolsonaro faz isso, lógico, justificando sua propaganda em prol da carreata macabra quando diz que 70% dos brasileiros serão infectados pelo coronavírus e, portanto, não adianta ficar em casa, sapecou o seu Jair da casa 58, do Vivendas da Milícia.

Esse fato, a partir de agora, coloca Bolsonaro como principal responsável, melhor dizendo, culpado pelo caos que a saúde pública começa a enfrentar com o colapso nos hospitais Brasil afora, por falta de leitos de UTI e respiradores para salvar da morte milhares de brasileiros.

Mórbido, com instinto assassino que sempre marcou sua vida como tenente expulso do exército e político que nunca teve um único projeto aprovado em três décadas em que mamou gostosamente nas tetas do Estado, Bolsonaro cristaliza a estupidez desferindo ataques à vida de milhões de brasileiros.

A inteligência do ogro é tamanha que ele já sugere a sua queda, denunciando que está na beira do barranco, mas que não larga o osso para não ser preso junto com seus três filhos delinquentes, dizendo: “não vão me tirar daqui” e “não vamos nos acovardar”.

O que, na verdade, ele quis dizer é justamente o oposto. É o que todo moribundo político diz.

https://twitter.com/PatriaAmada_Br/status/1251613743332671499?s=20

 

*Carlos Henrique Machado Freitas