Bolsonaro agora é o maior defensor dos direitos humanos que o Brasil já conheceu.
O sujeito, que passou a vida comemorando a execução sumária de quem ele julgava que deveria morrer nas mãos da polícia e da milícia, como vemos a balde em vídeo no Youtube, agora é contra tudo o que disse antes.
Não demora, vai criar o Ministério dos Direitos Humanos só para milicianos e, com certeza, terá apoio de Moro, o capanga da milícia.
Mas a pilantragem dessa gente não para aí.
Flávio arrumou um corpo fake, dizendo que era de Adriano e que sofreu tortura, essa coisa tão apreciada pela família Bolsonaro, assim como a execução sumária.
Flávio usa um corpo que ninguém sabe de quem é para dizer que Adriano foi executado.
Mas a coisa não para aí.
Para piorar, o advogado de Bolsonaro, orientado por ele, tem a pachorra de dizer que a morte do chefe do Escritório do Crime e patrãozão da milícia de Rio das Pedras, é mais grave que a morte de Ágatha, uma criança de 8 anos assassinada pela PM do Rio.
Só resta agora Bolsonaro dizer que Adriano da Nóbrega é vítima da sociedade.
Abaixo, segue um vídeo do Globo que resume bem quem era Adriano da Nóbrega, o miliciano que Bolsonaro passou a canonizar depois de sua morte.
*Carlos Henrique Machado Freitas