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Vídeo: funcionários pedem para passageiros deixarem avião e são agredidos

Quatro passageiros agrediram funcionários de um aeroporto no Chile após terem sido expulsos de um voo para a capital chilena.

Quatro passageiros agrediram, nesta segunda-feira (20/2), funcionários da Direção-Geral de Aeronáutica Civil (DGAC), do Aeroporto Andrés Sabella de Antofagasta, no Chile. As informações são da Antofagasta TV.

Um vídeo que circula nas redes sociais mostra o momento em que os passageiros agridem os funcionários do aeroporto em um avião da Latam, que estava prestes a decolar com destino a Santiago, capital chilena.

A agressão se iniciou quando os quatro homens foram solicitados a deixar a aeronave por estarem embriagados.

Segundo a mídia local, a briga começou quando um funcionário pediu para que alguns passageiros alcoolizados deixassem o avião.

Nas redes sociais, a Direção Geral de Aeronáutica Civil (DGAC) se pronunciou sobre a situação: “A @DGACChile repudia categoricamente as agressões físicas sofridas pelo pessoal da #AVSEC dentro do voo LA135 em #Antofagasta com destino à Ap.AMB e exercerá todas as ações judiciais cabíveis contra os agressores.”

*Com Correio Braziliense

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Cotidiano

Vídeo: briga entre passageiros causa confusão e atrasa voo em Salvador

Nas imagens que viralizaram nas redes sociais, é possível ver o “empurra-empurra” e as agressões entre um grupo de pessoas.

Passageiros de um voo que saia de Salvador com destino a São Paulo protagonizaram uma briga nessa quinta-feira (2/2). De acordo com as informações, a confusão generalizada começou antes da decolagem e as pessoas envolvidas teriam sido retiradas do avião e não seguiram viagem.

Nos vídeos que viralizaram nas redes sociais, é possível ver o “empurra-empurra” e agressões entre um grupo de pessoas. Os comissionários de bordo da companhia aérea Gol tentam apartar a briga e pedem “calma” aos envolvidos.

A companhia aérea não informou o motivo da briga e os nomes das pessoas não foram divulgados. A confusão atrasou o voo G3 1659 em cerca de uma hora.

*Com Metrópoles

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Vídeo – Padre Kelmon é recebido em voo com “Viva São João” e jingle de Lula

Candidato à Presidência da República pelo PTB foi reconhecido por passageiros em voo de Salvador para São Paulo neste domingo (2º/10).

O candidato à Presidência da República Padre Kelmon (PTB) foi reconhecido por passageiros em voo de Salvador para São Paulo neste domingo (2/10). O candidato que assumiu o lugar de Roberto Jefferson foi recebido no avião com músicas de festa junina e o jingle de campanha de Luiz Inácio Lula da Silva (PT).

Em vídeo publicado nas redes sociais, os passageiros cantam “Olê, olê, olê, olá, Lula, Lula” e “Viva São João”. A piada ganhou popularidade no último debate presidencial, realizado na noite de quinta-feira (29/9) pela TV Globo. Na ocasião, a candidata do União Brasil, Soraya Thronicke, chamou Kelmon de “padre de festa junina”. No encontro, Kelmon se destacou por fazer uma dobradinha com Jair Bolsonaro.

Após os internautas encontrarem uma foto de Kelmon fantasiado de padre de festa junina, a fala viralizou na internet. A atual senadora ainda ironizou o fato do candidato se apresentar como padre, mas não possuir vínculo com a Igreja Ortodoxa. “Não tem extrema unção”, acusou ela.

*Com Metrópoles

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Política

Governo se nega a divulgar gasto com voo de Temer para escrever carta-recuo de Bolsonaro

Dois meses após o ex-presidente Michel Temer viajar de São Paulo a Brasília para ajudar Jair Bolsonaro a escrever a carta em que recuou das ameaças que fez ao ministro Alexandre de Moraes nos atos de 7 de setembro, o governo mantém sob sigilo os gastos o custo do deslocamento do emedebista de São Paulo até Brasília em um avião da Força Aérea Brasileira (FAB).

A equipe da coluna Malu Gaspar, O Globo, solicitou ao Ministério da Defesa, via Lei de Acesso à Informação, os gastos da Aeronáutica no translado de Temer. Contudo, a Defesa se amparou em um decreto-lei da ditadura militar assinado em 1980 para dizer que os dados são sigilosos por comprometer a segurança nacional.

Foi o próprio ex-presidente que revelou à imprensa, no dia 9 de setembro, que viajara à capital federal em um avião da FAB após apelos de Bolsonaro por uma reunião.

Ele então formulou a “carta à nação”, que acenava para uma pacificação com o Supremo Tribunal Federal e conclamava a desocupação de rodovias por caminhoneiros que ameaçavam paralisar o país até que os ministros da corte fossem destituídos.

Temer contou, ainda, ter intermediado uma conversa telefônica entre Bolsonaro e o ministro do STF Alexandre de Moraes, chamado pelo presidente de “canalha” no ato da Avenida Paulista apenas dois dias antes. Moraes é o principal alvo dos bolsonaristas no Supremo, junto do atual presidente do Tribunal Superior Eleitoral, Luís Roberto Barroso.

Segundo o decreto-lei usado pela Defesa para justificar o sigilo, o sistema de defesa aeroespacial brasileiro é “isento de quaisquer prescrições que determinem a publicação ou divulgação ostensiva de sua organização e funcionamento”, e o esclarecimento de quanto se gastou no transporte de Temer até a capital federal “coloca em risco a segurança e a operacionalidade da Defesa Aeroespacial, e em consequência, a própria segurança do Estado”.

A pasta limitou-se a informar quem voou com Temer de São Paulo, onde ele mora, e Brasília: além do ex-presidente, estavam a bordo do Legacy Embraer-135 da FAB seu marqueteiro, Elsinho Mouco, e dois passageiros, Ronaldo da Silva Fernandes (segurança) e Rogério do Nascimento.

De acordo com a Defesa, a aeronave estava na capital paulista à disposição do chefe da pasta, Walter Braga Netto, e decolou às 10h40m, “sem custos adicionais com diárias ou passagens”.

Já sobre o voo de volta para São Paulo, a Defesa diz que é responsabilidade do Ministério das Comunicações informar os custos, mas não esclareceu o motivo. O ministério dirigido por Fábio Faria foi procurado pela reportagem, mas não quis se manifestar.

Alvo de críticas beligerantes de Bolsonaro no passado, Temer se tornou um confidente do presidente e chegou a chefiar uma missão especial do governo brasileiro no Líbano, em 2020, a convite do atual chefe do Planalto.

O emedebista, de 81 anos, já declarou ter votado em Bolsonaro no segundo turno de 2018 e gosta de repetir que o capitão reformado do Exército representa “um governo de continuidade”. Mas seu protagonismo no distensionamento da crise de setembro foi atípico para um ex-presidente.

Não à toa, a autoria da carta foi logo divulgada pelo próprio Temer, que procurou capitalizar ao máximo o momento nas redes sociais e dando entrevistas. Em um convescote com empresários que acabou se tornando notícia, o ex-presidente voltou a se vangloriar pelo seu papel no episódio e acabou revelando outros detalhes do encontro sigiloso com Bolsonaro.

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