DOMINGÃO DA LAVA JATO
Por Leandro Fortes
De todas as mazelas da Lava Jato desnudadas pela matéria da revista VEJA, em parceria com o The Intercept Brasil, uma nota tragicômica se sobressai ao lodo geral: Fausto Silva, o Faustão, era conselheiro do então juiz Sérgio Moro.
Deslumbrado, o bacharel da zona rural não se conteve. Foi ao Telegram revelar a Deltan Dallagnol os conselhos de Faustão de como falar ao “povão” sobre as atrocidades que cometia, à margem da lei. Um media training inusitado que acabou servindo, agora, para confirmar o que todos sabiam, mas que Moro mentia, descaradamente, para se safar: as mensagens são todas reais.
Faustão foi procurado pelos repórteres e confirmou, exatamente, o teor da conversa. Esse fato consolida a credibilidade de todo o material, o que torna a nova leva de informações ainda mais grave. Nos diálogos recém publicados, fica ainda mais claro que Dallagnol subordinou completamente a força-tarefa do Ministério Público Federal de Curitiba a Sérgio Moro.
Não há, portanto, mais nenhuma dúvida que Moro foi um juiz parcial que orientava e instrumentalizava os acusadores contra um réu que, mais para frente, seria julgado por ele mesmo. Isso é, simplesmente, a coisa mais abominável que pode existir dentro do Estado de Direito e do ordenamento jurídico de um país que queira ser reconhecido como nação civilizada.
Agora, a questão não é mais se Moro e Dallagnol são culpados, ou se as mensagens são verdadeiras. A única discussão plausível, nesse momento, é quando a farsa do julgamento de Lula será anulada e essa gente será processada e punida pelo que fez.
*Por Leandro Fortes
Uma resposta em “Faustão, a bala de prata que matou Moro e a Lava Jato”
Enquanto aliarem, apenas ao Lula, as indignidades de Juiz e Ministério Público, nada adiantará… o que importa, agora é demonstrar as ilegalidades da “lava jato”, contra todos… incluindo-se a coleta de delações, a primeira delas, a partir de uma sentença teratológica com sentença centenária, (no montante à pena) … O delator foi azmarrado ao “crime”, mesmo sendo inocente, mas a delação, obtida, indiscutivelmente por turtura (o cumprimento de pena pelo resto da vida) a delação, enquanto não for apurada, servirá como uma “espada de Damocles” sobre sua cabeça, pois se alegar, a qualquer tempo, ter mentido para assegurar sua própria liberdade, var ser sunm,etido à prisão pelo prazo da condenação… A delação impete quaisquer recuros, na fercade é uma confissão de acordo com “esse não instituído” Poder Judiciário…