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“Trabalhei na Câmara vários anos e posso atestar: Bolsonaro é um vagabundo”, diz presidente nacional do PSOL

O presidente nacional do PSOL, Juliano Medeiros, comentou a notícia de que Jair Bolsonaro e seus filhos já empregaram 102 pessoas com laços familiares e 37 funcionários fantasmas.

O presidente nacional do PSOL, Juliano Medeiros, usou seu Twitter nesta segunda-feira (5) para comentar a denúncia feita pelo jornal O Globo de que o presidente Jair Bolsonaro e seus filhos usaram os cargos comissionados para empregar 102 pessoas com laços familiares entre si e 37 funcionários fantasmas . Ele disse não se espantar com a notícia já que Bolsonaro não fazia nada enquanto era parlamentar.

“Trabalhei na Câmara dos Deputados vários anos e posso atestar: Bolsonaro é um vagabundo, um sujeito limitado que era alvo de chacota cada vez que pisava no plenário. Não é de espantar que usasse seu mandato apenas para ajudar seus parentes (que, como ele, também não trabalhavam).”

Acabou a mamata?

Em levantamento realizado pelos jornalistas Juliana Dal Piva, Juliana Castro, Rayanderson Guerra, Pedro Capetti, Marlen Couto, Bernardo Mello e João Paulo Saconi, das 286 pessoas nomeadas pelo atual presidente Jair Bolsonaro e por seus filhos, Flávio (senador), Carlos (vereador) e Eduardo (deputado federal/aspirante a embaixador), mais de um terço (102) tem algum grau de parentesco entre si.

A “Grande Família” Bolsonaro é suspeita de praticar a “rachadinha”, uma divisão de salários de funcionários com superiores, muitos desses parente sendo “laranjas”. O primeiro caso que veio a tona foi o da família do policial militar Fabrício Queiroz, que, segundo O Globo emplacou oito familiares no gabinete de Flávio Bolsonaro, quando este era deputado estadual no Rio de Janeiro, e é investigado pelo Ministério Público do Rio (MP-RJ) pelo crime da divisão dos salários.

 

 

*Com informações da Forum

 

 

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