Quanto mais tempo Bolsonaro permanecer na presidência, mais queimados ficam os militares. Se Pazuello for jogado do avião para tentar salvar a tripulação, será a desmoralização total do generalato.
Se Bolsonaro cair e Mourão assumir, ficará entre a cruz e a caldeirinha.
Ele não terá legitimidade das urnas, será pesadamente criticado pela esquerda e chamado de traidor, junto com as Forças Armadas, pelos bolsonaristas.
Ou seja, se Bolsonaro conseguir ficar de pé, não terá chão para caminhar e vai queimar ainda mais os já queimados militares. Se cair, é ainda pior. Os militares caem junto e saem desmoralizados do mesmo jeito.
Em outras palavras, o que está posto, não tem solução.
Agora, é aguardar os acontecimentos e conferir o que será feito do caos que foi instalado no Brasil depois do golpe em Dilma pela escória política.
*Carlos Henrique Machado Freitas
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2 respostas em “A arapuca em que as Forças Armadas se meteram não é pequena não”
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Corretíssimo, Evair. Grande abraço.