A confissão do chefe da Força-Tarefa, Deltan Dallagnol, de que não tinham provas contra Lula foi feita no dia da presepada do PowerPoint.
Isso era e é prova mais que suficiente de que eles nunca tiveram qualquer prova de crimes supostamente praticados por Lula, tanto que Moro nunca as teve e, portanto, Dallagnol nunca apresentou a Moro.
O fato é que, no dia em que Dallagnol, em rede nacional, confessa “Não temos provas, temos convicção”, o “temos convicção” ganhou muito mais destaque nos comentários do que o que era mais importante “Não temos provas”.
Daí que tudo o que se viu depois disso, não deveria ter validade nenhuma, mas Lula foi condenado e preso sem provas, como confessou Dallagnol.
Pior, seu habeas corpus foi negado pelo STF e sua prisão foi feita após condenação pelo TRF 4 por um crime do qual o chefe da Força-Tarefa, Deltan Dallagnol, confessou não ter provas. Mas Moro, ainda assim, tirou a liberdade e o direito de Lula se candidatar e vencer a eleição, como apontavam todas as pesquisas.
O resto da história, todos nós sabemos com a vitória de Bolsonaro e a recompensa de Moro levando duas pastas no ministério do genocida.
Por isso, mesmo que tenha sido fundamental o vazamento do hacker, para mostrar o quanto esses procuradores e Moro agiram como uma organização criminosa, a prova de que a Lava Jato jamais teve qualquer prova do que acusou, condenou e prendeu Lula, foi a confissão de Dallagnol no dia do seu ridículo PowerPoint: “Não temos provas”.
Há prova de suspeição maior de Moro contra Lula?
*Carlos Henrique Machado Freitas
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