Essa frase de Dallagnol é a que mais expressa a fala de Gilmar Mendes sobre os diálogos vazados da Lava Jato: “Conversa de procuradores ou de gente do PCC?”
Os vazamentos dos diálogos são tesouros que revelam o que existe de mais podre no aparelho judiciário do Estado brasileiro.
Nos diálogos publicados por Monica Bergamo , um deles diz que seria necessário “bater, bater e bater” em investigados, pois disso dependia a legitimidade da operação.
Em seguida, o chefe da Força Tarefa, Dallagnol diz que “bater em todos” poderia ser igual a “apanhar muito”. E afirma: “Concordo, mas tudo em cima do Lula e outros alvos pretéritos”.
Isso mais que comprova que a Lava Jato foi criada sob medida para tentar destruir Lula, a maior liderança popular da história e o presidente que terminou o segundo mandato com um número recorde de aprovação, 87%, o que mostra que, muito mais que atacar o PT, Dilma e, sobretudo Lula, a Lava Jato tinha a intenção de afrontar a sociedade, com um comportamento elitista e criminoso, como foi denunciado hoje em matéria do New York Times.
*Da redação
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