Mês: março 2022

Centrão quer o controle da Petrobras e do MEC com orçamento de mais de R$ 200 bilhões

Para manter “fidelidade” a Bolsonaro que está cada dia mais deteriorado Centrão quer controlar orçamento de 200 bilhões.

Centrão quer o controle do MEC e Petrobras. Alguma dúvida de que Bolsonaro vai atender a quem de fato manda na birosca?

Bolsonaro precisa desesperadamente de comprar a beleza que nunca teve.

Centrão oferece maquiagem a peso de ouro, tipo o dos pastores escroques.

Governo Bolsonaro é um fracasso de A a Z. O vagabundo nunca trabalhou na vida e não seria agora, que pode viver da orgia com dinheiro público, que trabalharia.

Só que a fatura chegou e ele não tem como pagar o papagaio, e pede para o centrão tentar empurrar o prego com a barriga. Esse é um serviço sem garantias e, mesmo assim é mais caro a gasolina no Brasil.

Para essa missão impossível, o Centrão quer ter o comando do MEC e da Petrobras que controlam a bagatela de mais de R$ 200 bilhões do orçamento.

Precisa dizer no que vai dar essa missão impossível?

Aguardemos os próximos capítulos desse filme de terror.

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Hotel-QG dos pastores escroques que operam no MEC, tinha desfile a céu aberto de barras de ouro, dizem funcionários

Lobistas negociavam liberação de recursos federais do Ministério da Educação em hotel de Brasília.

Os pastores Gilmar Santos e Arilton Moura tinham em um hotel de Brasília uma espécie de QG para negociação de liberações de recursos federais do MEC (Ministério da Educação). Ali, ambos recebiam prefeitos e assessores municipais.

O local era também frequentado por servidores da pasta, de acordo com relatos colhidos pela Folha com frequentadores e funcionários.

A assiduidade dos pastores em Brasília era tão grande que vários funcionários do hotel Grand Bittar conheciam os dois, sabiam suas preferências (Arilton sempre tomava café da manhã com cuscuz e ovo frito) e estavam acostumados a presenciar um ritmo forte de encontros e negociações.

Dois funcionários relataram à reportagem, por exemplo, que o pastor Arilton, no restaurante do hotel, chegou a exibir uma barra de ouro. Ele se gabava das negociações e puxou a barra do bolso esquerdo. Isso teria ocorrido em meados do ano passado, de acordo com relatos.

A Folha revelou na segunda-feira (21) áudio em que o próprio ministro da Educação, Milton Ribeiro, afirma que o governo prioriza prefeituras cujos pedidos de liberação de verba foram negociados pelo pastor Gilmar Santos —Arilton Moura trabalha para Gilmar e estava na reunião em que o ministro deu as declarações.

Milton Ribeiro diz no áudio que a prioridade aos “amigos do pastor Gilmar” atende solicitação do presidente Jair Bolsonaro (PL). Ele ainda menciona pedidos de apoio que seriam supostamente direcionados para construção de igrejas.

Apesar de não terem cargo no governo, ambos intermediavam liberações de recursos do MEC para municípios e tinham influência na agenda do ministro da Educação. A existência desse grupo foi revelada pelo jornal O Estado de S. Paulo, que também publicou que um prefeito recebeu o pedido de 1 kg de ouro em troca de intermediação junto ao MEC, informação que a Folha confirmou com testemunhas.

As conversas com prefeitos ocorriam em uma mesa no lobby do hotel ou no restaurante, no mezanino. Em 15 de abril, os pastores participaram de evento no MEC, em posição de destaque ao lado do ministro e, no mesmo dia, negociaram obras de educação com

gestores no Grand Bittar.

O prefeito de Anajatuba (MA), Helder Aragão (MDB), esteve no MEC em 15 de abril e se encontrou com o pastor Arilton no hotel. O município, de 27 mil habitantes, por exemplo, teve seis obras empenhadas —a prefeitura nem sequer comprou os terrenos. Aragão nega ter negociado com os pastores.

Em 5 de janeiro deste ano, o prefeito de Rosário (MA), Calvet Filho (PSC), gravou um vídeo com o ministro direto do apartamento dele em Brasília. Calvet falava em “tratar de liberação de recursos”.

O encontro na residência do ministro foi intermediado pelos pastores. Eles também o receberam na noite do mesmo dia 5 de janeiro no hotel, logo após a visita ao ministro.

*Com Folha

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Bolsonaro vai ao STF para tirar Fernando de Noronha de Pernambuco

O presidente quer que a União seja responsável integral pelo arquipélago; o senador Humberto Costa, radicado em PE, protestou: “Não vamos aceitar”.

Bolsonaro se supera nas bizarrices. O governo federal, sem alarde, protocolou, nesta quinta (24), no Supremo Tribunal Federal (STF), um pedido de liminar em ação civil ordinária contra Pernambuco.

O pedido de liminar é para que seja declarado que o “domínio sobre o arquipélago de Fernando de Noronha é de titularidade integral da União, determinar, ao estado de Pernambuco, o imediato cumprimento do inteiro teor do Contrato de Cessão de Uso em Condições Especiais da Ilha de Fernando de Noronha”. As informações são do blog de Jamildo.

Indignado, o senador Humberto Costa (PT-PE), que construiu sua cerreita política em Pernambuco, usou as redes sociais para protestar.

“O governo Bolsonaro quer tomar Fernando de Noronha de Pernambuco. Desde sempre, o presidente tem incentivado o turismo predatório, que ameaça a biodiversidade da ilha. Só se esquece que Pernambuco jamais fugiu da luta. Nós não vamos aceitar tamanho retrocesso!”, escreveu no Twitter.

O “Contrato de Cessão de Uso em Condições Especiais da Ilha de Fernando de Noronha” foi assinado em 2002, entre o então governador Jarbas Vasconcelos (MDB), e o então presidente Fernando Henrique Cardoso (PSDB).
Na ação, o governo Bolsonaro admite que se trata de um “conflito federativo”

“Nesse aspecto, vê-se que as irregularidades praticadas pelo estado de Pernambuco na gestão do arquipélago, algumas delas destacadas pelo Ministério Público Federal, pela Controladoria-Geral da União, pelo Tribunal de Contas da União e pela Secretaria de Coordenação e Governança do Patrimônio da União do Ministério da Economia, acarretam grave conflito de competências, especialmente quanto à proteção patrimonial e do meio ambiente, bem como representam frontal violação ao contrato de cessão de uso celebrado entre os entes federativos. De fato, o caso em tela não se limita à discussão de titularidade de bem patrimonial da União, mas envolve a atribuição constitucional do domínio do Arquipélago de Fernando de Noronha e, reflexamente, o exercício de competências exclusivas da União”, justifica a ação do governo.

A ação foi distribuída no STF para o ministro Ricardo Lewandowski.

Bolsonaro esteve em Pernambuco na quarta-feira (23) para um evento militar. Na oportunidade, se encontrou com os candidatos ao governo estadual, Anderson Ferreira (PL), e ao Senado, Gilson Machado (PL), atual ministro do Turismo.

*Com Forum

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Filha do pastor de ouro no esquema do MEC, Gilmar Santos, recebeu mais de cinco mil reais de Auxilio Emergencial.

Todos sabem que o governo Bolsonaro é entremeado por um arquipélago de gabinetes paralelos, como vimos acontecer no Ministério do Meio Ambiente e, sobretudo no da Saúde, seja com Pazuello, seja com Queiroga. Os dois fazem parte de um entulho servil a Bolsonaro.

Agora, estoura pela boca do próprio ministro da Educação, que o MEC foi atacado pelos piores ratos em busca de uma fatia do queijo. Todos são pastores lobistas, escroques, trapaceiros que, através do afilhado do ministro terrivelmente evangélico, André Mendonça, a esbórnia aconteceu, segundo áudio vazado do ministro Milton Ribeiro, a mando de Bolsonaro.

Só nessa introdução, dá para se ter ideia não só de um processo de corrupção generalizada, como pega, por osmose, o próprio STF, imagina isso!

Mas a coisa não para aí. Hoje surge a notícia de que filha do pastor de ouro no esquema do MEC, Gilmar Santos, recebeu mais de cinco mil reais de Auxilio Emergencial.

Mas acham que acabou? Não, a coisa é mais complexa e profunda, porque a mulher do pastor Ourives, que é assessora parlamentar na Câmara Federal e também recebeu uma bolada de Auxílio Emergencial.

Em qualquer país sério, o judiciário usaria uma única ratoeira para, de boiada, dar uma lapada só nesse ninho de roedores que afanaram os cofres públicos retirando dinheiro da educação brasileira.

Sem dúvida alguma, qualquer país civilizado já teria cassado os direitos políticos de Bolsonaro, impedindo-o de dobrar a aposta na esbórnia até que tudo fosse rigorosamente apurado, convenhamos, o que não falta nesse celeiro de picaretas, é prova de corrupção. Certamente isso, em qualquer lugar do planeta, renderia uma cana dura a Bolsonaro.

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Emissário da ONU fará visita oficial ao Brasil para apurar o uso de força contra movimentos sociais

O relator especial da ONU sobre o direito à liberdade de reunião e associação pacífica, Clément Nyaletsossi Voule, fará visita oficial ao Brasil, entre os dias 28 de março e 8 de abril.

Voule levantará informações sobre como as autoridades brasileiras têm lidado com manifestações pacíficas e com o direito à livre associação. O relator dará ênfase em sua apuração ao uso de força durante protestos organizados por movimentos sociais e por indígenas.

No Brasil, Voule receberá uma carta assinada pela Conectas Direitos Humanos, pela Anistia Internacional Brasil, pela Coordenadoria Ecumênica de Serviço (CESE) e pelo Comitê Brasileiro de Defensoras e Defensores de Direitos Humanos, que é composto por 45 organizações da sociedade civil.

A carta mencionará 10 pontos que preocupam as entidades no Brasil, como a ameaça à integridade de jornalistas e a disseminação em massa de notícias falsas. As organizações também alertarão sobre projetos de lei que tramitam no Congresso que preveem a criação de novos dispositivos para combater ações terroristas.

*Com Metrópoles

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Bolsonaro resiste a demitir Milton Ribeiro, e aliados temem efeitos na eleição

Auxiliares avaliam risco de afetar discurso anticorrupção, mas por ora minimizam crise no MEC.

Enquanto o presidente Jair Bolsonaro (PL) diz que colocaria a cara no fogo pelo ministro da Educação, Milton Ribeiro, aliados admitem, reservadamente, que o caso é ruim para a imagem do mandatário e temem que possa afetar a campanha eleitoral.

Um aliado disse à Folha que o presidente precisará tomar providências diante da avaliação de que o escândalo escalou de forma rápida.

Em outra frente, evangélicos aliados do Planalto defendem que o ministro se licencie do cargo enquanto as investigações estão em andamento. O pastor Silas Malafaia disse à Folha que este seria um “caminho bom”.

“Se ele não tem nada, volte [ao cargo]. Se tem alguma coisa, que pague o preço. Acho que não tem nenhum problema ele se licenciar enquanto se vê isso”, disse.

Apesar de admitir que é grave a crise no MEC, o entorno do Bolsonaro avalia que dificilmente Ribeiro deixará o comando da pasta.

Uma das principais bandeiras da campanha de Bolsonaro é dizer que não houve corrupção em seu governo. Interlocutores minimizam o caso ao colocá-lo em perspectiva com outros que consideram mais delicados, como o petrolão.

Dizem, porém, que terão de acompanhar o desdobramento das acusações diariamente.

Há a preocupação de passar a imagem de que o Planalto reconheceu eventuais irregularidades, o que, de acordo com auxiliares de Bolsonaro, ainda não está comprovado. O caso está sob apuração da PF (Polícia Federal).

Além disso, o ministro conta com a confiança da família presidencial, em especial da primeira-dama Michelle Bolsonaro.

Ribeiro ganhou sua confiança ao dar atenção a temas caros, como projetos ligados a deficientes auditivos, segundo relatos de integrantes do governo.

Quem conversou com o ministro nos últimos dias disse não ter sentido dele nenhuma disposição de pedir demissão ou entrar em licença. Integrantes do governo não descartam, porém, que a escalada da crise aumente a pressão, sobretudo no núcleo familiar do ministro, que o leve a pedir para sair.

A licença, avaliam integrantes do segmento evangélico, seria uma forma de dar uma saída honrosa a Ribeiro. Eles reconhecem, porém, que licença seria apenas um outro nome dado à demissão e que o ministro não retornaria à pasta.

*Com Folha

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Rússia acusa filho de Joe Biden de financiar laboratórios biológicos na Ucrânia

A Rússia acusou Hunter Biden, filho do presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, de patrocinar laboratórios para o desenvolvimento de armas biológicas na Ucrânia. O norte-americano já foi incluído em uma lista de sanções internacionais anunciada por Moscou.

“Naturalmente, nós vamos pedir explicações sobre esse possível envolvimento e não apenas nós. A China também já pediu esclarecimentos”, disse o porta-voz do Kremlin, Dmitry Peskov, durante sua coletiva diária com a imprensa nesta sexta-feira (25).

A primeira acusação formal foi feita horas antes pelo tenente-general Igor Kirilov, que estava dando uma coletiva em nome do Ministério da Defesa da Rússia.

“Nos chama a atenção o envolvimento de estruturas próximas à atual liderança dos Estados Unidos, em particular, do fundo de investimentos Rosemont Seneca, dirigido por Hunter Biden”, acusou o russo.

Os EUA ainda não se manifestaram formalmente sobre essa fala, mas Washington vem afirmando que essas acusações da Rússia são uma forma do país mostrar “o que está planejando” para a guerra na Ucrânia.

Conforme os norte-americanos, basta ver as acusações russas para saber quais serão os próximos passos da guerra. Além disso, dizem que o Kremlin pode fazer uma ação do tipo sob falsa bandeira. O governo ainda descarta a informação de que patrocina laboratórios do tipo na Ucrânia e diz que as acusações são parte da “campanha de desinformação” feita por Moscou.

*Com Uol

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Participe, apoie, contribua com o Antropofagista, precisamos de você

A guerra de narrativas jamais parou no campo da extrema direita. Bolsonaro jamais abandonou o coreto digital.

Agora, com uma gigantesca desvantagem diante de Lula, com 17 pontos à sua frente, o genocida, além de investir através do MEC, na compra de pastores, e estes na compra de fieis, Bolsonaro dobrará a aposta na mentira, hoje chamada de fake news.

Por isso, é preciso estar atento e forte para rebater todo esse bombardeio que a direita está preparando contra o ex-presidente Lula.

Este tem sido e será sempre o principal tópico do nosso trabalho, não simplesmente por defesa da candidatura de Lula, mas da democracia que foi esmagada na última eleição com uma fraude envolvendo Moro e Bolsonaro que dispensa explicações.

Pedimos veementemente que os nossos leitores colaborem com qualquer valor para seguirmos nos dedicando exclusivamente para fazermos um bom combate contra essa direita que vem com sangue nos olhos para atiçar o que existe de pior no fascismo nativo.

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Fundo controlado por príncipe ‘amigo’ de Bolsonaro cresce com crise no Brasil

Propriedade do sheik Zayed, o Mubadala adquiriu refinaria, metrô e rodovia de empresas brasileiras em crise financeira.

O presidente Jair Bolsonaro (PL) aproveitou sua segunda viagem oficial pelos Emirados Árabes Unidos, em novembro do ano passado, para se reunir com o príncipe herdeiro de Abu Dhabi, o sheik Mohammed bin Zayed.

Embora Zayed não seja oficialmente um chefe de Estado, Bolsonaro o encontrou como se assim o fosse. Levou ministros em sua comitiva. Entre eles, Paulo Guedes, da Economia.

A reunião cheia de formalidades, no entanto, teve um clima amistoso, segundo o deputado federal Eduardo Bolsonaro (PSL-SP), filho do presidente, que estava presente. Pelo Twitter, Eduardo disse que Bolsonaro e o sheik “mais pareciam bons amigos se revendo” enquanto conversavam sentados em frente a bandeiras.

Ainda segundo Eduardo, a “relação amistosa” entre o presidente e o príncipe era positiva para o Brasil, pois se convertia em investimentos árabes no país. O deputado citou o fundo Mubadala, que tem sede nos Emirados Árabes e do qual o sheik Zayed é o presidente.

O Mubadala é o fundo soberano de Abu Dhabi. Esse tipo de fundo reúne reservas de capital de um país, por exemplo, e usa esses recursos em investimentos para que essas reservas cresçam para benefício do próprio país-proprietário.

O Mubadala tem cerca de 243 bilhões de dólares (mais de R$ 1,1 trilhão) investidos em mais de 50 países. Recentemente, aproveitando-se da boa relação com Bolsonaro e da crise que afeta empresas nacionais, ele aumentou seus aportes no Brasil comprando ativos a preços baixos e crescendo enquanto a economia brasileira patina.

Crise gera oportunidade

Ainda em novembro, dias antes do encontro entre Bolsonaro e o sheik Zayed, Mubadala anunciou a aquisição do controle da concessionária Metrô Rio, responsável pela operação do metrô da cidade. A Metrô Rio pertencia à Invepar, fundo de investimentos de capital brasileiro, que entrou em crise e tinha uma dívida de R$ 1,8 bilhão com o Mubadala.

O fundo trocou a dívida por 51% das ações da Metrô Rio. Aproveitou-se do “contexto complexo” da empresa – nas palavras de Oscar Fahlgren, presidente do Mubadala no Brasil – para adquirir a Metrô Rio, que tem “uma boa perspectiva de recuperação operacional e rentabilidade no longo prazo”, na avaliação do executivo.

Antes disso, em 2019, o fundo Mubadala já havia comprado da Odebrecht, que entrou com pedido de recuperacao judicial após a operação Lava Jato, parte do controle da Rota dos Bandeirantes, rodovia pedagiada em São Paulo. Já em 2014, aproveitando-se da derrocada do grupo EBX, do empresário Eike Batista, assumiu o comando do Porto Sudeste, em Itaguaí (RJ).

Ainda da Odebrecht, especula-se que o Mubadala queira comprar parte da Braskem, empresa petroquímica. A Petrobras é uma das sócias da empresa.
Refinaria estatal

A aquisição mais relevante do Mubadala no Brasil, no entanto, foi a da Refinaria Landulpho Alves (Rlam), na Bahia, concluída também em novembro de 2021. A Rlam foi a primeira refinaria nacional, criada em 1950, e pertencia à Petrobras. É capaz de produzir mais de 30 produtos diferentes, incluindo gasolina, diesel e lubrificantes.

A Petrobras vendeu a Rlam por 1,65 bilhão de dólares (quase R$ 8 bilhões) para reduzir suas dívidas e sair da crise que acometeu a empresa também durante a Lava Jato.

egundo avaliações do Instituto de Estudos Estratégicos de Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis Zé Eduardo Dutra (Ineep), no entanto, a Rlam valia pelo menos 3,12 bilhões de dólares, ou seja, quase o dobro do seu valor de venda. O Ineep elaborou três cenários para estabelecer o valor de mercado da refinaria. Em um deles, chegou a apontar que ela poderia ser vendida a 3,92 bilhões de dólares.

Após comprar a Rlam, o Mubadala mudou o nome da planta para Refinaria de Mataripe; criou uma empresa para gerir o local, a Acelen; passou a praticar reajustes sucessivos no preço dos combustíveis produzidos ali; e fez com que a Bahia passasse a ter um das gasolinas mais caras do país, segundo a Agência Nacional do Petróleo (ANP).

*Com Brasil de Fato

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O estranho caso das doações espontâneas que somam R$ 500 mil na conta de Dallagnol supostamente ninguém sabia o número

Essa história, no mínimo, está mal contada. A indenização que Dallagnol tem que pagar a  Lula é de R$ 75 mil e, com juros, não chega a R$ 100 mil.

Segundo Dallagnol, as doações que ele recebeu chegaram a R$ 500 mil. E a pergunta é inevitável: por que ele esperou chegar a esse valor para dizer para as pessoas que não precisavam mais depositar. Por que não pediu para parar quando chegou em R$ 100 mil?

Isso ganha ainda mais ar sombrio quando se lembra que Dallagnol não só abriu a conta para receber o dinheiro do Departamento de Justiça Americano, R$ 2,5 bilhões, em nome da Lava Jato para criar uma suposta fundação de combate privado à corrupção, até que Dodge e Alexandre de Moraes cortassem as asinhas do esperto, já que esses recursos tinham como origem a Petrobras e, portanto, jamais poderia ser direcionado a uma empresa privada. Dallagnol chegou a pesquisar investimento em alguns bancos.

Fica difícil confiar nessa história dos depósitos que somaram R$ 500 mil na conta de Dallagnol em 36 horas, quando ele próprio diz que não fez campanha de arrecadação e que foi uma doação espontânea.

Ora, se foi espontânea, Dallagnol não publicou sua conta bancária em lugar nenhum, o que faz imaginar que o Ministério Público vai investigar essa coisa que está cheirando a chulé.

A conferir.

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