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1,6 mil militares receberam mais de R$ 100 mil por mês em 2022

De janeiro a maio deste ano, 1.559 militares das três Forças Armadas tiveram pagamentos líquidos de mais de R$ 100 mil por mês. Juntos, os profissionais receberam R$ 262,5 milhões já depois dos descontos, como Imposto de Renda e contribuição para a Previdência dos militares.

De acordo com o Uol, lista dos beneficiados inclui oficiais que integraram o governo de Jair Bolsonaro (PL), como o ex-ministro da Saúde Eduardo Pazuello – em março, o general teve rendimentos líquidos de R$ 305,4 mil, ao passar para a reserva remunerada do Exército. O ex-ministro da Saúde, porém, está longe do topo da lista dos maiores contracheques militares deste ano.

O número 1 do ranking é um coronel, lotado no Comando do Exército, chamado James Magalhães Sato, de 47 anos. Em abril deste ano, o pagamento líquido devido a ele foi de R$ R$ 603.398,92, valor correspondente a 38 anos dos rendimentos de um trabalhador que ganhe o salário mínimo atual, de R$ 1.212. O montante também é cerca de mil vezes maior do que o Auxílio Brasil, que terá valor médio de R$ 607 em agosto, segundo o governo.

No cadastro do Exército, Sato aparece como “militar da ativa”. A remuneração básica do coronel é R$ 22,4 mil, mas, em abril deste ano, os rendimentos foram aumentados por uma verba de R$ 733,8 mil recebida sob a rubrica de “outras remunerações eventuais”. O campo das “observações” informa que se trata do pagamento de “valores decorrentes de atrasos”, sem mais detalhes. A reportagem do Estadão tentou contato com o coronel, mas não houve resposta até a conclusão desta edição.

Nos últimos meses, alguns militares se aproximaram da cifra de R$ 1 milhão. Levantamento feito pela equipe do deputado Elias Vaz (PSB-GO) encontrou o caso de um militar da Aeronáutica cujos vencimentos brutos foram de R$ 818.902,09 em junho de 2021 – este é o montante antes dos descontos. Em novembro passado, os rendimentos brutos de outro aeronauta, que ocupou o posto de diretor da Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) chegou a R$ 719,7 mil. O caso de Pazuello também é mencionado no levantamento feito pelo deputado.

“É um tapa na cara do povo brasileiro, que está passando por uma das piores crises dos últimos tempos. Fica claro que há uma conduta do governo Bolsonaro que privilegia um grupo das Forças Armadas, já que esses benefícios não abrangem todos os militares nem chegam a outros servidores federais, como professores e enfermeiros”, diz Vaz.

Justificativa Em março, a remuneração básica bruta de R$ 32 mil de Pazuello foi acrescida de verbas indenizatórias que somam R$ 282,6 mil em março deste ano, resultando em vencimentos líquidos de R$ 305,4 mil. Novamente, a informação disponível nos dados abertos do Portal da Transparência é a de que seriam “valores decorrentes de atrasos”. Procurado, Pazuello disse apenas que “todos os valores recebidos foram pagos conforme a legislação vigente”.

O segundo maior vencimento líquido até o momento pertence a um major-brigadeiro da Aeronáutica, que atua desde fevereiro no Quarto Comando Aéreo Regional (IV Comar), em São Paulo. Em março deste ano, a rubrica “outras remunerações eventuais” no contracheque do militar teve o valor de R$ 376,8 mil, resultando em rendimentos líquidos de R$ 405,7 mil. A justificativa é a de que o militar está “em ajuste de contas” – ou seja, se preparando para deixar a ativa.

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Um estranho na posse dos ministros que comandarão as eleições

Cerimônia será mais um ato de respeito à Justiça e de defesa da democracia ameaçada você sabe por quem.

Haverá um estranho na posse dos ministros Alexandre de Moraes e Ricardo Lewandowski como presidente e vice-presidente respectivamente do Tribunal Superior Eleitoral: Jair Bolsonaro. Não por ser o presidente da República, mas por ser Bolsonaro.

Presidente da República é figura obrigatória na solenidade marcada para logo mais a partir das 19h. Bolsonaro confirmou que irá. Mas nem mesmo os presidentes da ditadura de 64 insultaram ministros de tribunais superiores como o fez Bolsonaro.

Alexandre já foi chamado por ele de “canalha”. Bolsonaro disse que jamais voltaria a respeitar as ordens dele. Acovardou-se mais tarde e deu o dito pelo não dito, mas já dissera. Só um pedido sincero de desculpas revoga uma grave ofensa. Não houve pedido sincero.

Foi por medo que Bolsonaro recuou. De medo, ele entende desde que acabou expulso do Exército porque planejou atentados terroristas a quartéis. Ou desde que foi assaltado no Rio por dois bandidos e entregou tudo o que tinha a eles, até um revólver.

É por isso que Bolsonaro usa o medo para intimidar adversários que trata como inimigos. E inimigos são todos os que não se dobram ou que contrariam suas vontades. Ou as vontades dos seus amados filhos. Família acima de tudo, inclusive do Brasil.

Cerca de 20 governadores de um total de 27 confirmaram até ontem à noite sua presença na posse de Alexandre e Lewandowski. Os principais candidatos a presidente também estarão lá – Lula (PT), Ciro Gomes (PDT) e Simone Tebet (MDB). Esqueci algum?

Ex-presidentes da República que irão: Dilma Rousseff e Michel Temer, que se verão pela primeira vez desde o processo de impeachment que derrubou Dilma; José Sarney e Fernando Collor. Por razões de saúde, Fernando Henrique Cardoso não poderá ir.

Diz o protocolo que o presidente da República em exercício sentará à mesa ao lado dos ministros que tomarão posse, mas que não terá direito à palavra. No coquetel, ocasião para os cumprimentos aos empossados, os convidados poderão circular e se confraternizar.

Não se sabe se Bolsonaro ficará para o coquetel. Ele, hoje, viajará a Juiz de Fora para um comício no local em que foi esfaqueado há quase 4 anos. Poderá, portanto, estar cansado. Se não ficar, porém, não fará falta. Seria um estranho no ninho.

*Noblat/Metrópoles

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Pesquisa

Haddad lidera isolado disputa pelo governo de SP com 29%, diz pesquisa Ipec

De acordo com o levantamento, petista tem mais que o dobro das intenções de voto do segundo colocado, o bolsonarista Tarcísio de Freitas.

Nova pesquisa Ipec sobre o governo de São Paulo, encomendada pela TV Globo e divulgada nesta segunda-feira (15), mostra que o ex-prefeito Fernando Haddad (PT) lidera a disputa com ampla vantagem.

O petista soma 29% das intenções de voto, índice que representa mais que o dobro das intenções de voto do segundo colocado, o bolsonarista Tarcísio Gomes de Freitas (Republicanos), que tem 12%.

O atual governador do estado, Rodrigo Garcia (PSDB), aparece em terceiro lugar, com 9% das intenções de voto. O tucano é seguido por Altino Júnior (PSTU), Carol Vigliar (Unidade Popular), Elvis Cezar (PDT), Gabriel Colombo (PCB) e Vinicius Poit (Novo), todos empatados com 2%. Fecha a lista Edson Dorta (PCO). Votos em branco e nulos representam 23%, enquanto 16% dos eleitores ainda não sabem em quem vão votar ou não responderam.

A pesquisa Ipec foi realizada durante o processo de registro das candidaturas. O levantamento contou com 1.200 entrevistas feitas em todo o estado entre os dias 12 e 14 de agosto. A margem de erro é de 3 pontos percentuais, para mais ou para menos.

Rejeição

A pesquisa Ipec revela, ainda, que Haddad, apesar de liderar as intenções de voto, é o candidato com a maior taxa de rejeição: 32% afirmam que não votariam no petista de jeito nenhum. Tarcísio de Freitas, por sua vez, é rejeitado por 12% do eleitorado, enquanto Rodrigo Garcia apresenta índice de 11%.

Veja os números

  • Fernando Haddad (PT): 32%
  • Tarcísio de Freitas (Republicanos): 12%
  • Rodrigo Garcia (PSDB): 11%
  • Altino Júnior (PSTU): 9%
  • Vinicius Poit (Novo): 8%
  • Edson Dorta (PCO): 7%
  • Gabriel Colombo (PCB): 7%
  • Carol Vigliar (UP): 6%
  • Elvis Cezar (PDT): 6%
  • Poderia votar em todos (resposta espontânea): 5%
  • Não souberam: 30%

*Com Forum

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Pesquisa

Ipec: Lula tem 44% e Bolsonaro 32% no 1° turno de 2022

Em seguida estão Ciro Gomes, com 6% das intenções de voto, Simone Tebet (2%) e Vera (1%). Levantamento foi realizado entre 12 e 14 de agosto e tem margem de erro de 2 pontos percentuais para mais ou menos.

Pesquisa Ipec divulgada nesta segunda-feira (15), encomendada pela TV Globo, mostra o ex-presidente Lula (PT) com 44% das intenções de voto e o presidente Jair Bolsonaro (PL) com 32% na eleição para a Presidência da República em 2022.

Ciro Gomes (PDT) vem em seguida, com 6% das intenções. Simone Tebet (MDB), com 2%, e Vera (PSTU), com 1%, também pontuaram e estão empatadas na margem de erro. Os nomes de Constituinte Eymael (DC), Felipe d’Avila (NOVO), Léo Péricles (UP), Pablo Marçal (PROS), Sofia Manzano (PCB) e Soraya Thronicke (UNIÃO) foram citados, mas não atingiram 1% das intenções de voto, cada um.

Intenção de voto estimulada

  • Lula (PT): 44%
  • Jair Bolsonaro (PL): 32%
  • Ciro Gomes (PDT): 6%
  • Simone Tebet (MDB): 2%
  • Vera (PSTU): 1%
  • Constituinte Eymael (DC): 0%
  • Felipe d’Avila (NOVO): 0%
  • Léo Péricles (UP): 0%
  • Pablo Marçal (PROS): 0%
  • Sofia Manzano (PCB): 0%
  • Soraya Thronicke (UNIÃO): 0%
  • Branco/nulo: 8%
  • Não sabe/não respondeu: 7%

O nome do candidato Roberto Jefferson (PTB) não consta nesta pesquisa. Segundo o Ipec, o motivo é que, quando a pesquisa foi registrada no TSE, ainda não havia informações suficientes sobre a candidatura, que foi oficializada posteriormente.

A pesquisa ouviu 2.000 pessoas entre os dias 12 e 14 de agosto em 130 municípios. A margem de erro é de dois pontos percentuais para mais ou para menos, considerando um nível de confiança de 95%. A pesquisa foi registrada no Tribunal Superior Eleitoral (TSE) sob o código BR-03980/2022.

*Com G1

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Por questões de segurança, evento de estreia da campanha de Lula é cancelado

Presidente visitaria fábrica em SP; suspensão da agenda foi pedida após vistoria.

O evento oficial de estreia da campanha de Luiz Inácio Lula da Silva (PT), que estava previsto para a manhã desta terça-feira (16) em uma fábrica da zona sul de São Paulo, foi cancelado a pedido da Polícia Federal.

Agentes que fazem a proteção de Lula mencionaram razões de segurança aos organizadores da visita, segundo o Painel apurou. O petista visitaria a metalúrgica MWM, no bairro de Jurubatuba, às 7h.

“A segurança do Lula disse que o local não era apropriado. É comum a gente fazer assembleia lá, cabe muita gente. Mas como é uma questão eleitoral e eles que têm as informações de segurança, não podemos contestar”, diz Miguel Torres, presidente da Força Sindical.

A visita havia sido acertada entre a campanha de Lula e lideranças da central sindical, que controla o sindicato dos metalúrgicos da capital.

“Eles disseram que o local não é seguro do ponto de rota de fuga, caso acontecesse alguma coisa. Foram hoje fazer a vistoria. Também falaram que havia problema no acesso e coisas do tipo”, completa Torres, que diz ter falado por telefone com os responsáveis pela segurança do ex-presidente.

A campanha oficialmente começa nesta terça (16). Com o cancelamento, o evento de estreia passou a ser uma visita na parte da tarde à fábrica da Volkswagen em São Bernardo do Campo, que está mantida.

*Com Folha

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Liderança de Lula leva Centrão a modo de espera

Temendo impacto na campanha, partidos da base bolsonarista têm se mostrado mais cautelosos quanto à proximidade com atual presidente.

Segundo o Uol, a proximidade das eleições de outubro, com Luiz Inácio Lula da Silva (PT) à frente nas pesquisas de intenção de voto, fez com que partidos e setores que formam a base do governo entrassem em modo de espera e adotassem cautela em relação à proximidade com o presidente Jair Bolsonaro (PL).

O movimento, visto pelos próprios políticos do centrão como uma ação estratégica para o desenrolar das eleições, envolve pilares importantes do bolsonarismo, como:

  • a bancada ruralista, que defende pautas de interesses do agronegócio;
  • e a do PP (Partido Progressista) — legenda do presidente da Câmara, Arthur Lira (AL), e do ministro da Casa Civil, Ciro Nogueira.

Desembarque do governo Um dos principais representantes da bancada ruralista, o deputado Neri Geller (PP-MT) foi um dos primeiros a abandonar o barco. Candidato ao Senado com o apoio do PT, ele selou a parceria no mês passado, durante visita do ex-presidente Lula a Brasília. Pablo

Pablo Valadares/Câmara dos Deputados O deputado Neri Geller (PP-MT) Imagem: Pablo Valadares/Câmara dos Deputados Ex-ministro da Agricultura no governo Dilma Rousseff (2014), Geller está conversando com as lideranças do PT e encaminhando uma aliança no seu estado e também no setor, o que parece já render frutos para o lado petista.

Na semana passada, algumas das principais associações do agronegócio, como a Abiec (Associação Brasileira das Indústrias Exportadoras de Carnes) — que reúne empresas como JBS e Marfrig — assinaram o manifesto da Coalizão Brasil Clima, Florestas e Agricultura, movimento pró-sistema eleitoral que reúne 300 companhias do agronegócio, indústria e varejo, entidades e organizações ambientalistas.

A coalizão aparece na esteira da carta em defesa da democracia e do sistema eleitoral brasileiro, lançada pela Faculdade de Direito da Universidade de São Paulo no dia 11 e que se tornou alvo de reiteradas críticas de Bolsonaro —que a chama de “cartinha”.

Bolsonaro nem na foto

Nos últimos dias, o Progressistas no Piauí acionou o TRE (Tribunal Regional Eleitoral) para tentar proibir a circulação de imagens de seus candidatos ao lado do presidente.

A montagem que motivou a ação do PP conta com Silvio Mendes (candidato ao governo do Piauí pelo União Brasil), Iracema Portela (PP, candidata a vice-governadora) e Bolsonaro.

No estado, o partido apoia Mendes, que em março declarou que não subiria no palanque de Bolsonaro.

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Vídeo: Na campanha eleitoral, Lula tem muito o que mostrar, Bolsonaro tem muito o que esconder

A campanha eleitoral de fato começa agora. Bolsonaro precisa desesperadamente alcançar uma margem que o aproxime de Lula, e Lula tem que tonificar sua posição, que mostra a possibilidade, como indicam as pesquisas, de levar no primeiro turno. Isso vai dar muito pano pra manga.

Sem fazer exercício de futurologia, vamos analisar, dia a dia, até a eleição como essa disputa se dará na vida real do país.

Assista:

 

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Vídeo: Pastor proíbe fiéis que votam em Lula de participarem de cerimônia

A campanha eleitoral, de fato, começa nesta terça-feira (16), mas a máquina de fake news e de disseminação de mentiras relacionadas a Lula e ao PT segue a todo vapor, principalmente entre alguns grupos evangélicos.

Uma das figuras que tem espalhado mentiras sobre Lula e a religião evangélica é o deputado federal e pastor bolsonarista Marco Feliciano (PL-SP) que, durante cultos tem afirmado que, caso o candidato petista vença a eleição, irá fechar templos.

Além de Marco Feliciano, há outro pastor disseminando mentiras sobre Lula e vetando fiéis de sua igreja de participarem de cerimônia caso mantenha o voto no candidato do PT.

Durante celebração de culto, o pastor Rúben Oliveira Lima, da Assembleia de Deus em Botucatu (SP), declarou que os fiéis que declararam voto em Lula “não merecem tomar a Santa Ceia”.

Assistir no Instagram:

https://www.instagram.com/reel/ChRn_ahlHTY/?utm_source=ig_embed&utm_campaign=loading

 

 

https://www.instagram.com/p/ChR9JzaFwhy/

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Governo Bolsonaro é alvo de mais de 200 denúncias internacionais

Jamil Chade – Diante das violações de direitos humanos no Brasil e da incapacidade das instituições de darem uma resposta, os últimos três anos foram marcados por uma explosão de recursos internacionais contra o governo brasileiro. Ações na ONU, em tribunais internacionais ou na Comissão Interamericana de Direitos Humanos se multiplicaram, na esperança por parte da sociedade civil de que a pressão estrangeira possa criar um constrangimento sobre as autoridades nacionais e preencher o vácuo deixado pela Justiça local.

Numa recente reunião entre entidades de direitos humanos e o governo brasileiro, um dos diplomatas responsáveis pelo departamento que lida com esses temas admitiu que o incremento de casos sendo tratados sobre o país é importante.

João Lucas Quental, diretor do Departamento de Direitos Humanos e Temas Sociais do Itamaraty, destacou que são mais de 220 casos tramitando em diversos estágios da Comissão Interamericana de Direitos Humanos. Hoje, o Brasil é um dos três países mais afetados pelas denúncias, numa região que conta com graves violadores de direitos humanos como Venezuela, Nicaragua e tantos outros.

Ao explicar a situação aos demais participantes do encontro, o diplomata admitiu que o aumento de casos é “bastante razoável”. Mas justificou que essa expansão é generalizada na Comissão, que recebeu “reforços orçamentários” nos últimos meses.

O incremento de casos também é verificado na Corte Interamericana, que hoje conduz dez casos contra o Brasil. O Itamaraty admite, também nesse processo, que há um “aumento do ritmo” de processos.

O reconhecimento ocorreu na quarta-feira, durante um encontro entre órgãos e ministérios do governo e o Conselho Nacional de Direitos Humanos. O evento era a 3ª Reunião de Monitoramento da Política Externa Brasileira em Direitos Humanos.

Participaram do encontro organizações da sociedade civil que integram a Comissão Permanente de Monitoramento e Ações na Implementação das Obrigações Internacionais em Matéria de Direitos Humanos do colegiado. Pelo governo, participaram a Assessoria Internacional do Ministério da Mulher, da Família e dos Direitos Humanos e a Divisão de Direitos Humanos do Ministério das Relações Exteriores.

A pressão internacional não vem apenas das instituições regionais. Na ONU, 47 cartas já foram enviadas ao governo brasileiro por parte dos relatores da instituição cobrando respostas sobre violações de direitos humanos. Os temas, uma vez mais, abarcam uma série de setores e tratam das atitudes do presidente sobre o golpe de 1964, a questão indígena, a violência policial, saúde e pesticidas.

“O aumento de casos envolvendo o Estado brasileiro nos últimos anos junto a órgãos e mecanismos internacionais demonstra não apenas o quanto uma série de políticas e atos administrativos do atual governo fere padrões mínimos de proteção aos direitos humanos”, explica Daniel Campos de Carvalho, professor de Direito Internacional do curso de Direito da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp).

*Com Uol

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