Ano: 2022

Bolsonaro trabalha menos de 5 horas por dia, diz estudo

Um estudo realizado por três acadêmicos indica que o presidente Jair Bolsonaro (PL) trabalha, em média, menos de cinco horas por dia desde que chegou ao Palácio do Planalto.

Um estudo realizado por três acadêmicos indica que o presidente Jair Bolsonaro (PL) trabalha, em média, menos de cinco horas por dia desde que chegou ao Palácio do Planalto.

Coordenado pelo cientista político Dalson Figueiredo, a pesquisa identificou que, entre janeiro de 2019 e fevereiro de 2022, o mandatário da República trabalhou, em média, 4,8 horas por dia.

Figueiredo falou à revista Veja sobre o levantamento, destacando que o objetivo é informar sobre os compromissos oficiais de Bolsonaro (ou a falta deles), em vez de apontar se o chefe do Executivo trabalha muito ou pouco.

“A nossa grande motivação é tornar esse dado público, não criticar o presidente, falando que ele trabalha mais ou menos. Criamos uma equipe multidisciplinar e levantamos os dados. A motivação é metodológica”, afirma ele, que produziu o estudo em parceria com os cientistas sociais Lucas Silva e Juliano Domingues.

As terças-feiras (5 horas de trabalho) e as quintas-feiras (5,3 horas), são os dias mais produtivos do presidente, segundo o estudo. Nas sextas-feiras, ele aproveita para sair mais cedo e o expediente tende a ser mais curto. Neste dia da semana, a média é de somente 4,3 horas de trabalho, uma diferença significativa comparada à média geral, de 4,8 horas.

“Isso significa que o número de horas de trabalho no último dia útil da semana é sistematicamente diferente da quantidade de horas trabalhadas em um dia normal, o famoso ‘sextou’”, diz o levantamento.

Ainda segundo o texto, Bolsonaro trabalha, em média, 18 horas por semana a menos que um trabalhador regido pela CLT e 14 horas semanais a menos do que um servidor público federal.

*Com DCM

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Vídeo: Lula sobre sigilos impostos por Bolsonaro: “Vamos dar um jeito nisso, se preparem”

Ex-presidente criticou o indulto concedido por Bolsonaro a Daniel Silveira e os sigilos de 100 anos que o presidente impõem a assuntos de interesse público, indicando que vai derrubá-los caso eleito.

Em entrevista a youtubers e mídia independente nesta terça-feira (26), o ex-presidente Lula (PT) indicou que vai derrubar o indulto concedido por Jair Bolsonaro (PL) ao deputado federal Daniel Silveira (PTB-RJ) e também levantar os sigilos de 100 anos impostos pelo presidente a assuntos de interesse público, caso seja eleito no pleito presidencial de outubro.

“Ele vive de favor, fazendo seus decreto-lei, indulto fora de hora. Transformando qualquer coisa que os filhos dele façam em sigilo de 100 anos. Tudo é 100 anos. Mas nós vamos dar um jeito nisso, se preparem”, declarou o petista. “Vamos ter que desvendar essas mentiras”, pontuou ainda.

*Com Forum

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A estratégia de Bolsonaro é criar um inimigo por dia para fugir da realidade dramática que os brasileiros vivem

Bolsonaro vai desde uma suposta ordem globalista em que milionários são transformados em comunistas, até os supostos guerrilheiros que estão na espreita para atacar a democracia brasileira.

Ou seja, tem que se criar, cuidadosamente, um inimigo por dia. Come-se o pão de hoje, amassando o de amanhã, criando uma nova perna para a caminhada de fantasias até a eleição em outubro.

Tanto isso é verdade que, enquanto mantém uma crise transitória com o STF, Bolsonaro não se esquece dos índios e já os coloca na rinha como braço da esquerda, avisando que não vai deixar de atazaná-los ,com suas costumeiras molecagens, se perder a queda de braço no STF na questão do marco temporal indígena.

Trocando em miúdos, até que o satã afunde no seu próprio inferno, seguido pela alcateia de diabos menores que têm origem na mesma treva, a ordem é utilizar a rotação da terra, que produz a noite, para criar o medo, gerando inimigos sobrenaturais.

O engraçado é que o filho das sombras que arrasta consigo todo o mal, insiste em fazer apoteose de supostos lobisomens e fantasmas para se diluírem na primeira leva e começar novamente, enquanto sua campanha segue no fundo do poço.

Até outubro, Bolsonaro criará tocas profundas aonde não penetra luz, para acusar duendes e gnomos de conspirarem contra o Brasil. Almas penadas sairão das tumbas para manipular as urnas eletrônicas, todas de carapuça vermelha, é lógico.

Hoje, Bolsonaro utilizou uma frase clássica do fascismo, “Deus, pátria, família”.

O pobre animal apareceu varado, murcho, com a cabeça pendida e suando, vendo sua reeleição a léguas de distância de tantos malefícios que causou ao país. Lógico, sempre carrega com ele um rosário de capim no pescoço, considerado bento pelo gado, mas Bolsonaro tem horror à pesadíssima ideia de falar do que mais se ouve nas ruas, a carestia dos alimentos, a inflação galopante, a precarização dos trabalhadores e a falta de emprego, tudo por conta de um governo que jamais saiu do improviso.

Foi assim que a alcatra da era Lula, virou osso nas mãos de Bolsonaro. O Brasil se desmanchou e, como de hábito, os covardes que introduziram a catástrofe, recusam-se a falar sobre tal realidade, até porque Bolsonaro sempre se divertiu com a miséria do povo, mais que isso, está feliz com as mansões de Flávio e Renan Bolsonaro que viraram uma espécie de conduíte que liga o ralo dos ratos com o trono do Palácio do Planalto.

Seja como for, a cachorrada terá que uivar, a cada dia, de forma lamentosa, a perseguição de um novo inimigo da nação que estarrece e assombra os imbecis de plantão.

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Bolsonaro tem duas certezas, vai perder a eleição pra Lula e não tem força pra dar golpe

Bolsonaro tem duas verdades absolutas na cabeça oca, vai tomar um sacode de Lula na eleição e não tem força pra dar golpe.

Saída: tentar fazer arruaça para arrumar um acordo qualquer para não ser preso junto com os filhos delinquentes.

Detalhe: Com ou sem Ciro, Lula vence a eleição no primeiro turno. Podem me cobrar.

É aí que mora o drama do fuleiro que está na cadeira da presidência, fruto de uma fraude eleitoral com a ajuda prestimosa do judiciário.

Aliás, Bolsonaro escolheu Barroso e Moraes como seus principais inimigos no STF, o que não faz sentido. Eles sempre votaram contra Lula, o que possibilitou a chegada do idiota no poder.

Diria mais. Ninguém ajudou mais o genocida a chegar no poder e promover um morticínio de 663 mil brasileiros, do que Barroso e Moro.

Sem ter nada para mostrar em 4 anos de governo e o medo de ir em cana, clã Bolsonaro lança slogan de campanha: “faz barulho aí gado!

Por isso não haverá moderação. Bolsonaro vai esticar a corda até outubro e tentar um acordo com a justiça. Se vai conseguir, não sei.

Seus conselheiros sabem que o momento de Bolsonaro fazer arruaça é agora. Daqui a três meses, até o clube geriátrico dos milicos de pijama jogará a toalha. O Centrão fará isso um cadico antes.

O ápice da tensão entre Bolsonaro e Judiciário, não só o STF, ainda está longe de chegar.

Na verdade, Bolsonaro prefere enfrentar o STF do que Lula.

A comparação entre os dois governantes é covardia, e Bolsonaro, considerado o pior presidente da nossa história, com recorde de desaprovação, fará tudo pra não rivalizar diretamente com Lula, o melhor presidente que esse país já teve, que saiu do governo com 87% de aprovação.

Mas não tenham dúvidas, esse indulto vai sair muito caro pra Bolsonaro. Tudo o que a burguesia não quer é transformar essa justiça liberal em arruaça.

O que a burguesia nativa ganha com a insegurança jurídica que Bolsonaro está criando no país? Está vendendo muito cara a sua derrota.

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Empresários buscaram ajuda de Renan Bolsonaro para reunião com presidente, indicam mensagens obtidas pela PF

Investigado, filho Zero Quatro do presidente nega que tenha feito tráfico de influência e diz que usaram o seu nome para ganho pessoal.

Mensagens obtidas pela Polícia Federal indicam que empresários buscaram a ajuda de Jair Renan, filho do presidente, para se reunir com Jair Bolsonaro no Palácio do Planalto e obter agendas no governo federal. A PF investiga se o influencer digital “Zero Quatro”, como Renan é conhecido, chegou a interceder em favor de seus parceiros comerciais em troca de patrocínios. Em depoimento, o filho do presidente negou que tenha feito tráfico de influência e disse que usaram o seu nome para obter ganhos pessoais. O advogado Frederick Wassef, responsável pela defesa do filho do presidente, afirma que “todos os atos que estão sendo atribuídos e imputados ao senhor Renan Bolsonaro não são verdadeiros e que não usou a sua posição de filho do presidente da República para marcar reuniões, ajudar, auxiliar, de forma direta ou indireta, quem quer que seja, em nenhum ministério”.

Uma das mensagens analisadas pela PF é um áudio de WhatsApp enviado pela arquiteta Tânia Fernandes, responsável pela reforma do escritório de Jair Renan em Brasília e por desenvolver um projeto de parceiros comerciais do filho do presidente no Espírito Santo. Na gravação, ela diz que que “seria muito interessante” a presença do Zero Quatro em uma agenda com empresários no Palácio do Planalto “porque o teu acesso (a Jair Bolsonaro) é mil vezes mais fácil”. Questionada, Tânia confirmou ao GLOBO o pedido, mas disse que Jair Renan não quis se envolver no negócio e não realizou nenhuma intermediação com o governo federal.

Em setembro de 2020, Jair Renan viajou para o Espírito Santo para conversar com empresários interessados em patrociná-lo e fazer negócios com o governo federal. O encontro tinha como objetivo apresentar ao filho do presidente um modelo para a construção de unidades habitacionais em pedra de granito.

“O seu pai (Jair Bolsonaro), que está à frente desse governo, vai certamente aprovar e vai agradecer por essa iniciativa”, discursou um dos parceiros do projeto em um vídeo divulgado nas redes sociais.

Pouco tempo depois, em novembro de 2020, um desses empresários conseguiu uma agenda com o então ministro Rogério Marinho, do Ministério do Desenvolvimento Regional, para tratar do assunto. Segundo nota divulgada pela pasta, a audiência foi solicitada “pelo senhor Joel Fonseca, assessor especial da Presidência da República”. A reunião contou com a presença de Jair Renan Bolsonaro, da arquiteta Tânia Fernandes e de Allan Lucena. Questionado a respeito desse evento, o filho do presidente disse à PF que compareceu a convite dos participantes e que “entrou mudo e saiu calado”.

*Com O Globo

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Arma de Milton Ribeiro dispara acidentalmente no Aeroporto de Brasília

Segundo informações do jornal O Globo, não houve feridos, mas ex-ministro foi levado à Superintendência da PF para prestar esclarecimentos.

Uma arma de fogo do ex-ministro da Educação Milton Ribeiro disparou, acidentalmente, na tarde desta segunda-feira (25/4), no Aeroporto de Brasília. As informações são da coluna Bela Megale, do jornal O Globo.

Segundo a reportagem, não houve feridos, mas Ribeiro foi levado à Superintendência da Polícia Federal do Distrito Federal, onde prestou esclarecimentos sobre o episódio.

No documento, o ex-ministro relata que o disparo aconteceu quando estava no balcão da companhia aérea Latam, por volta das 17h. Ele despachava a bagagem para embarcar com destino a São Paulo em um voo que partiria às 19h50.

Ribeiro afirmou que “como já havia feito o ‘despacho de arma de fogo’ pela internet, se dirigiu diretamente ao balcão da companhia aérea Latam; que ao abrir sua pasta de documentos pegou a sua arma para separá-la do carregador, dentro da própria pasta, momento em que ocorreu o disparo acidental”.

*Com Metrópoles

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Justiça Federal dá 72h para governo se explicar por perdão a Silveira

O juiz Carlos Ferreira de Aguiar, da 12ª Vara Federal do Rio de Janeiro, concedeu 72 horas para o governo federal explicar a graça constitucional concedida ao deputado federal Daniel Silveira (PTB). Em decreto, o presidente Jair Bolsonaro (PL) perdoou a condenação do Supremo Tribunal Federal (STF) contra o parlamentar à pena de 8 anos e nove meses de prisão por atos antidemocráticos.

A decisão do juiz federal ocorre em ação popular movida pelos advogados Rodolfo Prado e André Luiz Figueira. A informação foi publicada em primeira mão pela coluna do jornalista Fausto Macedo, no Estadão.

A ação contesta a proximidade do presidente com o parlamentar, o que, segundo os advogados, violaria o princípio da impessoalidade.

As ações populares que questionam o decreto que concedeu o perdão tramitarão na Justiça Federal. A validade do ato, questionada pelos partidos políticos, corre no STF, sob relatoria da ministra Rosa Weber.

*Com Metrópoles

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Bolsonaro ameaça desobedecer STF se Corte aprovar revisão do marco temporal

O presidente Jair Bolsonaro (PL) disse hoje que poderia descumprir ordem do STF (Supremo Tribunal Federal) se a Corte aprovar a revisão do marco temporal. Ele ainda estendeu ataques ao Judiciário e disse que outros Poderes devem “olhar o Brasil”. “Se ele (Fachin, ministro do STF) conseguir vitória nisso, me restam duas coisas: entregar as chaves para o Supremo ou falar que não vou cumprir. Eu não tenho alternativa”, afirmou Bolsonaro a ruralistas na 27ª Agrishow – Feira Internacional de Tecnologia Agrícola em Ação, em Ribeirão Preto (SP).

A revisão do marco temporal está paralisada no STF e, se aprovada, tem o potencial de ampliar o número de terras indígenas demarcadas no Brasil. Hoje, o entendimento legal é que povos indígenas só podem requerer demarcação de terras se comprovarem ocupação do território na data da promulgação da Constituição, em 5 de outubro de 1988.

“O que nós queremos dos Poderes do Brasil? É que olhem para o Brasil, e não olhem para o Poder. Cada um de cada Poder, se quiser disputar a Presidência, está aberto”, acrescentou Bolsonaro no evento, em nova crise com o Judiciário. “Quem sabe essa pessoa seja a terceira via e negocie na base da paz e amor com o mundo inteiro os nossos problemas?”, ironizou, em seguida.

Em aceno aos ruralistas presentes em ano eleitoral, o chefe do Executivo também voltou a defender o projeto de lei em tramitação no Congresso que aprova exploração mineral em terras indígenas, e ainda disse ter escolhido “ministros técnicos” para o governo.

O agronegócio demandou que o substituto de Tereza Cristina, que deixou o Ministério da Agricultura para disputar o Senado pelo Mato Grosso do Sul, fosse alguém da pasta e não ficasse refém de negociações políticas. O escolhido de Bolsonaro foi o antigo secretário executivo Marcos Montes.

*Com Uol

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*Arte em destaque: Liliane Oliveira

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Quando não existia viagra e prótese peniana, Bolsonaro usava a democracia para atacar militares

Pela resposta de Mourão sobre o uso de dinheiro público para compra de viagra, (Eu não posso usar o meu Viagra, pô?), os moldes da chamada honra militar mudaram muito na história recente desse país.

A história é um processo contínuo do que se fez no passado com o objetivo utilitário de nortear o futuro, mas isso está longe de ser a história de Bolsonaro com as Forças Armadas.

Bolsonaro, como todos sabem, foi um militar que nunca foi militar; um deputado que nunca foi deputado; e um presidente que nunca foi presidente.

Ou seja, um inútil que nunca contribuiu com o país pra nada, mesmo vivendo décadas mamando nas tetas gordas do Estado, logicamente, com tetas tão suculentas, ele produziu quatro filhos, três políticos mamadores e outro que, agora, intermedia, através de tráfico de influência entre o Palácio do Planalto e empresas privadas para mamarem nas mesmas tetas.

O figurino que Bolsonaro utiliza dá ao público uma sensação de que ele fala do alto de uma suposta honra militar. Como se sabe, isso é pura fantasia. Bolsonaro nunca se curvou à hierarquia militar, sempre teve obsessão por dinheiro com uma ganância desmedida e, assim foi descrito por um dos juízes que o julgaram e trabalharam para que ele fosse enxotado das Forças Armadas, como foi, depois de se envolver em garimpo ilegal e ameaça de terrorismo nos quartéis e na estação do Guandu.

Mas sua sabotagem contra o comando das Forças Armadas não teve fim quando foi expulso do exército. Como deputado, quis intervir em assuntos internos das FFAA, espalhando panfletos políticos com ataques ao comando para que os soldados, que eram sua maior força eleitoral, pedissem aumento no soldo.

Como mostra a reportagem do jornal A Tribuna, Bolsonaro recorreu ao presidente da Câmara para intervir a seu favor, porque ele estava proibido de frequentar os quartéis por se meter em assuntos internos.

Em 1991, na tentativa de obter ajuda, Bolsonaro chegou a alertar o então presidente da Câmara, Ibsen Pinheiro de que essa proibição poderia se estender a outros parlamentares, caso a proibição dele de entrar nos quartéis não fosse contestada.

Ou seja, a principal casa da democracia, Bolsonaro queria utilizar contra os militares.

Hoje, de 5 em 5minutos, ele faz o caminho inverso, usa as Forças Armadas para ameaçar ar a democracia na base do viagra, da prótese peniana, do gel lubrificante, entre umas cervejinhas a mais.

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