Ano: 2022

Bolsonaro é esculachado por artistas e público no encerramento do Lollapalooza

Emicida, Criolo, Drik Barbosa, Mano Brown, Ice Blue, Rael, Bivolt, Djonga, BNegão e Marcelo D2, com o Planet Hemp, fizeram do encerramento do festival um ato público contra o autoritarismo do fascista que governa o Brasil.

Com a alteração da programação original do último dia do festival Lollapalooza, por conta da morte de Taylor Hawkins, baterista do Foo Fighters, ocorrida na sexta-feira (25), na Colômbia, já que a banda norte-americana encerraria o evento, um grande encontro dos principais rappers brasileiros tomou o palco principal ultrailuminado montado no autódromo de Interlagos, na Zona Sul de São Paulo. Diante da autoritária decisão do ministro Raul Araújo, do TSE, de impor censura às manifestações políticas no Lolla, a pedido do aparato jurídico de Jair Bolsonaro, a noite acabou de se tornando um pesadelo para o líder de extrema direita, que foi escrachado.

Emicida, anfitrião do encontro, chegou protestando contra o presidente radical e não se intimidou com o cerco do TSE. “Pode multar, vai… Pode multar!”. Drik Barbosa mandou o papo reto em seus versos e soltou “vocês matam em nome de Deus, bando de Bolsonaro”, enquanto Rael, Bivolt e Djonga compartilharam o palco simultaneamente com rimas que levaram o público ao delírio, sempre com teor crítico contra o ocupante do Palácio do Planalto.

Mano Brown e Ice Blue, duas lendas dos Racionais MC’s, cantaram Mil Faces de um Homem Leal (Marighella), numa clara provocação ao presidente obcecado pela esquerda e paranoico com um anticomunismo mofado e démodé.

Por fim, Marcelo D2 e o Planet Hemp chegaram tornando ainda mais explícito o protesto contra Jair Bolsonaro. O veterano cantor de hip hop não deixou barato e chamou Bolsonaro de “filho da puta”. Logo que colocou os pés no palco, já exortou a plateia a atacar o governante ultrarreacionário com o já clássico “ei, Bolsonaro, vai tomar no cu”.

“Hoje, ele não! Hoje ele não vai fazer narrativa! Hoje é sobre amor, hoje é sobre Taylor, hoje é sobre Chorão, hoje aqui é sobre Chico Science, hoje é sobre Sabotage. Hoje ele não! Hoje não! A gente é que vai fazer a narrativa hoje e a gente vai falar de amor, porque é isso que vai salvar a gente. Hoje a gente vai falar do que a gente quiser, amigo… O mundo é nosso! O mundo é deles, mas é nosso também!”, disse D2, para explosão da multidão.

Após cantar Dig Dig Dig (Hempa) e Fazendo Sua Cabeça, o líder do Planet Hemp não ligou nada para a decisão do TSE sobre a suposta “campanha eleitoral antecipada” e conduziu a plateia num coro de “Olê, olê, olê, olá… Lula, Lula!”. Ele aproveitou ainda para mandar um recado indireto às falanges fascistizadas que apoiam Bolsonaro. “A gente tem que derrotar os milicianos, começando lá pelo Rio de Janeiro”, falou.

No fim, Mantenha o Respeito, o ex-libris da lendária banda dos anos 90 sacudiu o público num transe fantástico, com a participação de Emicida e Rael, enquanto rodas-punk se formavam à frente do palco e se escutavam os últimos protestos contra Jair Bolsonaro, a figura “homenageada” da noite, numa demonstração de que a classe artística e os jovens não se renderão aos rompantes ditatoriais do limítrofe ex-capitão do Exército que pensa ser dono do Brasil.

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Felipe Neto se oferece para pagar multa de censura imposta pelo TSE ao Lolla

Youtuber, que tem mais de 30 milhões de seguidores nas redes, se comprometeu a dar assistência jurídica e colaborar com recursos para quitar qualquer punição financeira aos artistas. Festival segue com protestos.

O youtuber Felipe Neto, que conta com mais de 30 milhões de seguidores nas redes Twitter, Instagram e Facebook, anunciou em seus perfis que dará assistência jurídica aos artistas que eventualmente sejam punidos pela decisão do ministro Raul Araújo, do TSE, que impôs censura a manifestações políticas durante o festival de música Lollapalooza, atendendo um pedido dos advogados do partido de Jair Bolsonaro, o PL, com a desculpa de que as expressões seriam “propaganda eleitoral antecipada”.

“Artistas no Lolla, muitos não podem lidar com perseguição do governo. Caso sejam perseguidos por se posicionarem, nosso movimento Cala Boca Já Morreu se dispõe a ajudá-los com a defesa. Se alguém for condenado, eu ajudo a pagar essa multa ilegal. Enfrentem!”, escreveu o influencer no Twitter.

Decisão arbitrária: Censura

Após o pedido autoritário dos advogados do partido do presidente Jair Bolsonaro, o PL, o ministro Raul Araújo, do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), proibiu neste domingo (27) manifestações políticas durante os shows do festival Lollapalooza, que ocorre em São Paulo neste fim de semana.

Bolsonaro se irritou com posicionamentos políticos de artistas como Pabllo Vittar, Marina e Emicida, que proferiram xingamentos ao líder de extrema direita que governa o país e palavras de apoio ao ex-presidente Lula (PT).

Os advogados do PL, partido de Bolsonaro, pediram neste sábado (26) que o TSE “usasse seu poder de polícia com urgência e impedisse a continuação do evento” se os artistas continuassem se manifestando ideologicamente contra o político reacionário. Para isso, usaram como desculpa o direito eleitoral.

Na decisão, o ministro considerou a manifestação dos artistas como propaganda político-eleitoral. O magistrado proibiu “a realização ou manifestação de propaganda eleitoral ostensiva e extemporânea em favor de qualquer candidato ou partido político por parte dos músicos e grupos musicais que se apresentem no festival”.

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Direção do Lolla peita censura do TSE e põe ‘Fora Bolsonaro’ em telão já na abertura

Fresno abriu apresentação dizendo que “o presidente quer te exterminar”. Lulu Santos fez breve participação e foi bem claro em seu recado: “Cala boca já morreu, quem manda na minha boca sou eu!”

A organização de um dos maiores festivais de música do mundo, o Lollapalooza, resolveu peitar a decisão arbitrária do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), que impôs censura a qualquer manifestação política de artistas que participam do evento, atendendo um pedido dos advogados do partido de Jair Bolsonaro, o PL, após cantores como Emicida, Pabllo Vittar e Marina protagonizarem gestos de repúdio ao presidente de extrema direita e de apoio ao ex-presidente Lula, líder em todas as pesquisas de intenção de voto para voltar ao Palácio do Planalto nas eleições de outubro.

Antes mesmo de começar a apresentação da banda Fresno, o imenso telão do palco onde ocorrem as apresentações mostrou uma mensagem gigantesca: Fora Bolsonaro, que se repetiu durante a performance do grupo. Não ficou claro se a colocação da mensagem foi de responsabilidade da organização ou do Fresno, mas o fato é que os diretores da atração não moveram uma palha para cumprir a arbitrária decisão do TSE.

O público, ao ler a manifestação, passou a gritar em uníssono “Ei, Bolsonaro, vai tomar no c*”. Lucas Silveira, vocalista da banda gaúcha, também deixou claro que não se calaria frente à censura judicial: “O presidente quer te exterminar”, cantou.

Já no fim do concerto do Fresno, Lulu Santos foi chamado ao palco para participar da apresentação e assim que entrou, após os aplausos, o veterano artista carioca não deixou de mandar um recado claro e direto às hostes do Judiciário que insistem em apoiar o governo fascista de Jair Bolsonaro.

“Como já disse a Cármen Lúcia… Cala boca já morreu, quem manda na minha boca sou eu!”, disparou Lulu, para delírio da multidão, que mais uma vez xingou o presidente da República.

As apresentações seguem na tarde deste domingo (27) e a todo momento a plateia reinicia os protestos políticos contra o governo extremista de Jair Bolsonaro, que conseguiu na Justiça Eleitoral uma decisão para punir a direção do festival em caso de manifestações ideológicas.

*Com Forum

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TSE atende Bolsonaro, reedita censura do AI-5 e grande mídia se cala

Dizer que a mídia brasileira tem lógica própria, seletiva sobre democracia, é chover no molhado,

Não é sem motivo que ela apoiou o golpe militar de 1964, o golpe parlamentar contra Dilma em 2016 e a prisão política de Lula, comandada por Sergio Moro.

Aliás, inconformada com viuvez da falecida Lava Jato, a mídia se perfila para atacar Lula, reeditando a lenga-lenga farsesca de Moro e seu bando, hoje totalmente desmoralizado pelo próprio judiciário.

Sabendo de tudo isso, não espanta que a mídia apoie a censura do AI-5, imposta pelo TSE contra qualquer manifestação pró-Lula ou anti-Bolsonaro, a pedido do ex-capitão que sempre defendeu a ditadura e o próprio AI-5.

Pois bem, até o momento, não há qualquer menção à censura ao AI-5 vinda do cercadinho da grande mídia e trata como normal o episódio de censura à manifestação de artistas ou do público do Lollapalooza, numa escancarada e repugnante reedição do AI-5 no TSE.

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Por democracia e memória, contra riscos de golpes, movimentos fazem nova ‘Caminhada do Silêncio’

Concentração será no final da tarde de quinta-feira (31), no parque do Ibirapuera, em São Paulo. Movimentos lembram de 1964 e destacam vítimas da violência. No passado e no presente.

Uma nova edição da chamada Caminhada do Silêncio, ou Vozes do Silêncio, será realizada na próxima quinta-feira (31), no parque do Ibirapuera, zona sul de São Paulo. É uma manifestação de diversas entidades, na data que remete ao golpe de 1964, por democracia e memória, pelas vítimas da violência do Estado, no passado e no presente: vítimas da ditadura, população negra, povos indígenas, comunidade LGTBI+, atingidos pela covid. E contra riscos de retrocessos institucionais, que pareceram mais presentes nos últimos anos, sob o atual governo.

A concentração será a partir das 17h30 na Praça da Paz, com acesso pelos portões 7/8 do parque. A marcha sairá às 19h em direção ao Monumento aos Mortos e Desaparecidos Políticos (portão 10). Os responsáveis pedem uso de máscaras e álcool em gel. Como o nome indica, não haverá falas durante o trajeto. Os manifestantes levarão fotos, velas e flores.

Violência do Estado

A Caminhada do Silêncio é organizada, entre outras entidades, pelo Instituto Vladimir Herzog e pelo Núcleo Memória, com apoio da prefeitura paulistana. Assim, são diversas organizações que “chamam a atenção da sociedade para as violências cometidas pelo Estado durante e após a ditadura”.

“A iniciativa também joga luz sobre as lutas e populações que foram invisibilizadas naquele período – como populações negras, povos indígenas, LGBTQIA+ – que até hoje sofrem com as consequências da manutenção e da ascensão de projetos políticos contrários aos princípios democráticos e aos direitos humanos”, afirmam o IVH e o Núcleo Memória. “O assalto do Estado pela extrema direita e sua necropolítica responsável por mais de 650 mil mortes pela covid-19, o retrocesso nas políticas públicas de preservação do meio ambiente e dos povos originários, o retorno do país ao mapa da fome, o desmonte da cultura e tantas outras recentes violações de direitos unirá nesta data inúmeras frentes de resistência sociais.”

Contra o golpe

Em 2019, também no Ibirapuera, 10 mil pessoas participaram da atividade, sob o impacto de manifestações pró-golpe vindas de autoridades ligadas ao governo. O próprio presidente da República, antes de eleito, se manifestou várias vazes a favor da ditadura. Ainda naquele ano, alguns meses depois, foi lançado manifesto, durante evento no Teatro da Universidade Católica (Tuca), zona oeste paulistana.

*Com Rede Brasil Atual

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Censor do Lollapalooza, TSE negou retirada de outdoors pró-Bolsonaro

O ministro Raul Araújo, do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), aceitou o pedido feito pelo PL; outra decisão mostra quem ele é.

O ministro Raul Araújo, do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), aceitou o pedido feito pelo PL, partido do presidente Jair Bolsonaro, para que sejam proibidas manifestações políticas durante shows do festival Lollapalooza. A legenda acionou a Corte neste sábado (26). O mesmo magistrado foi responsável por uma decisão que beneficiou o presidente.

Araújo negou liminar pedida pelo Partido dos Trabalhadores (PT) para a retirada de outdoors em defesa do presidente Jair Bolsonaro (PL), colocados em Mato Grosso. A decisão é de 17 de fevereiro de 2022.

O ministro deu continuidade à representação por suposta campanha antecipada contra o presidente, à Cooperativa dos Produtores Agropecuaristas do Paraíso e Região (Copper), o ministro da Cidadania, João Inácio Ribeiro Roma Neto, que aparece em uma das mensagens, e à Outmix Locações e Treinamentos Ltda.

Raul Araújo determinou que os quatro sejam citados para a continuidade da representação eleitoral.

Raul Araújo, do TSE, foi contra o PT

O PT entrou com a ação após reportagem publicada pelo site UOL, em 5 de janeiro de 2022, apontar a existência dos outdoors “com mensagens que exaltam supostas qualidades pessoais do atual presidente da República, afixados em fazendas dos Estados do Mato Grosso e Mato Grosso do Sul, o que configuraria antecipação da campanha eleitoral para as eleições deste ano”.

As peças publicitárias trazem mensagens como “Pela democracia, por nossas famílias, por quem produz! Copper e produtores da região juntos com Bolsonaro”; “Produtores rurais e sindicato rural; #fechadoscomBolsonaro. Acreditamos em Deus e valorizamos a família”; “#fechadoscomBolsonaro. Por Deus, por nossas famílias, por quem produz”, entre outras.

*Com DCM

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O inacreditável TSE, a pedido de Bolsonaro, proíbe manifestação pró-Lula no Lollapalooza

Independente dessa funesta decisão do TSE de tentar censurar a sociedade brasileira, proibindo manifestações políticas em pleno espetáculo de massa, a meu ver, a campanha de Bolsonaro deu um tiro de escopeta no próprio pé.

Independente do Brasil ter atualmente um presidente que está há mais de três sem trabalhar, vivendo só do picadeiro eleitoral e, por isso, o país está como está, com uma economia aos cacos.

Essa atitude do TSE, a pedido de Bolsonaro, é absolutamente esquizofrênica, já que não há qualquer rigor contra o presidente que usa descaradamente bilhões de recursos públicos para fazer campanha  permanente para sua reeleição.

Ora, essa decisão monocrática de um dos ministros do TSE, tem tudo para obter resultado oposto ao que Bolsonaro imagina que terá.

A conferir.

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Centrão quer o controle da Petrobras e do MEC com orçamento de mais de R$ 200 bilhões

Para manter “fidelidade” a Bolsonaro que está cada dia mais deteriorado Centrão quer controlar orçamento de 200 bilhões.

Centrão quer o controle do MEC e Petrobras. Alguma dúvida de que Bolsonaro vai atender a quem de fato manda na birosca?

Bolsonaro precisa desesperadamente de comprar a beleza que nunca teve.

Centrão oferece maquiagem a peso de ouro, tipo o dos pastores escroques.

Governo Bolsonaro é um fracasso de A a Z. O vagabundo nunca trabalhou na vida e não seria agora, que pode viver da orgia com dinheiro público, que trabalharia.

Só que a fatura chegou e ele não tem como pagar o papagaio, e pede para o centrão tentar empurrar o prego com a barriga. Esse é um serviço sem garantias e, mesmo assim é mais caro a gasolina no Brasil.

Para essa missão impossível, o Centrão quer ter o comando do MEC e da Petrobras que controlam a bagatela de mais de R$ 200 bilhões do orçamento.

Precisa dizer no que vai dar essa missão impossível?

Aguardemos os próximos capítulos desse filme de terror.

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Hotel-QG dos pastores escroques que operam no MEC, tinha desfile a céu aberto de barras de ouro, dizem funcionários

Lobistas negociavam liberação de recursos federais do Ministério da Educação em hotel de Brasília.

Os pastores Gilmar Santos e Arilton Moura tinham em um hotel de Brasília uma espécie de QG para negociação de liberações de recursos federais do MEC (Ministério da Educação). Ali, ambos recebiam prefeitos e assessores municipais.

O local era também frequentado por servidores da pasta, de acordo com relatos colhidos pela Folha com frequentadores e funcionários.

A assiduidade dos pastores em Brasília era tão grande que vários funcionários do hotel Grand Bittar conheciam os dois, sabiam suas preferências (Arilton sempre tomava café da manhã com cuscuz e ovo frito) e estavam acostumados a presenciar um ritmo forte de encontros e negociações.

Dois funcionários relataram à reportagem, por exemplo, que o pastor Arilton, no restaurante do hotel, chegou a exibir uma barra de ouro. Ele se gabava das negociações e puxou a barra do bolso esquerdo. Isso teria ocorrido em meados do ano passado, de acordo com relatos.

A Folha revelou na segunda-feira (21) áudio em que o próprio ministro da Educação, Milton Ribeiro, afirma que o governo prioriza prefeituras cujos pedidos de liberação de verba foram negociados pelo pastor Gilmar Santos —Arilton Moura trabalha para Gilmar e estava na reunião em que o ministro deu as declarações.

Milton Ribeiro diz no áudio que a prioridade aos “amigos do pastor Gilmar” atende solicitação do presidente Jair Bolsonaro (PL). Ele ainda menciona pedidos de apoio que seriam supostamente direcionados para construção de igrejas.

Apesar de não terem cargo no governo, ambos intermediavam liberações de recursos do MEC para municípios e tinham influência na agenda do ministro da Educação. A existência desse grupo foi revelada pelo jornal O Estado de S. Paulo, que também publicou que um prefeito recebeu o pedido de 1 kg de ouro em troca de intermediação junto ao MEC, informação que a Folha confirmou com testemunhas.

As conversas com prefeitos ocorriam em uma mesa no lobby do hotel ou no restaurante, no mezanino. Em 15 de abril, os pastores participaram de evento no MEC, em posição de destaque ao lado do ministro e, no mesmo dia, negociaram obras de educação com

gestores no Grand Bittar.

O prefeito de Anajatuba (MA), Helder Aragão (MDB), esteve no MEC em 15 de abril e se encontrou com o pastor Arilton no hotel. O município, de 27 mil habitantes, por exemplo, teve seis obras empenhadas —a prefeitura nem sequer comprou os terrenos. Aragão nega ter negociado com os pastores.

Em 5 de janeiro deste ano, o prefeito de Rosário (MA), Calvet Filho (PSC), gravou um vídeo com o ministro direto do apartamento dele em Brasília. Calvet falava em “tratar de liberação de recursos”.

O encontro na residência do ministro foi intermediado pelos pastores. Eles também o receberam na noite do mesmo dia 5 de janeiro no hotel, logo após a visita ao ministro.

*Com Folha

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Bolsonaro vai ao STF para tirar Fernando de Noronha de Pernambuco

O presidente quer que a União seja responsável integral pelo arquipélago; o senador Humberto Costa, radicado em PE, protestou: “Não vamos aceitar”.

Bolsonaro se supera nas bizarrices. O governo federal, sem alarde, protocolou, nesta quinta (24), no Supremo Tribunal Federal (STF), um pedido de liminar em ação civil ordinária contra Pernambuco.

O pedido de liminar é para que seja declarado que o “domínio sobre o arquipélago de Fernando de Noronha é de titularidade integral da União, determinar, ao estado de Pernambuco, o imediato cumprimento do inteiro teor do Contrato de Cessão de Uso em Condições Especiais da Ilha de Fernando de Noronha”. As informações são do blog de Jamildo.

Indignado, o senador Humberto Costa (PT-PE), que construiu sua cerreita política em Pernambuco, usou as redes sociais para protestar.

“O governo Bolsonaro quer tomar Fernando de Noronha de Pernambuco. Desde sempre, o presidente tem incentivado o turismo predatório, que ameaça a biodiversidade da ilha. Só se esquece que Pernambuco jamais fugiu da luta. Nós não vamos aceitar tamanho retrocesso!”, escreveu no Twitter.

O “Contrato de Cessão de Uso em Condições Especiais da Ilha de Fernando de Noronha” foi assinado em 2002, entre o então governador Jarbas Vasconcelos (MDB), e o então presidente Fernando Henrique Cardoso (PSDB).
Na ação, o governo Bolsonaro admite que se trata de um “conflito federativo”

“Nesse aspecto, vê-se que as irregularidades praticadas pelo estado de Pernambuco na gestão do arquipélago, algumas delas destacadas pelo Ministério Público Federal, pela Controladoria-Geral da União, pelo Tribunal de Contas da União e pela Secretaria de Coordenação e Governança do Patrimônio da União do Ministério da Economia, acarretam grave conflito de competências, especialmente quanto à proteção patrimonial e do meio ambiente, bem como representam frontal violação ao contrato de cessão de uso celebrado entre os entes federativos. De fato, o caso em tela não se limita à discussão de titularidade de bem patrimonial da União, mas envolve a atribuição constitucional do domínio do Arquipélago de Fernando de Noronha e, reflexamente, o exercício de competências exclusivas da União”, justifica a ação do governo.

A ação foi distribuída no STF para o ministro Ricardo Lewandowski.

Bolsonaro esteve em Pernambuco na quarta-feira (23) para um evento militar. Na oportunidade, se encontrou com os candidatos ao governo estadual, Anderson Ferreira (PL), e ao Senado, Gilson Machado (PL), atual ministro do Turismo.

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