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ONU e OMS denunciam o extermínio da população civil palestina pelo Estado de Israel

Longe da paixão que os bolsonaristas tentam impor ao Brasil, envolvendo a questão da Palestina, até porque, como se sabe, os bolsonaristas aplaudiram o genocídio do governo Bolsonaro contra os Yanomami, os terroristas de 8 de janeiro e o genocídio por covidm praticado por Bolsonaro, na sua busca doentia e declarada da tal imunidade de rebanho, essa gente que, durante anos, foi imbecilizada pela mídia, tem que ser ignorada em qualquer  debate minimamente civilizado.

Os poucos neurônios que essa gente tinha, Bolsonaro capturou e fez rachadinha, na sua velha prática de peculato.

Então, esqueçamos os cabeças ocas do território nacional e vamos fugir da Waldvogel e outras figuras do folclore midiático, sempre voltado a enfiar Lula e PT em qualquer assunto que eles julgam ser negativo.

Os ataques aos civis da Palestina mostra o despudor humano praticado pelo Estado de Israel, que alarma a ONU e a OMS que, em outras palavras, dizem que Israel transformou Gaza num campo de extermínio aos moldes nazistas.

Na verdade, o mundo inteiro sabe que essa é uma prática corriqueira de Israel. O que ocorreu nesta segunda 9, foi uma aula de Netanyahu que sintetiza os 70 anos de massacre, de ocupação colonial que Israel pratica contra os palestinos.

Tudo está condensado nas práticas mais espúrias contra seres humanos, uma barbárie em que as maiores vítimas são crianças e bebês, com hospitais destruídos, demolidos, bombardeados pelo nazifascismo de Israel.

Israel nunca precisou de um Hamas para justificar suas ações violentas, isso é padrão pela sua própria existência.

Por Carlos Henrique Machado

Compositor, bandolinista e pesquisador da música brasileira

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