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Mundo

O dedo podre de Trump

Não adianta Trump praticar bullying contra quem ele julga ser um pedregulho em sua botina.

Enfrentará sempre um bateu-levou. Independente de uma ação contrária as suas falácias.

Terá que assobiar no ouvido do seu suposto oponente e tentar chegar a um bom termo.

Se vier de sola com o pé alto, corre o risco real de derrubar o próprio chapéu numa economia globalizada como a que vivemos.

Isso é tomar veneno para o outro morrer.

Só esta semana, o linguarudo apontou o dedo pra meio planeta acusando os habitantes da terra de conspirar contra os coitados dos EUA.

Isso é o mesmo que saltar das alturas sem paraquedas imaginando que levitará em céu trevoso.

É colocar um rosário de capim no próprio pescoço.

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Opinião

Trump põe cocô em meia furada, rodopia frenética e, indiscriminadamente, espalha merda no mundo todo

Agora é a vez da União Europeia ampliar os alvos de Trump.

Ninguém sabe o que ele quer com essa aposta de espalha bosta, que assumiu como estratégia de gestão por uma tal de “America Grande”

Seja lá o que isso for, Trump está atirando a esmo para todo lado.

Criar arenga com o planeta, não vai mudar nem a posição de FED de manter a taxa básica de juros nos EUA.

Isso mostra que o problema é mesmo com ele.

O celerado, agora vira as seus canhões para parceiros da União Europeia.

Trump promete ampliar ‘tarifaço’ incluindo chips, petróleo, gás e aço.

O trotão diz que a União Europeia está na mira.

Europa nos tratou muito mal, disse o desvairado.

Por isso, o ronca e fuça garante que vai impor tarifas à União Europeia.

A ver.

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Mundo

Vídeo: Avião cai na Filadelfia, explode e deixa rastro de destruição

Uma aeronave caiu, na noite desta sexta-feira (31/1), em uma avenida da Filadélfia. Brasileiro que quase teve a casa destruída falou ao Correio e relatou o cenário de destruição.

Segundo informações da CBS, um avião caiu na região nordeste da Filadélfia, nos EUA. De acordo com as primeiras informações, trata-se de uma aeronave de pequeno porte.

Uma explosão foi observada na área de Roosevelt Boulevard e Cottman Avenue, segundo informações da polícia local fornecidas à CBS.

Duas pessoas estavam a bordo do avião. Ainda não há relatos sobre vítimas ou feridos no local, segundo a polícia.

O avião caiu em uma região não comercial, e várias casas estão pegando fogo após o acidente. Os bombeiros estão no local.

Ainda não há informações sobre as causas do acidente. Também não se sabe o status das vítimas.

Nas redes sociais, circulam vídeos com o momento do acidente:

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Mundo

Rússia e Brasil reagem à ameaça de Trump sobre taxar países dos Brics em 100%

Donald Trump prometeu taxar em 100% importações de países do Brics, caso o bloco tente substituir o dólar no comércio internacional.

Horas após Donald Trump voltar a ameaçar aplicar taxas de 100% contra países do Brics, o governo da Rússia se pronunciou sobre as falas do presidente dos Estados Unidos, negando que o bloco econômico esteja discutindo a criação de uma moeda comum.

A informação foi divulgada pelo porta-voz do Kremlin, Dmitry Peskov, nesta sexta-feira (31/1).

  • Guerra tarifária de Trump
    Ao assumir a Presidência dos EUA, Trump ameaçou iniciar uma guerra tarifária contra países considerados hostis, ou que atrapalhem os planos norte-americanos.
  • Entre eles estão os países que compõem o Brics: Brasil, Rússia, Índia, China, África do Sul, Egito, Emirados Árabes Unidos, Etiópia, Irã e Indonésia.

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) reagiu às declarações de Trump e afirmou que haverá reciprocidade caso os EUA taxem produtos do Brasil, segundo o Metrópoles.

“O Brics não discutiu e não está discutindo a criação de uma moeda comum”, disse o porta-voz do governo de Vladimir Putin. “O Brics está falando sobre a criação de novas plataformas de investimento conjunto, que permitirão investimentos em terceiros países, investimentos mútuos e assim por diante”, declarou.

A cautela do governo russo sobre a criação de uma moeda em comum do Brics, como uma alternativa ao dólar dos Estados Unidos em transações internacionais, tinha sido expressada por Putin na última cúpula do bloco. À época, o presidente da Rússia explicou que a ideia ainda não estava “madura”.

O governo brasileiro, no entanto, é um dos defensores da medida. A expectativa é de que o assunto seja um dos mais discutidos durante a presidência do Brasil no bloco, que se iniciou em 1º de janeiro.

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Política

Cassação de Zambelli pode levar também Tiririca, Paulo Bilynskyj e mais um

Os cálculos da própria deputada é que seus votos teriam “puxado” dois ou três deputados; caso seja confirmada cassação, todos perdem o mandato.

Caso a cassação da deputada federal Carla Zambelli (PL) pelo Tribunal Regional Eleitoral de São Paulo (TRE-SP) seja confirmada pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE), seus votos serão anulados. Com isto, dois ou três deputados eleitos pelo seu coeficiente eleitoral – segundo cálculos da própria deputada – também perdem o mandato.

A ação foi protocolada pela deputada Sâmia Bomfim (PSOL-SP).

“Infelizmente a votação terminou com somente 2 votos divergentes, com um resultado de 5×2 pela cassação do meu mandato e 8 anos de inelegibilidade. Peço que os colegas postem em seu X pra que os jornalistas vejam o apoio dos amigos. Foi um julgamento político e não jurídico no TRE-SP com a inclusão de fatos alheios ao processo”, escreveu a deputada.

“Em caso de perda final, minha vaga vai para o PSOL e ainda perdermos mais 2 a 3 deputados de SP”, afirmou anda.

Os deputados
Os deputados que estão na fila da degola, por terem sido eleitos no coeficiente dos votos de Zambelli, são Francisco Everardo Oliveira Silva, conhecido como Tiririca (PL), e Paulo Bilynskyj (PL). Os próximos da fila são os deputados Antonio Carlos Rodrigues (PL) e Luiz Orleans Bragança (PL).

Sâmia Bomfim moveu ação que cassou Zambelli
À Fórum, a deputada Sâmia Bomfim comentou a decisão do TRE-SP. “A decisão do TRE-SP é uma vitória para a democracia e um passo fundamental no combate à desinformação propagada pela extrema direita. Zambelli usou seu mandato para espalhar mentiras e minar a confiança no processo eleitoral. Não podemos permitir que figuras públicas utilizem seu poder e prestígio para sabotar a democracia impunemente”, disse.

Com a decisão do TRE-SP, Zambelli fica inelegível por oito anos. Por meio de suas redes sociais, ela lamentou a decisão do Tribunal e disse ser alvo de “perseguição”. “Fica claro que a perseguição política em nosso país, contra os conservadores, é visível como o sol do meio-dia”, escreveu a deputada.

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Opinião

De Reagan a Trump, todos os presidentes dos EUA trombetearam a “América Grande” e soltaram um traque

Vai dar em nada essa pantomima de Trump.

O sujeito está chutando pra onde o nariz aponta diante da zorra capitalista nos EUA e no mundo.

Seu discurso neofascista, diante de um fracassado neoliberalismo globalizado, não para de fazer água.

O biruta de aeroporto, tenta impor uma ordem fascistoide, mas se depara sempre com uma realidade mundial que lhe devolve na lata a mesma moeda e em tempo real qualquer modelo opressor.

Não há mais espaço para estrangular as sociedades mundo afora.

A verdade é que a obscena suruba capitalista berra nos quatro cantos da terra.

Firulas verborrágicas, são meras firulas. Isso não ganha jogo.

O picadeiro é um lugar quentinho mas talha mais rápido que leite sapecado de limão.

Não há coelho na cartola do grandalhão. Não há nada.

Sua lista de asneiras por atacado, já foi reduzida a notinha de compras no varejo miúdo.

A saturação do neoliberalismo é sistêmica, auto imune. No máximo conseguirá remédio para controlar mas não curar a enfermidade.

Avançar nesse rumo, Trump já entendeu que é suicídio.
Trump, está de frente para uma encruzilhada daquelas.

Não tem na manga quaisquer objetivos estratégicos confluentes.

É tudo palavrório que funciona com nevoas que se desfazem nas primeiras luzes do raiar do sol.

O que Trump tem pela frente, é um pantanoso terreno, impossível de caminhar.

Suas velas no mar revolto da política, já começam a quebrar.

A verdade é que o governo Trump, não tem proposito.
Trump chocou o ovo da serpente do fascismo, mas não tem como alimentar a cria.

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Economia

Brasil tem queda de 81,7% no déficit primário em 2024 e governo cumpre meta

Presidente Lula fala em compromisso com saúde fiscal: ‘0,1% do PIB é zero. Tenho responsabilidade’.

O governo cumpriu a meta fiscal e encerrou o ano de 2024 com déficit primário total de R$ 43 bilhões de reais, o que equivale a um saldo negativo de 0,36% do Produto Interno Bruto (PIB). Esse resultado inclui as despesas com a reconstrução do Rio Grande do Sul após as enchentes recorde que atingiram o estado no primeiro semestre do ano passado e com o combate a incêndios no Pantanal e na Amazônia.

Sem esses créditos extraordinários, a conta final ficou em R$ 11,0 bilhões. Nesse caso, a melhora é ainda mais expressiva e representa 0,09% do PIB. De acordo com o Tesouro Nacional, o computo final significa queda real de 81,7% na comparação com o déficit de 2023, quando o valor chegou a R$ 239,9 bilhões.

Pela meta estabelecida, o governo poderia gastar até R$ 28,8 bilhões a mais do que arrecadou no ano passado. A meta de déficit zero tem margem de tolerância de 0,25 ponto percentual. No início do mês, o Ministério da Fazenda havia sinalizado que o resultado ficaria em 0,1% do PIB.

O resultado do ano passado derrubou as expectativas pessimistas do mercado. O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) falou sobre o tema na manhã desta quinta-feira (30). Segundo ele, o índice reafirma o compromisso do governo com a saúde e o controle das contas públicas. “0,1% do PIB é zero. E vai ser assim. Tenho muita responsabilidade”, disse.

Receitas e despesa

O cenário de 2024 é resultado do bom andamento da arrecadação, que no ano passado atingiu R$ 2,65 trilhões, melhor valor registrado desde 1995. Na comparação com 2023, as receitas subiram, mas as despesas caíram se descontada a inflação. No ano passado, as receitas líquidas subiram 13,9% em valores nominais. Descontada a inflação pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), a alta chega a 9%.

Se considerar apenas as receitas administradas (relativas ao pagamento de tributos), houve alta de 12,5% em 2024, já descontada a inflação. As receitas não administradas pela Receita Federal subiram apenas 3,6% acima da inflação em 2024. Apesar do crescimento de R$ 20,2 bilhões na transferência de dividendos de estatais ao Tesouro Nacional e de R$ 7,2 bilhões em concessões à iniciativa privada, os royalties de petróleo cresceram apenas R$ 923,8 milhões acima da inflação, num cenário de queda do preço do produto no mercado internacional.

No ano passado, as despesas totais subiram 3,5% em valores nominais, mas caíram 0,7% após descontar a inflação. O principal fator para a queda na despesa foi o pagamento de R$ 92 bilhões de precatórios em dezembro de 2023, que não se repetiu em dezembro de 2024.

Os gastos com a Previdência Social subiram apenas 0,1% acima da inflação em 2024, por causa do pagamento de precatórios no fim de 2023. Sem os precatórios, haveria crescimento de 3,5% acima da inflação, impulsionada pelo aumento do número de beneficiários e pela política de valorização do salário-mínimo.

Os gastos com o Benefício de Prestação Continuada (BPC) saltaram 14,9% acima da inflação no ano passado, pelos mesmos motivos. O pagamento de créditos extraordinários subiu 777,5% além da inflação por causa da reconstrução do Rio Grande do Sul.

Mesmo com a revisão de cadastros do Bolsa Família, os gastos com despesas obrigatórias com controle de fluxo (categoria que engloba os programas sociais) subiram 4,7% descontada a inflação na comparação com 2023. Os gastos discricionários (não obrigatórios) caíram 3,8% em 2024 descontada a inflação. Desse total, a maior parte decorre dos bloqueios no Orçamento em vigor durante o segundo semestre.

Os gastos com o funcionalismo federal caíram 3,2% em 2024, descontada a inflação. A queda foi puxada pela quitação de precatórios no fim de 2023, que caiu 79,4%, descontada a inflação.

Quanto aos investimentos (obras públicas e compra de equipamentos), o total em 2024 somou R$ 87,649 bilhões. O valor representa alta de apenas 1,5% acima do IPCA em relação a 2023. Nos últimos meses, essa despesa tem alternado momentos de crescimento e de queda descontada a inflação. O Tesouro atribui a volatilidade ao ritmo variável no fluxo de obras públicas.

*Com Agência Brasil

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Política

Apoie o Antropofagista com qualquer valor

Diante da aspereza das big techs que, através dos algoritmos, buscam cada vez mais impedir que as informações de blogs progressitas sejam espraiadas, limitando assim o espaço, já reduzido, dada a saturação do próprio neoliberalismo.

Pedimos aos queridos leitores que nos ajudem a driblar essas restrições compartilhando as matérias do Antropofagista e, os que podem, que  apoiem com qualquer valor no Pix: 45013993768 (Arlinda Celeste Alves da Silveira) para seguirmos com o nosso trabalho.

Agradecemos imensamente.

Blog Antropofagista

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Mundo

Trump malvadão afina e beija a mão da China

Manda quem pode, obedece quem tem juízo.

Essa é a máxima que impera na vida real.

Aquele Trump malvadão que colocaria a China de joelhos na eleição, não existe mais. Era só fumaça de campanha.

Os tais 65% de taxação dos produtos chineses nos EUA que bufava na campanha,, saíram à francesa.

Trump bonzinho entrou em campo, mudou o rumo da prosa com a

China, oferecendo um acordo comercial de compadres, dizendo com fala fina que prefere esse caminho para evitar tarifas.

Bom garoto! Pensou Xi Jinping.

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Economia

Dívida pública cai a 76,1% do PIB em dezembro e superávit primário supera expectativa

As expectativas em pesquisa da Reuters eram de 77,0% para a dívida bruta e de 61,0% para a líquida.

A dívida bruta do Brasil registrou queda em dezembro, quando o setor público consolidado brasileiro apresentou superávit primário acima do esperado, de acordo com dados divulgados nesta sexta-feira (31) pelo Banco Central.

A dívida pública bruta do país como proporção do PIB fechou dezembro em 76,1%, contra 77,7% no mês anterior. Já a dívida líquida foi a 61,1%, de 61,2% em novembro.

Em dezembro, o setor público consolidado registrou um superávit primário de R$ 15,745 bilhões, acima da expectativa de economistas consultados em pesquisa da Reuters de um saldo positivo de R$ 10,2 bilhões.

O desempenho mostra que o governo central teve saldo positivo de R$ 26,728 bilhões, enquanto Estados e municípios registraram déficit primário de R$ 12,018 bilhões e as estatais tiveram superávit de R$ 1,035 bilhão, mostraram os dados do BC.