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Ela sabe demais, se abrir a boca em delação, implode as ruínas do bolsonarismo

No perrengue da prisão, tudo vira reflexão.

Se Carla Zambelli for realmente presa, se sentirá traída por Bolsonaro e pode barganhar com o sistema de justiça uma delação premiada.

Barganhando, tem que apresentar resultados concretos e ninguém duvida que ela conhece bem as entranhas inconfessáveis do gabinete presidencial do governo Bolsonaro.

Zambelli, como delatora, pode ser pior que Mauro Cid para Bolsonaro e afins.

Não foi a própria que levou o hacker de Araraquara, Walter Delgatti Neto, no gabinete do Bolsonaro para mostrar suas habilidades como tal?

O próprio Delgatti afirmou que, em 10 de agosto de 2022, encontrou-se com Bolsonaro para discutir a segurança das urnas eletrônicas do Brasil.


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Bolsonaro teria perguntado se Delgatti, como o acesso ao código-fonte das urnas, poderia hackeá-las para expor vulnerabilidades, com o objetivo de questionar a integridade das eleições de 2022.

Delgatti disse que isso não era viável, pois o código-fonte estava offline no Tribunal Superior Eleitoral.

Lógico que existe muito mais histórias bizonhas no radar de Zambelli contra Bolsonaro.

Zambelli tem conhecimento sobre as estratégias de comunicação utilizadas por Bolsonaro, incluindo o uso de redes sociais para disseminar mentiras, informações manipuladas do gabinete do ódio que Bolsonaro usou pra mobilizar apoio.

Se Alexandre de Moraes adicionar uma delação de Zambelli contra Bolsonaro, 40 anos de cadeia será pouco para o sacripanta.

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Moraes pede extradição de Zambelli e notifica Câmara sobre cassação

O ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), determinou que o Ministério da Justiça formalize o pedido de extradição da deputada federal bolsonarista Carla Zambelli (PL-SP), que deixou o Brasil após ser condenada a dez anos de prisão. A decisão também notifica o presidente da Câmara dos Deputados, Hugo Motta (Republicanos-PB), sobre a cassação do mandato da parlamentar.

A ordem de Moraes atende a um pedido da Procuradoria-Geral da República (PGR) e se baseia no Tratado de Extradição entre o Brasil e a Itália, além da Lei de Migração (Lei 13.445/2017). O ministro solicitou que a documentação enviada ao governo italiano contenha detalhes sobre o crime cometido, incluindo local, data, natureza e circunstâncias, além de cópias das leis brasileiras pertinentes à condenação.


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Zambelli foi sentenciada por unanimidade pela Primeira Turma do STF, acusada de contratar um hacker para invadir o sistema do Conselho Nacional de Justiça (CNJ) e inserir um falso mandado de prisão contra o próprio Moraes. A pena inclui também a perda do mandato parlamentar. Mesmo podendo recorrer da decisão, Zambelli deixou o país portando passaporte e sem mandado de prisão em vigor, o que motivou o STF a decretar sua prisão preventiva, de acordo com o 247.

Após a fuga, o advogado Daniel Bialski anunciou sua saída da defesa, alegando “motivo de foro íntimo”. Segundo ele, foi apenas informado pela deputada que ela viajaria ao exterior para dar continuidade a um tratamento de saúde.

Na Câmara, o presidente Hugo Motta bloqueou o salário da deputada, conforme previsto no regimento da Casa. Zambelli havia solicitado licença por 127 dias — sete para tratamento de saúde e os demais por “interesse particular”. Como o afastamento não remunerado por assuntos pessoais pode durar no máximo 120 dias, a suplência será ativada caso ela não retorne ao fim do período.

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Na lista da Interpol: PF planeja prisão de Zambelli em Roma

Detenção não foi cumprida porque deputada desembarcou antes de ter o nome incluído na Interpol; Deputado italiano solicita rastreamento.

A Polícia Federal (PF), apoiada pela Interpol e da polícia da Itália, planejou a prisão da deputada federal Carla Zambelli (PL-SP) no aeroporto de Roma, na Itália, na manhã desta quinta-feira (05/06).

A parlamentar desembarcou no país, mas a detenção não foi cumprida, porque seu nome foi incluído na lista vermelha da Interpol quando ela já havia deixado o aeroporto da capital italiana.


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O deputado italiano Angelo Bonelli, da Aliança Verdes e Esquerda (AVS), cobrou esclarecimentos do ministro do Interior, Matteo Piantedos, segundo o Opera Mundi.

“Como é possível que hoje não se saiba em qual cidade italiana está a deputada brasileira, cuja situação o Ministério do Interior conhecia havia diversos dias? Por que não foi determinado um monitoramento sobre ela, a partir do momento em que era sabido que ela tomaria um avião de Miami para Roma e que dali a pouco seria emitida uma notícia vermelha de prisão internacional por parte da Interpol?”, questionou o parlamentar.

O deputado ainda disse que Piantedosi precisa “se apressar para dar uma explicação” e evitar que Zambelli possa “fugir definitivamente”.

A deputada do PL fugiu do Brasil através da fronteira com a Argentina e viajou para Miami, nos Estados Unidos. Ela também alegou nesta semana que não poderá ser extraditada por ter cidadania italiana, tese contestada por juristas.

Condenação
A condenação de Carla Zambelli é resultado do fato de o Supremo Tribunal Federal (STF) ter formado maioria para considerá-la culpada pela invasão nos sistemas do Conselho Nacional de Justiça (CNJ) e a emissão de um mandado falso contra o ministro Alexandre de Moraes.

O STF também foi responsável pela determinação da inclusão do nome de Zambelli na lista de foragidos internacionais.

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Interpol inclui Zambelli na lista vermelha de procurados após pedido de Moraes

Nome de Zambelli consta na Difusão Vermelha da Interpol, banco de dados de pessoas procuradas pelas polícias dos 196 países-membros do órgão.

A Interpol incluiu, nesta quinta-feira (5), o nome da deputada Carla Zambelli (PL-SP) na lista vermelha de foragidos internacionais. A inclusão da parlamentar foi feita a pedido da Polícia Federal (PF) em cumprimento da determinação do ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF).

O nome de Zambelli consta na Difusão Vermelha da Interpol, banco de dados de pessoas procuradas pelas polícias dos 196 países-membros do órgão. A análise para a inclusão da deputada na rede internacional durou menos de 24 horas.

No pedido de prisão preventiva de Carla Zambelli, Moraes disse que o cadastro da deputada na relação de foragidos da Interpol era necessária para viabilizar o pedido de extradição. Na última terça-feira (3), Zambelli anunciou estar fora do país.

Carla foi condenada a dez anos de prisão pela invasão aos sistemas do Conselho Nacional de Justiça (CNJ). No julgamento, os ministros do Supremo Tribunal Federal (STF) determinaram que Zambelli e o hacker Walter Delgatti Neto, também condenado no caso, paguem uma indenização no valor de R$ 2 milhões. Além disso, os magistrados estabeleceram também a perda de mandato da deputada.


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Ordem de prisão de Zambelli
O ministro Alexandre de Moraes, do Superior Tribunal Federal (STF) determinou a prisão da deputada federal Carla Zambelli. O ministro também ordenou o bloqueio do passaporte de Zambelli e de todas as suas contas bancárias. Além disso, o magistrado mandou que em até duas horas suas contas em diversas redes sociais sejam bloqueadas. Caso não cumpram a determinação, a multa diária é de R$ 100 mil.

Lista da Interpol
A Difusão Vermelha da Interpol passa a ter, com a inclusão de Zambelli, 72 brasileiros como foragidos internacionais. Entre eles, sete são mulheres, procuradas pelos mais diversos crimes, de tráfico internacional de drogas a homicídio qualificado e tortura.

Atualmente, o secretário-geral da Interpol é o delegado Valdecy Urquiza, da própria Polícia Federal. Ele é o primeiro brasileiro e o primeiro representante de um país em desenvolvimento a ocupar o posto em mais de 100 anos de existência da organização. Com I.CL

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Zambelli fugiu para a Argentina sem registrar saída do Brasil na PF

Ela fez o trajeto por via terrestre e usou o documento de identidade para a entrada na Argentina e não o passaporte

A deputada federal Carla Zambelli (PL-SP) saiu do Brasil pela fronteira com a Argentina, na região de Foz do Iguaçu (PR). No entanto, ela não registrou na PF essa saída. Só existem registros da entrada dela no país vizinho e a coluna apurou que ela fez o trajeto por via terrestre e usou o documento de identidade para a entrada na Argentina e não o passaporte.

De acordo com a Globonews, Zambelli saiu do país no dia 25 de maio, e foi para Buenos Aires, de onde pegou um voo para os EUA. Em maio, ela foi condenada pelo Supremo Tribunal Federal (STF) a 10 anos de prisão por invasão do sistema do Conselho Nacional de Justiça (CNJ).

Zambelli tentou explicar sua fuga se fazendo de vítima do Judiciário, numa postura bem diferente daquela que teve quando perseguiu de arma em punho um jornalista negro pelas ruas de São Paulo. Inicialmente, ela disse que estava na Itália. No entanto, ela ainda está em Miami, nos EUA.

Zambelli chegou a ter o passaporte apreendido
“Eles me ceifaram, mas quando acham que morri, é quando renasço das cinzas — como a fênix. Quando julgam que minha árvore da vida secou, é quando ela mais dará frutos. Nove ministros do STF imaginaram que, ao não ser mais parlamentar, eu seria finalmente combatida e silenciada”, disse em entrevista à revista Oeste, veículo de extrema direita.

O STF chegou a apreender o passaporte da parlamentar em 2023, mas acabou devolvendo o documento.

Após a fuga, o advogado da deputada Carla Zambelli (PL-SP), Daniel Bialski, deixou a defesa da parlamentar

A decisão do advogado Daniel Bialski se deu por motivos de “foro íntimo”. Carla Zambelli, no último mês, foi condenada a dez anos de prisão pela invasão aos sistemas do Conselho Nacional de Justiça (CNJ).

*ICL

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Zambelli pode ser incluída na lista da Interpol após pedido de prisão

A deputada federal Carla Zambelli (PL-SP) poderá ser colocada na lista de foragidos da Interpol. Isso ocorrerá depois que seu pedido de prisão seja decretado.

Segundo o UOL apurou com fontes de alto escalão em Brasília, a inclusão na difusão vermelha da agência internacional depende de ordem de prisão prévia.

Ter o nome na lista da Interpol não significa que um país tenha a obrigação de prendê-la, principalmente diante da constatação de que ela tem um passaporte estrangeiro. Mas o alerta serve para informar às demais autoridades sobre a existência do caso e de que a pessoa está sendo procurada.

Todos os sistemas de aduanas pelo mundo, portanto, passam a receber o alerta. Caso ela deixe o país de onde seu segundo passaporte é registrado – no caso a Itália – estaria vulnerável a uma eventual deportação ao Brasil.

A PGR (Procuradoria-Geral da República) pediu sua prisão preventiva. No dia 14 de maio, Zambelli já foi condenada a dez anos de prisão. Ela é acusada de invadir os sistemas do CNJ (Conselho Nacional de Justiça).

Agora, caberá ao STF (Supremo Tribunal Federal) decidir sobre a prisão.

“Estou fora do Brasil há alguns dias”, disse a deputada em entrevista para a rádio bolsonarista Auriverde, nesta manhã. Fontes indicaram que ela estaria em Miami e que, ainda nesta semana, deixaria os EUA e irá se estabelecer na Itália.

*Jamil Chade/Uol

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Política

PGR pede prisão preventiva de Carla Zambelli após deputada fugir do país

A Procuradoria-Geral da República (PGR) pediu, na tarde desta terça-feira (3), a prisão preventiva da deputada federal Carla Zambelli (PL-SP). Zambelli anunciou na manhã de hoje que deixou o país. A parlamentar foi condenada a dez anos de prisão pela invasão aos sistemas do Conselho Nacional de Justiça (CNJ).

Carla anunciou que está nos Estados Unidos, mas deve se deslocar para a Europa. A PGR enxerga que a viagem pode ser uma estratégia da parlamentar para fugir da pena de dez anos de prisão imposta pelo STF. A pena de Zambelli ainda não começou a ser executada, porque ainda não foram esgotados os recursos.

Em 2023, Zambelli chegou a ter o passaporte apreendido durante as investigações, mas o documento foi devolvido e ela não tinha restrições para deixar o país.

Os ministros do Supremo Tribunal Federal (STF) determinaram que Zambelli e o hacker Walter Delgatti Neto, também condenado no caso, paguem uma indenização no valor de R$ 2 milhões. Além disso, os magistrados estabeleceram também a perda de mandato da deputada.

Após a fuga, advogado da deputada Carla Zambelli (PL-SP), Daniel Bialski, deixou a defesa da parlamentar. Segundo informações da jornalista Andréia Sadi, do site “G1”, a decisão do advogado Daniel Bialski se deu por motivos de “foro íntimo”.

Fuga de Zambelli
A fuga da deputada Carla Zambelli (PL-SP) ocorreu após ela ter arrecadado cerca de R$ 166 mil em doações para supostamente arcar com multas judiciais que foi condenada a pagar.

“Não está fácil a minha situação. Eu vivo com o meu salário de deputada, que não é baixo, mas que com essa quantidade de multas fica impossível. Preciso levantar recursos para poder pagar as multas no TSE, para pedir tranquilamente a suspensão do meu processo. Quero pedir a sua ajuda. O quanto você puder ajudar”, pediu Zambelli a seus seguidores após condenação no STF.

*ICL

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Mais uma criminosa do bando de Bolsonaro fugiu do Brasil

As fugas de Eduardo Bolsonaro e Carla Zambelli só revelam que o bolsonarismo é um ajuntamento de contraventores.

A fuga dessa dupla de criminosos, Eduardo e Zambelli, é exemplar.

O bolsonarismo não é de direita ou de extrema direita, mas do submundo do crime como qualquer pessoa que vive, sobrevive e lucra muito no mundo das organizações criminosas, como tráfico de drogas, milícia, jogatina, sequestro, extorsão, roubo a mão armada e por aí vai.

Não foi por isso que o Brasil teve mais de 700 mil mortos por Covid e milhões de brasileiros que sofrem até hoje com a Covid longa enquanto Bolsonaro negociava a melhor propina por dose na compra das vacinas? Foi o que mostrou a CPI do genocídio no caso em que a compra acabou sendo abortada com a descoberta do rolo entre o governo Bolsonaro e a Covaxin?

Corruptos da vacina que atuaram no governo Bolsonaro estão envolvidos na fraude do INSS, aponta PF.

Nomes de investigados na CPI da Covid são citados em fraude de R$ 6,3 bilhões do INSS.

Segundo a PF, Mauricio Camisotti e Danilo Trento atuaram em esquema bilionário de descontos indevidos de aposentadorias.
Ambos já haviam sido investigados por tentativa de venda de vacina superfaturada para Bolsonaro durante a pandemia.

Camisotti é considerado pelos investigadores da Polícia Federal como peça-chave no escândalo do roubo das aposentadorias que, segundo as investigações, pode ter gerado um prejuízo de R$ 6,3 bilhões entre 2019 e 2024.

Curiosamente, o nome dele foi citado na CPI da Covid como personagem central da negociata de vacinas superfaturadas da Índia, a Covaxin.

Como disse Randolf Rodrigues: “A negociata com as vacinas da Índia não deu certo e eles partiram para lesar aposentados e pensionistas.”

O mais estarrecedor para os investigadores da PF é que os movimentos de Camisotti em direção ao INSS e ao Ministério da Saúde foram simultâneos durante o governo Bolsonaro.

A CPI da Covid funcionou de abril a outubro de 2021. Em agosto do mesmo ano, com a comissão em pleno funcionamento, portanto, a Ambec assinou um acordo de cooperação técnica com o INSS. O credenciamento permitiu que a entidade descontasse mensalidades diretamente na folha de pagamento de aposentados e pensionistas.

Isso é apenas um caso das dezenas de outros esquemas de roubos e contravenções que o Clã Bolsonaro e afins, como Zambelli e cia, estão enfiados, assim como esquema de peculato envolvendo gente pesada da milícia, como Adriano da Nobrega, ligado ao vizinho de Bolsonaro, Ronnie Lessa que assassinou Marielle e fazia tráfico internacional de armas.

Seja como for, não dá para esse bando se dizer “perseguido pelo STF”. Se vale para eles, tem que valer para qualquer chefe de organização criminosa.

No caso em questão, Carla Zambelli fugiu do Brasil se dizendo abandonada por Bolsonaro, o chefe supremo do bando que não demora, será enjaulado por tentativa de golpe, em apenas um de seus incontáveis crimes.

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Vídeo: Zambelli, condenada a 10 anos de prisão já debochou de Lula preso

A deputada federal Carla Zambelli (PL-SP), que, após ser condenada a 10 anos de prisão pelo Supremo Tribunal Federal (STF), tem se vitimizado e afirmado que “não sobreviveria na prisão”, já debochou do presidente Lula (PT) quando ele esteve preso.

Internautas resgataram vídeo em que Carla Zambelli tira sarro de Lula durante sua prisão. “Eu venho aqui pedir para a Polícia Federal, para o Ministério Público, para o judiciário: ajudem o Lula, está chegando o Natal, deixa o Lula passar o Natal com a família dele, os filhos… bota eles na cadeia junto”, dispara, entre risos, Carla Zambelli.

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E Se Zambelli contar o que sabe numa delação premiada?

Não há informações recentes e ou confiáveis ​​de que a deputada Carla Zambelli (PL-SP) tenha feito ou esteja negociando uma delação premiada.

As notícias atuais, de maio de 2025, tratam da sua unânime condenação no STF a 10 anos de prisão, perda do mandato e pagamento de R$ 2 milhões em indenização, junto com o hacker Walter Delgatti, por envolvimento na invasão de sistemas do Conselho Nacional de Justiça (CNJ).

Ainda não há menção a uma delação premiada nesse contexto. Mas os ventos podem mudar ao sabor de seus interesses.

Se, hipoteticamente, Zambelli optasse por uma delação premiada, quem poderia ficar preocupado dependeria do conteúdo das informações que ela possa oferecer.

Com base no caso, os seguintes pontos são relevantes, principalmente de figuras políticas próximas:

Zambelli é uma aliada histórica de Jair Bolsonaro e setores do bolsonarismo.

Caso uma delação envolva informações sobre outros políticos ou líderes do PL, como o próprio Bolsonaro, deputados ou senadores alinhados, esses poderiam ser diretamente implicados.

Em 2023, Delgatti, em depoimento à Polícia Federal, afirmou que Zambelli pagou R$ 40 mil pela invasão ao sistema do Judiciário, o que sugere que ela poderia ter informações sobre financiadores ou outros envolvidos.

Se Zambelli revelou detalhes sobre quem financiou ou incentivou ações como a invasão do CNJ, pessoas ou grupos que apoiaram logisticamente ou financeiramente poderiam ser alvos de investigação.

Outros investigados em casos correlatos

O caso de Zambelli está ligado a Walter Delgatti, que já apresenta em depoimentos possíveis conexões com outras figuras políticas.

Uma delação dela poderia ampliar o escopo de investigações, atingindo redes de apoio ou outros esquemas semelhantes.

Vale notar que, em 2023, houve especulações sobre Delgatti negociando uma delação premiada que poderia comprometer Zambelli e até Bolsonaro, mas não há evidências de que isso tenha avançado para envolver Zambelli diretamente como delatora.

Além disso, as postagens nas redes sociais, mencionam as reportagens sobre Zambelli com base em uma delação de Delgatti.

Se Zambelli, para livrar a sua cara, fizer uma delação, aliados políticos próximos, como membros do PL ou do círculo bolsonarista, além de possíveis financiadores ou colaboradores em ações ilícitas, serão os mais expostos.

No entanto, tudo dependeria da qualidade e do alcance das informações que ela pudesse oferecer. Bala na agulha contra o clã ela tem de sobra.

A questão é disposição e decisão de Zambelli para tal empreitada.
Seria uma nova bomba tipo Mauro Cid contra Bolsonaro e os seus.

Saber, com certeza, ela sabe demais.