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Economia

Fator Lula: IPCA-15 atinge 0,04%; variação anual cai pelo 12º mês consecutivo

Variação em 12 meses perdeu força pelo 12ª mês consecutivo, chegando a 3,40%; transportes e alimentação puxam queda.

A prévia da inflação oficial perdeu força e chegou a 0,04%, ficando 0,47 ponto percentual abaixo dos 0,51% contabilizados em maio, segundo dados divulgados pelo IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística). Em junho de 2022, a taxa foi de 0,69%.

O IPCA-E, acumulado trimestral do IPCA-15, ficou em 1,12%, menor que a taxa de 3,04% registrada no mesmo período do ano passado.

Nos últimos 12 meses, a variação do IPCA-15 foi de 3,40%, abaixo dos 4,07% observados nos 12 meses imediatamente anteriores – contabilizando assim sua 12ª queda consecutiva.

Seis dos nove grupos de produtos e serviços pesquisados avançaram no período, sendo que a maior variação (0,96%) e o maior impacto (0,14 ponto percentual) vieram do grupo Habitação.

Tal variação foi puxada pelo aumento da taxa de água e esgoto (3,64% e 0,06 p.p.) aplicada em capitais como Curitiba, São Paulo, Recife e Belém, e a alta da energia elétrica residencial (1,45% e 0,06 p.p.) em Belo Horizonte, Recife, Fortaleza e Salvador.

Contudo, houve queda no gás encanado (-0,33%) diante das reduções tarifárias em Curitiba e no Rio de Janeiro.

*Com GGN

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Justiça

PF prende hacker Walter Delgatti por descumprir medidas judiciais

Hacker Walter Delgatti, que ficou famoso durante a “Vaza Jato”, teria desrespeitado determinação de não usar a internet.

A Polícia Federal (PF) prendeu o hacker Walter Delgatti Neto, que ficou conhecido durante a “Vaza Jato”, por descumprir medidas judiciais, informou seu advogado. No pedido de prisão, as autoridades registraram que Delgatti não pôde ser localizado nos dois endereços fornecidos por ele à Justiça, localizados em Araraquara e Ribeirão Preto, cidades do interior de São Paulo, diz o 247.

Em relatório, a PF ressaltou que Delgatti desrespeitou uma determinação judicial que o proibia de utilizar a internet, pois ele criou e-mails e uma conta em um site de compras. Os investigadores descobriram que foi criado um e-mail vinculado à conta bancária do hacker, com o objetivo de receber doações por meio de PIX. De acordo com as apurações, acessos a esse endereço eletrônico foram realizados em setembro, outubro e novembro de 2022.

Além disso, a PF constatou que Delgatti criou uma conta em um site de compras onde enviou documentos contendo autofotografias tiradas após a decisão judicial que o proibiu de acessar a internet. Os investigadores também identificaram a criação de contas para serviços de backup em nuvem nos meses de julho, agosto e dezembro de 2022, sendo que uma delas continha o envio de documentos e selfies de Walter.

O Ministério Público Federal (MPF) afirmou que “resta claro que Walter Delgatti Neto, além de não ter interrompido o seu acesso à internet, deixou propositalmente de atualizar seu endereço perante a Justiça Federal, tendo apenas deixado seu contato com um porteiro do edifício de onde se mudou há mais de três meses, sem informar outro endereço correto, o que evidentemente demonstra o intuito de se ocultar de eventual decisão judicial”.

Em julho de 2019, durante a Operação Spoofing, Delgatti foi detido. Essa operação teve como objetivo desmantelar uma “organização criminosa envolvida em atividades cibernéticas ilícitas”, de acordo com informações da PF. As investigações revelaram que o grupo conseguiu acessar contas no aplicativo de mensagens Telegram que eram utilizadas por autoridades envolvidas na Lava Jato. Na ocasião, o hacker admitiu que invadiu as contas de procuradores e confirmou que compartilhou as mensagens com o site The Intercept Brasil. Delgatti chegou a ser preso em 2019 e estava em liberdade, aguardando julgamento.

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Educação

Governo Lula retoma programa de igualdade na educação que havia sido extinto por Bolsonaro

Agência Brasil – O Ministério da Educação retomou o Programa de Desenvolvimento Acadêmico Abdias Nascimento, por meio de uma portaria publicada nesta quarta-feira (28), no Diário Oficial da União. A medida retoma uma série de ações de democratização na educação, criadas em 2013, e que haviam sido extintas no governo anterior.

O programa oferece elevada qualificação em universidades, instituições de educação profissional e tecnológica e centros de pesquisa de excelência, para estudantes autodeclarados pretos, pardos, indígenas, quilombolas, população do campo e estudantes com deficiência, transtornos globais do desenvolvimento e altas habilidades.

De acordo com a portaria, o objetivo é promover formação, com oportunidade de novas experiências e competitividade para essa parcela da população, com a concessão de bolsas de estudo no Brasil e no exterior. Com isso, a medida quer ampliar a participação dos grupos em cursos técnicos, de graduação e pós-graduação, além de melhorar a mobilidade internacional.

O programa também busca desenvolver projetos de pesquisa, estudos, treinamentos e capacitação nas áreas de promoção e valorização da igualdade racial, da cultura e línguas indígenas, da acessibilidade e inclusão, das ações afirmativas para minorias, e da difusão da História e Cultura Afro-Brasileira e Indígena.

O documento define a Secretaria de Educação Continuada, Alfabetização de Jovens e Adultos, Diversidade e Inclusão (Secadi) e a Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes) como gestoras do programa. As duas instituições devem desenvolver estratégias e ações específicas para o programa e que sejam além das atividades, já desenvolvidas, de cooperação internacional e de concessão de bolsas no Brasil e no exterior.

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Humor

Vaquinha para pagar passeio de submarino para Bolsonaro supera arrecadação da vaquinha oficial

Aliados e apoiadores de Bolsonaro lançaram uma vaquinha para ele pagar as multas do ex-presidente. Uma segunda vaquinha para que ele faça um passeio de submarino para visitar os destroços que deixou em sua administração já arrecadou mais dinheiro.

Com a vaquinha para pagar as multas de Bolsonaro, o Brasil reafirma mais uma vez sua autossuficiência na produção de otários.

Segundo especialistas, todo dia saem de casa um malandro processado e um otário com seu celular para passar um pix.

O Queiroz deu 10 reais para Bolsonaro na vaquinha, mas pediu 3 reais de volta na forma de rachadinha. “Aprendi com o melhor professor”, disse ele.

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Política

Vídeo: André Mendonça fala em “perseguição” ao comentar voto pela inelegibilidade de Bolsonaro no TSE

Em Lisboa, onde participa do Fórum Jurídico organizado pelo Instituto Brasileiro de Ensino, Desenvolvimento e Pesquisa (IDP) – instituição ligada a Gilmar Mendes, o ministro André Mendonça, do Supremo Tribunal Federal (STF), falou em “perseguição” ao comentar o voto de Benedito Gonçalves, do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), pela inelegibilidade de Jair Bolsonaro (PL).

Ex-ministro da Justiça e ex-Advogado-Geral da União (AGU) do governo Bolsonaro – que o indicou à cadeira na suprema corte -, Mendonça quis equiparar as dezenas de processos de Bolsonaro, 17 deles na Justiça Eleitoral, ao lawfare da Lava Jato contra Lula, diz a Forum.

“Não acompanhei o julgamento, vi rapidamente pela imprensa. Voto numa direção prejudicial ao ex-presidente… O que espero é um julgamento justo. Assim como nós não queremos perseguição para um lado, assim como se critica perseguição a certos atores políticos, nós não podemos, por conveniência ou circunstância, compactuarmos com atitudes que não garantam os mesmos direitos de defesa e de justiça para quem não pensa ideologicamente como nós”, afirmou Mendonça em entrevista em Portugal.

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Política

“Pagou em dinheiro”: negócio de Lira confirma “caixa” descoberto pela PF

Presidente da Câmara comprou terra no interior de Alagoas com recursos em espécie administrados por assessor investigado.

Um negócio fechado por Arthur Lira com uma família do interior de Alagoas dá força às suspeitas da Polícia Federal que envolvem pagamentos de despesas pessoais do presidente da Câmara por um assessor dele investigado por desvio de dinheiro, segundo Rodrigo Rangel, Metrópoles

Como mostraram no fim de semana a revista Piauí e o jornal Folha de S.Paulo, papéis apreendidos durante a Operação Hefesto, deflagrada no início do mês para apurar fraudes na compra de kits de robótica com dinheiro do Ministério da Educação, indicam que o mesmo assessor apontado como integrante do esquema administrava um caixa usado para custear contas de Lira.

O fundo federal de onde saíram as verbas usadas para a aquisição dos kits de robótica era administrado, à época dos desvios, por gente ligada ao Progressistas, antigo PP, partido do presidente da Câmara. A PF suspeita que o esquema ia além — e incluía dinheiro desviado de outros órgãos administrados pela legenda.

Livro-caixa
Os documentos apreendidos na operação, incluindo uma espécie de livro-caixa, estavam com Luciano Cavalcante, faz-tudo de Lira, e com o motorista dele, Wanderson de Jesus. No papelório havia uma série de valores relacionados ao nome “Arthur”.

Várias das cifras indicam tratar-se, de fato, de despesas do presidente da Câmara, como contas de um hotel em São Paulo onde Lira costuma se hospedar, além de gastos com automóveis e até com sessões de fisioterapia do pai do deputado.

Mas uma delas, em especial, não deixa margem para dúvidas e revela a rotina de pagamentos de contas particulares de Lira com dinheiro em espécie: a compra, pelo presidente da Câmara, de um pedaço de terra no interior de Alagoas.

“Pagou à vista. Em dinheiro”
Entre os documentos encontrados pelos policiais com Wanderson de Jesus, o motorista, havia uma folha manuscrita na qual um casal do município de São Sebastião, a 120 quilômetros de Maceió, declara ter recebido R$ 40 mil como pagamento por uma área com cerca de 50 mil metros quadrados. À PF Wanderson declarou que fazia os pagamentos a mando de Luciano Cavalcante, o assessor de Lira para quem dirigia.

A coluna localizou, no interior alagoano, a família que vendeu a terra. Maria José Pacheco, filha de Manoel Pacheco, o homem que assina o tal recibo, confirmou que o pai vendeu a área a Arthur Lira e que o pagamento foi feito “em dinheiro”.

“O Arthur comprou, sim, uma terra do meu pai. Pagou R$ 40 mil”, disse. Indagada sobre como foi feito o pagamento, Maria José respondeu assim: “Pagou à vista. Em dinheiro”. A transação, segundo ela, ocorreu há cerca de dois anos.

Endereços de Luciano Cavalcante, o faz-tudo de Lira que foi alvo de buscas na operação deflagrada pela PF no início deste mês, foram visitados por entregadores de dinheiro que serviam ao esquema de desvio de verbas públicas e atuavam em Brasília e Maceió.

A partir da descoberta dos papéis nos quais aparecem as menções ao nome “Arthur”, a investigação subiu da Justiça Federal de Alagoas para o Supremo Tribunal Federal, onde devem correr os casos que envolvem congressistas, em razão do foro privilegiado.

Expansão de fazenda
A área comprada por Lira fica próxima a uma fazenda da qual ele já era dono — em sua declaração de bens, o presidente da Câmara diz ter recebido “metade da fazenda Pedras” por doação feita por seu pai, o ex-senador Benedito de Lira.

São Sebastião, o município onde está a propriedade, é vizinho de Junqueiro, cidade natal do pai de Arthur Lira.

O que diz Lira
Referindo-se, genericamente, aos valores listados nos documentos apreendidos pela PF, Lira disse em nota distribuída no início da semana que os recursos utilizados para o pagamento de suas despesas têm origem no salário que recebe como deputado e nos ganhos que tem como agropecuarista.

“Toda movimentação financeira e pagamentos de despesas do presidente da Câmara dos Deputados, Arthur Lira, seja realizada por ele e, às vezes, por sua assessoria, têm origem nos seus ganhos como agropecuarista e na remuneração como deputado federal”, afirma a nota.

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Cotidiano

Palácio do Planalto e Itamaraty são iluminados com as cores do arco-íris

Em homenagem ao Dia Internacional do Orgulho LGBTQIA+, celebrado no dia 28 de junho, os palácios do Planalto e do Itamaraty, em Brasília, recebem a iluminação com as cores da bandeira do arco-íris (veja vídeo acima). A projeção começou no início da noite desta terça-feira (27).

A Câmara Legislativa do Distrito Federal (CLDF) e o Palácio do Buriti também ganharam novas cores (confira fotos abaixo).

A revolta de Stonewall foi um marco importante na história dos direitos LGBTQIA+. Ocorreu em 28 de junho de 1969, no Stonewall Inn, um bar frequentado por pessoas da comunidade LGBTQIA+ em Nova York. Naquela época, a ser uma pessoa LGBTQIA+ era considerado crime e havia uma intensa perseguição policial aos espaços frequentados por pessoas da comunidade.

Naquela noite, quando a polícia realizou uma batida no Stonewall Inn, os frequentadores resistiram e se rebelaram contra a violência e a opressão. O protesto durou vários dias e foi liderado em grande parte por mulheres travestis, transexuais, lésbicas e pessoas negras.

Significado de cada letra da sigla LGBTQIA+
L: lésbica, mulher que se identifica como mulher e tem preferências sexuais por outras mulheres;
G: gay, homens que se identificam como homem e têm preferências por outros homens;
B: bissexual, que têm preferências sexuais por ambos os gêneros;
T: transexuais, travestis, transgêneros e não binário, que são pessoas que não se identificam com os gêneros masculino ou feminino atribuídos no nascimento com base nos órgãos sexuais;
Q: questionando ou queer, palavra em inglês que significa “estranho” e, em alguns países, ainda é usado como termo pejorativo. É usado para representar as pessoas que não se identificam com padrões impostos pela sociedade e transitam entre os gêneros, sem concordar com tais rótulos, ou que não saibam definir seu gênero/orientação sexual;
I: intersexuais, que apresentam variações em cromossomos ou órgãos genitais que não permitem que a pessoa seja distintamente identificada como masculino ou feminino. Antes, eram chamadas de hermafroditas;
A: assexuais, são aqueles que sentem pouco ou nenhuma atração sexual pelos gêneros;
+: todas as outras letras do LGBTT2QQIAAP, que não para de crescer .

*Com Gay1

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Justiça

Lula escolhe primeira mulher negra para a vaga de ministra substituta no Tribunal Superior Eleitoral

O presidente Lula (PT) escolheu a advogada Edilene Lôbo como a nova ministra substituta do TSE (Tribunal Superior Eleitoral). O anúncio foi realizado pelo ministro Alexandre de Moraes, presidente da Corte Eleitoral, durante a abertura da segunda sessão plenária que analisa o processo que pode tornar o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) inelegível por oito anos.

O nome de Edilene estava na lista enviada pelo STF ao presidente Lula para indicação ao cargo. O petista preteriu duas mulheres advogadas que disputavam a cadeira no TSE: Daniela Borges é próxima do ministro Flávio Dino (Justiça e Segurança Pública) e Marilda Silveira, segundo a Folha.

Respeitada pelo PT e ex-advogada da ex-presidente Dilma Roussef em 2018 durante a campanha ao Senado por Minas Gerais, a nova ministra substituta do TSE procurou ministros do STF para angariar apoio na disputa.

Em maio, ela participou de uma audiência com Rosa Weber, presidente da Corte, para discutir a indicação ao TSE. Também defendeu o PT há muitos anos e, atualmente, é uma das advogadas da Federação Brasil da Esperança, composta por PT, PC do B e PV.

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Justiça

Assista ao julgamento de Bolsonaro pelo TSE

Nesta terça-feira (27), o Tribunal Superior Eleitoral retoma o julgamento da ação que pode tornar o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) inelegível por abuso de poder político e uso indevido dos meios de comunicação.

Assista:

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Política

Moro vira piada de novo por fala na CPMI dos Atos Golpistas

O senador Sergio Moro (UB-PR), que na última semana foi humilhado pelo também senador Fabiano Contarato na CPMI dos Atos Golpistas, voltou a ser motivo de piada por uma fala feita na sessão desta terça-feira (27) da Comissão Parlamentar Mista de Inquérito que visa investigar a tentativa de golpe de Estado em 8 de janeiro.

Desta vez, Moro protagonizou momento constrangedor em uma de suas intervenções durante o depoimento do coronel Jean Lawand Junior, ex-subchefe do Estado Maior do Exército. O ex-juiz falava sobre a necessidade de punir aqueles que participaram dos atos golpistas quando atropelou a língua portuguesa e pronunciou “depedraram” em vez de “depredaram”.

“Aquelas pessoas que cometeram atos de violência, invadiram, depedraram (sic) prédios públicos, tem que ser punidas na medida das responsabilidades”, disparou o senador, que no passado já havia virado piada por dizer “conje” em vez de “cônjuge”.

Assista à cena e veja a repercussão nas redes

“Aquelas pessoas que cometeram atos de violência, invadiram, depedraram (sic) prédios públicos, tem que ser punidas na medida das responsabilidades”, disparou o senador, que no passado já havia virado piada por dizer “conje” em vez de “cônjuge”.

Assista à cena e veja a repercussão nas redes

https://twitter.com/GiardiniNoronha/status/1673772481432223745?s=20

https://twitter.com/choquei/status/1673756168953405442?s=20

https://twitter.com/choquei/status/1673756168953405442?s=20

*Com Forum

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