SÃO PAULO, SP, BRASIL, 24-10-2014: O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, durante caminhada em apoio a candidatura da presidente a reeleição pelo PT (Partido dos Trabalhadores) Dilma Rousseff, em São Paulo (SP). (Foto: Marcelo S. Camargo/Frame/Folhapress)
Petista já havia comunicado que só compareceria a agenda durante a campanha do segundo turno.
Segundo Bela Megale, O Globo, o jantar de Lula marcado para esta noite, em São Paulo, com cerca de 100 grandes empresários e banqueiros brasileiros faz parte de uma mudança de rota na reta final da campanha. Isso porque o petista vinha resistindo em aceitar o convite para participar do encontro, promovido pelo grupo Esfera. Interlocutores da campanha, entre eles o próprio vice de Lula, Geraldo Alckmin, já tinham dado o recado de que a agenda só aconteceria durante a campanha do segundo turno.
Desde a semana passada, porém, o PT passou acreditar que há chances reais de Lula vencer no primeiro turno. Por isso, decidiram adiantar a reunião com os empresários. Outro fator que pesou na decisão é que a campanha pretende bater bumbo neste encontro como mais um gesto de Lula ao centro.
Entre os convidados estão, inclusive, empresários alinhados ao presidente Bolsonaro, que, no mês passado, também participou de um almoço realizado pela Esfera.
O sucesso da formação de uma frente ampla em torno de Lula com lideranças políticas de centro é considerado o trunfo que fez o petista chegar na semana da eleição com chance de vitória no primeiro turno.
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Planalto afirma ainda que saques em vez de transferências bancárias ocorreram por questão de segurança.
A assessoria da Presidência da República afirmou à Folha que as transações consideradas suspeitas pela PF não têm origem em dinheiro público e que saques foram feitos, em vez de transferências bancárias, por questão de segurança.
“Todos os recursos não têm origem no suprimento de fundos [cartão corporativo]. O presidente nunca sacou um só centavo desse cartão corporativo pessoal. O mesmo está zerado desde janeiro de 2019”, afirmou a assessoria. “Os saques foram feitos na conta do presidente”, acrescentou.
Conforme revelou a Folha nesta segunda-feira (26), a Polícia Federal encontrou no telefone do principal ajudante de ordens de Jair Bolsonaro (PL) mensagens que levantaram suspeitas de investigadores sobre transações financeiras feitas no gabinete do presidente da República.
As movimentações estão sendo analisadas no âmbito de um inquérito policial, mas ainda não há acusação ou mesmo confirmação das suspeitas levantadas pela PF.
Conversas por escrito, áudios e fotos trocadas pelo tenente-coronel Mauro Cesar Barbosa Cid com outros funcionários da Presidência sugerem a existência de depósitos fracionados e saques em dinheiro.
O material analisado pela PF indica que as movimentações financeiras se destinavam a pagar contas pessoais da família presidencial e também de pessoas próximas da primeira-dama, Michelle Bolsonaro.
A assessoria afirmou que Cid fez saques da conta pessoal de Bolsonaro e repassou para uma tia de Michelle —que eventualmente trabalha como babá da filha de Bolsonaro, Laura—, além do custeio de outras despesas presidenciais, por motivo de segurança, para não expor a conta pessoal do presidente.
“O dinheiro é sacado da conta dele e o depósito é feito na conta da tia (que atua como babá). Por motivo de segurança, não havia transferência de conta a conta. Sacava o dinheiro para a conta dele não ficar exposta com o nome dele no extrato de outra pessoa”, afirmou a Presidência.
Essa é a mesma justificativa para outras despesas.
“Todos esses gastos são pessoais e diários da Michelle. Cabeleireiro, manicure, uma compra no site de roupa e outras coisas. A opção foi não colocar a conta do presidente no extrato da manicure, da fisioterapeuta ou outros gastos diários de uma família com 5 pessoas”, afirma a assessoria.
Com base nesses indicativos coletados pela polícia, o ministro Alexandre de Moraes, do STF, autorizou nas últimas semanas a quebra de sigilo bancário de Cid, atendendo a um pedido da PF, que busca descobrir a origem do dinheiro e se há uso de verba pública.
Entre as despesas pagas pelo ajudante de ordem estão os gastos com a babá, no valor mensal de R$ 2.840.
Sobre esse pagamento ter sido feito de forma fracionada, e não integral, a assessoria disse que isso ocorreu para evitar o travamento da máquina do banco em que eram feitos os depósitos, já que há limite de cédulas para cada transação.
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A oscilação de 47% para 48% de intenções de voto para Lula na pesquisa Ipec desta segunda-feira foi vista por petistas como o “início da onda” que pode levar à vitória no primeiro turno. A avaliação é que Lula já está em um patamar favorável diante de Bolsonaro e que uma “marola” seria decisiva para o resultado da eleição, no próximo domingo.
Segundo Bela Megale, O Globo, leitura na campanha é que uma maior migração de votos úteis para Lula deve acontecer às vésperas da eleição, a partir de quinta e sexta-feira. Com isso, há a expectativa de que o petista consiga superar os 50% dos voto. Hoje este índice está em 52%, segundo o Ipec.
A queda de Ciro Gomes (PDT) de 7% para 6% foi vista internamente como o começo do movimento do voto útil. Os petistas também avaliam que Bolsonaro, ao manter 31% das intenções de voto, chegou ao limite e não tem novas estratégias para crescer. Apesar de ainda haver momentos importantes na reta final, como o debate da TV Globo, os integrantes da campanha de Lula avaliam que não haveria “bala de prata” com potencial de tirar seu favoritismo.
No QG de Bolsonaro, as pesquisas seguem a ser “desprezadas”, segundo integrantes da equipe. Depois de quatro meses com previsão de virada, os auxiliares do presidente procurados pela coluna falaram que preferem o silêncio. Entre eles, no entanto, o discurso é de que a diferença seria de 5 e 7 pontos percentuais e que o segundo turno seria certo.
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O ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), autorizou a quebra do sigilo bancário do assessor mais próximo do presidente Jair Bolsonaro (PL), que exerce a função de ajudante de ordens, o tenente-coronel do Exército Mauro César Barbosa Cid, após a Polícia Federal (PF) ter descoberto mensagens escritas, de áudio e fotos no celular do militar consideradas suspeitas. Elas seriam referentes a depósitos fracionados e saques em dinheiro destinados ao pagamento de gastos de Bolsonaro e de sua esposa, Michelle Bolsonaro, e de pessoas do convívio íntimo dela. As informações são do diário conservador paulista Folha de S.Paulo.
Todas as transações consideradas suspeitas pelas autoridades ocorriam no âmbito do Gabinete da Presidência da República e, por conta disso, os agentes federais, com a autorização do magistrado do STF, querem entender porque operações incomuns e envolvendo dinheiro em espécie estaria sendo usados para custear gastos que legalmente poderiam ser quitados com a verba pública disponível nas contas do órgão do Planalto.
A Folha informa que o Gabinete da Presidência da República, por meio de sua assessoria de imprensa, nega qualquer irregularidade nos procedimentos, alegando que todos os pagamentos e movimentações foram realizadas nas contas particulares de Jair Bolsonaro.
De acordo com a Forum, as ações são parte de um inquérito policial no âmbito do caso do vazamento de investigações sobre um suposto hacker que fazia acusações contra o TSE por conta do sistema de urna eletrônicas e, de acordo com a PF, não há acusações por ora. Os policiais querem entender o porquê das transações incomuns.
O tenente-coronel Cid passou a ser investigado no inquérito do hacker por atuação direta nos supostos vazamentos de informações do caso envolvendo a Justiça Eleitoral, mas acabou despertando a suspeita dos agentes pelas transações financeiras incomuns em nome de Bolsonaro.
Segundo a reportagem da Folha, funcionários da Ajudância de Ordens da Presidência da República, chefiada por Cid, trocavam comprovantes de pagamentos de boletos, como de um plano de saúde de um familiar do presidente, assim como depósitos em nome de uma tia de Michelle Bolsonaro que ficaria encarregada de cuidar da filha do casal na ausência deles.
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Um homem de 59 anos entrou em um bar na cidade de Cascavel, no Ceará, matou a facadas um cliente, 39 anos, após a vítima dizer que é eleitor do candidato à Presidência da República Luiz Inácio Lula da Silva, no sábado, 24. De acordo com o jornal O Povo, a Segurança Pública informou que o criminoso teria chegado transtornado no local e gritado “quem é eleitor do Lula aqui?”. A vítima teria dito disse: “Eu sou!” e depois o criminoso deu uma facada nas costelas. A pessoa foi socorrida, mas não resistiu aos ferimentos.
Em nota, a Polícia Civil afirmou que o caso é investigado pela Delegacia Metropolitana de Cascavel e que está em diligências para prender o homem, que foi identificado. “Com base nas informações colhidas no local do crime, a motivação estaria relacionada à discussão política. No dia, a vítima chegou a ser socorrida, mas morreu durante atendimento médico. As buscas pelo suspeito seguem”, disse.
Mais casos
Os casos de crimes por conta da política vem chamando atenção da imprensa e de eleitores.
No começo deste mês, o presidente do PT de Ilha Solteira (SP), Alessandro Rodrigues, denunciou à polícia um atentado que teria sofrido de um bolsonarista, na rodovia Marechal Rondon (SP-300), quando estava indo para o trabalho, em Três Lagoas (MS). O carro da vítima está adesivado com propaganda eleitoral de candidatos do PT.
Também no início de setembro, um bolsonarista matou um eleitor do candidato Luiz Inácio Lula da Silva (PT) a facadas, no município de Confresa, a 1.135 km de Cuiabá (MT), capital do Mato Grosso.
No dia 9 deste mês, o candidato a deputado federal Guilherme Boulos (PSOL-SP) foi ameaçado por um homem armado, bolsonarista, em São Bernardo do Campo (SBC), no ABC paulista.
Em julho, o policial bolsonarista Jorge Guaranho matou a tiros o militante petista Marcelo Arruda, em Foz do Iguaçu (PR).
*Com 247
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Ex-ministro do STF Joaquim Barbosa gravou vídeos declarando voto em Lula e fazendo críticas a Jair Bolsonaro.
Segundo o Metrópoles, o material foi gravado de Paris, onde Barbosa passa férias, e encaminhado nesse domingo (26/9) ao ex-governador Geraldo Alckmin (PSB), vice na chapa de Lula.
Os vídeos estão sendo editados pelo marketing da campanha do petista, que os reunirá numa só peça a ser divulgada nos próximos dias por aliados do ex-presidente.
Segundo apurou a coluna, além de declarar voto em Lula, Joaquim Barbosa faz dura críticas nos vídeos ao presidente Jair Bolsonaro, candidato à reeleição.
É bom não esquecer que todo o caos e violência que Brasil vive hoje, deve-se muito a ele.
Mais sobre o assunto, incluindo o vídeo, daqui a pouco.
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O PT tem feito excelentes propagandas de Lula no horário eleitoral, este é mais um deles que esfarela o “patriotismo” de um presidente que odeia o povo brasileiro, sobretudo os pobres.
Bolsonaro tenta impedir a todo custo que o país avance.
Assista:
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A agricultora Ivone Valéria da Silva, 45, precisa andar 4 km da sua casa até um pequeno barreiro na comunidade Itapeipu, em Jacobina, no sertão baiano, para buscar água. Sem uma cisterna em casa, ela e o marido, Julivaldo de Jesus, 38, fazem esse trajeto a cada dois dias.
“Temos um jegue e uma charrete para isso. Uso essa água para beber, cozinhar e tomar banho”, conta ela, mostrando a água com aspecto sujo que armazena em um galão com capacidade para apenas 200 litros.
Ao longo dos quatro últimos anos, o governo federal reduziu e em 2022 praticamente parou as construções de cisternas, tecnologia fundamental para garantir o acesso à água a famílias que convivem com a seca.
As cisternas para uso humano são grandes caixas de água com capacidade para armazenar 16 mil litros de água da chuva ou aquela colocada por carros-pipa (em épocas de seca). No caso, para armazenar água da chuva, são instaladas calhas ao longo do telhado que despejam o líquido diretamente na cisterna.
Nos últimos meses, o governo tem executado apenas contratos antigos ou feito cisternas com verbas destinadas por emendas parlamentares.
Em junho, o programa entregou apenas 18 equipamentos, o recorde negativo desde que ele foi lançado, no final de 2003.
Entre 2003 e de 2018, o governo federal entregou 929 mil cisternas de água para consumo humano (além desse tipo, há ainda as cisternas para produção e escolares, ambas com capacidade de guardar 52 mil litros de água).
No governo de Jair Bolsonaro (PL), de janeiro de 2019 até junho deste ano, foram apenas 37,6 mil. O número de equipamentos entregues vem caindo a cada semestre desde 2018.
O pequeno número de obras tem relação direta com o baixo nível de investimento federal. Além de colocar menos dinheiro no orçamento, o governo não vem executando os valores previstos. Em 2020, por exemplo, foram orçados R$ 74,7 milhões, mas apenas R$ 2,5 milhões foram executados. Neste ano, até o dia 21, apenas R$ 160 mil foram executados.
À espera de uma cisterna A falta de uma cisterna traz problemas a quem vive no semiárido. Ivone da Silva conta que a água que traz do pequeno barreiro ainda serve para manter uma pequena plantação de pés de acerola, banana, tomate e coco.
Sem cisterna a dificuldade é muito grande, não dá para plantar muita coisa. Quando não é época de estiagem, ainda pego água aqui do lado, no tanque aqui dos meus vizinhos. Mas essa época de seca é sofrimento.”Ivone da Silva, agricultora”.
Sem alavancar as plantações pela falta de água, ela não consegue produzir em quantidade suficiente para vender e aumentar sua renda. Por isso, a família dela —que inclui na mesma casa um filho de 17 anos e um neto de 9— sobrevive apenas do Auxílio Brasil.
*Com Uol
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31 de agosto de 2016. O Senado brasileiro escreve a mais vergonhosa página de sua história. Por 61 a 20, aprova o impeachment da presidenta Dilma Rousseff (PT) pelo infundado crime de responsabilidade baseado nas chamadas “pedaladas fiscais”.
20 de setembro de 2022. Após 6 anos e 20 dias, a ex-presidenta Dilma e equipe tomam ciência de que a 5ª Câmara de Coordenação e Revisão de Combate à Corrupção Ministério Público Federal (MPF) arquivou o inquérito que investigava as supostas pedaladas fiscais.
Essa decisão, unânime, foi aprovada em 7 de fevereiro pelo MPF, que não a publicizou na época.
“A verdade veio à tona”, disse Dilma Rousseff em nota oficial, publicada no seu blog.“Demorou, mas a Justiça está sendo feita”.
Na verdade, a decisão do MPF tem dois efeitos práticos:
1. Sepulta de vez qualquer denúncia contra a ex-presidenta Dilma. É fim de caso, mesmo!
2. Confirma o que já sabíamos desde 2016: Dilma foi vítima de um golpe, travestido de impeachment.
Mais precisamente de um golpe político, parlamentar, jurídico e, claro, midiático.
O golpe que derrubou Dilma não teria se concretizado sem o apoio maciço e as estratégias de manipulação da grande mídia, em especial da Rede Globo.
“Em 2016, foram inúmeras noites mal dormidas. Assistimos em agonia a democracia brasileira desmoronar”, relembram os jornalistas brasileiros Victor Fraga e Valnei Nunes, que há anos residem em Londres, no Reino Unido.
Era apenas o começo da tragédia que vivemos hoje em dia.
“Em seguida, vieram a campanha de lawfare e a prisão política de Lula e ascensão da extrema direita encarnada por Jair Bolsonaro, declaradamente defensor da ditadura militar e da tortura de presos políticos”, prosseguem.
“A grande mídia e as fake news tiveram um papel fundamental nesse processo”, salientam.
“Aí, decidimos realizar o documentário A Fantástica Fábrica de Golpes”, revelam Fraga e Nunes, que são os diretores.
Os jornalistas Victor Fraga e Valnei Nunes são os diretores do documentário A Fantástica Fábrica de Golpes
O filme é uma produção anglo-brasileira.
Estreou em Cuba, no Festival de Havana, em dezembro de 2021.
Percorreu diversos festivais europeus, entre os quais o prestigoso BFI, no Reino Unido, onde foi lançado em 29 de maio de 2022.
Atualmente, está em cartaz em nove cinemas de capitais brasileiras.
No entanto, devido ao crucial momento do Brasil, Fraga e Nunes decidiram, às vésperas das eleições, disponibilizar gratuitamente o filme a um pool de mídias alternativas, entre os quais o Viomundo.
Assista-o já! Está ao final.
A temporada é curtíssima.
Vai até amanhã, segunda-feira, 26-09.
O filme levanta questões urgentes.
O objetivo é fazer com que as pessoas reflitam sobre a situação do País e questionem a informação que recebem via grande mídia e redes sociais.
Ao longo dos últimos três anos, Fraga e Nunes viajaram por 11 cidades brasileiras e cinco países na Europa e América do Sul para coletar imagens exclusivas e entrevistar várias pessoas famosas, entre as quais: a ex-presidenta Dilma Rousseff, o Prêmio Nobel da Paz Adolfo Perez Esquivel, o cantor e compositor Chico Buarque, o advogado britânico de direitos humanos Geoffrey Robertson, o jornalista Glenn Greenwald e o ativista Jean Wyllys.
“Nosso filme é um registro histórico e uma ferramenta de denúncia. Precisamos aprender com os erros cometidos nos últimos anos para que Brasil se livre de sua longa tradição de golpes de estado”, concluem Victor Fraga e Valnei Nunes
https://youtu.be/M6ja8zpeluY
*Com Viomundo
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O material inédito já foi enviado para a ministra Cármen Lúcia, responsável pelo caso no STF.
Segundo o GGN, os investigadores do esquema de corrupção no Ministério da Educação (MEC) afirmaram que na apuração sigilosa, que tramita no Supremo Tribunal Federal (STF), há uma “bomba” sobre a interferência do governo de Jair Bolsonaro (PL) no caso. As informações são da coluna de Rodrigo Rangel, no site Metrópoles.
Os policiais teriam feito o recado chegar a seus superiores. “Trata-se de uma prova tão explosiva a ponto de dirimir todas as dúvidas que cercam as suspeitas de que dirigentes da Polícia Federal e figurões do governo Jair Bolsonaro agiram para interferir no rumo das investigações”, escreveu o colunista.
O material inédito já foi enviado para a ministra Cármen Lúcia, responsável pelo caso no STF. Também está nas mãos da ministra um pedido para que Bolsonaro seja incluído entre os investigados por ter supostamente alertado o ex-ministro Milton Ribeiro de que ele seria alvo de uma operação.
Também está com a magistrada um pedido feito pelo delegado Bruno Calandrini, responsável pela investigação, para que a cúpula da PF seja presa por impor obstáculos ao bom andamento da investigação.
“Fontes a par do assunto ouvidas pela coluna dizem esperar que Cármen Lúcia decida sobre os pedidos apenas depois das eleições, para não dar margem a questionamentos relacionados aos possíveis efeitos do caso sobre a campanha”, relatou o jornalista.
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