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Rússia solicita reunião do Conselho de Segurança da ONU após “provocações flagrantes” de cadáveres de civis em Bucha

Vice-representante permanente da Rússia na ONU, Dmitri Polianski, alertou que Moscou planeja “desmascarar os provocadores ucranianos e seus protetores ocidentais”.

RT – A Rússia solicitou neste domingo uma reunião urgente do Conselho de Segurança da ONU para esta segunda-feira, 4 de abril, sobre as “flagrantes provocações de radicais ucranianos” na cidade de Bucha, localizada perto de Kiev.

O vice-representante permanente da Rússia na ONU, Dmitri Polianski, alertou que Moscou planeja “desmascarar” os “provocadores ucranianos e seus protetores ocidentais”.

Uma “encenação para a mídia ocidental”

Este domingo, o Ministério da Defesa russo qualificou de “provocação” as imagens que mostram os cadáveres de civis nas ruas daquela cidade ucraniana e denunciou que se trata de uma “encenação” criada “para a mídia ocidental”.

“Enquanto esta cidade estava sob o controle das Forças Armadas russas, nenhum morador local foi vítima de ações violentas”, ressaltou. Sublinhou ainda que os russos não bloquearam em momento algum as saídas de Bucha e que “todos os residentes locais tiveram a oportunidade de sair livremente da cidade em direcção a norte, incluindo a Bielorrússia”.

O Ministério esclareceu que todos os militares russos deixaram Bucha em 30 de março, enquanto as imagens foram transmitidas quatro dias depois , quando membros do Serviço de Segurança da Ucrânia e da televisão local chegaram à cidade.

Por sua vez, o prefeito da cidade, Anatoli Fedoruk, não só confirmou em mensagem transmitida por vídeo em 31 de março que não havia soldados russos na cidade, como “nem fez menção aos moradores locais com a mãos atadas, baleado nas ruas”.

“É particularmente preocupante que todos os corpos das pessoas cujas imagens foram publicadas pelo regime de Kiev, após pelo menos quatro dias, não apresentem rigor mortis, não tenham as manchas características dos cadáveres , enquanto nas feridas há sangue não coagulado. “, disseram os militares russos.

Segundo o lado russo, os fatos “ confirmam irrefutavelmente que as fotos e vídeos de Bucha são mais uma encenação do regime de Kiev para a mídia ocidental, como aconteceu em Mariupol com a maternidade, assim como em outras cidades”.

As imagens de corpos caídos nas ruas da Bucha, alguns com as mãos amarradas, foram divulgadas na noite deste sábado. O assessor do gabinete do presidente ucraniano, Mikhail Podoliak, afirmou que os civis “estavam desarmados”, “não representavam ameaça” e “foram mortos a tiros por soldados russos”.

*Com 247

Na foto em destaque, um soldado tira uma foto de seu companheiro enquanto ele posa ao lado de um tanque russo destruído e veículos blindados, em meio à invasão da Rússia na Ucrânia em Bucha, na região de Kiev, Ucrânia 2 de abril de 2022 (Foto: REUTERS/Zohra Bensemra)

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Embargo ao gás russo significa ‘colapso da indústria alemã’, diz empresário do país

O presidente da União Federal da Indústria da Alemanha (BDI, na sigla em alemão), Siegfried Russwurm, em entrevista ao canal de TV ZDF, alertou para as consequências catastróficas do embargo energético à Rússia.

“[Neste cenário] estamos falando do colapso da nossa indústria, que nos salvou durante a pandemia de coronavírus”, observou Russwurm.

Além disso, nesta semana, Martin Brudermuller, presidente do maior consórcio petroquímico alemão BASF, disse que a Alemanha enfrentará uma crise econômica muito séria se abdicar do fornecimento de gás e petróleo da Rússia.

“Isso poderia levar à pior crise econômica na Alemanha desde o fim da Segunda Guerra Mundial”, considera Brudermuller, segundo o jornal Frankfurter Allgemeinen Sonntagszeitung.

De acordo com ele, a recusa do país de importar gás russo pode colocar a indústria alemã em uma situação catastrófica.

A União Europeia (UE) obtém cerca de 40% do seu gás natural da Rússia. Após o início da operação especial militar da Rússia na Ucrânia, o bloco prometeu reduzir sua dependência da energia russa, cortando-a em dois terços neste ano e totalmente até 2030, substituindo-a por entregas de outros fornecedores e energias renováveis.

Atualmente, Moscou e a UE estão em desacordo quanto ao pagamento de futuras entregas de gás, pois Bruxelas rejeitou a exigência de pagamentos em rublos feita por Moscou. O Kremlin diz que moedas como o dólar e o euro ficaram comprometidas pelas sanções e que a Rússia não entregará gás de graça.

*Com Sputnik

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Caso Ocidente rejeite petróleo russo, preços podem atingir US$ 500 por barril, diz vice-premiê russo

Conforme declarou hoje (21) o vice-primeiro-ministro russo, Aleksandr Novak, os preços do petróleo podem atingir até US$ 300 (R$ 1.507) por barril em caso de rejeição do óleo russo pelo Ocidente.

Alguns especialistas preveem uma alta nos preços até US$ 500 (R$ 2.512).
Ao mesmo tempo, o impacto da decisão dos EUA e Reino Unido de bloquear as importações de petróleo russo e seus derivados não foi significativo, uma vez que as entregas eram pequenas, afirmou ele.

“Os EUA e o Reino Unido decidiram rejeitar os recursos energéticos russos […] Isso nos afetou muito pouco, pois fornecíamos muito pouco para eles […] Quanto aos EUA, nós fornecíamos 3% de todo nosso petróleo exportado e 7% de derivados de petróleo”, afirmou o vice-premiê russo.

Em 8 de março, Washington anunciou a imposição de embargo à importação de petróleo, uma série de seus derivados, gás natural liquefeito e carvão a partir da Rússia. Ao seguir seu exemplo, Londres afirmou que até o final de 2022 vai parar a importação de petróleo russo.

Mesmo assim, segundo Aleksandr Novak, a extração de petróleo e gás na Rússia, apesar da pressão das sanções, está sendo exercida em seu volume original.

“Atualmente, estamos realizando a extração de petróleo e gás em seu volume total. Em dois meses, isto é, janeiro e fevereiro, temos índices ainda melhores do que no ano passado”, detalhou o vice, comentando o trabalho do setor em condições de novos desafios.

Novak ressaltou ainda que a Rússia continua exportando seus produtos, inclusive energéticos.

“Não vou dizer que tudo é fácil. Mesmo assim, nossas empresas e nós estamos monitorando a situação e trabalhando com elas em modo manual.”

*Com Sputnik

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Vídeo: Zelensky proíbe partidos de esquerda e opositores, mas mantém neonazistas. Isso basta pra saber quem e o que ele é.

O coitadinho do Zelensky mudou de cara. O queridinho da mídia brasileira, beatificada pela mídia ocidental, expeliu o pus represado até aqui, desabotoou a batina, tirou sorrisos da beatitude e se colocou como um ditador estatutário, mandando cassar opositores e partidos de esquerda.

O sujeito foi bem prático e, sem rodeios e conversas, partiu para montar não mais uma fresta, mas uma escancarada política nazista.

Zelensky. que encontra-se hoje sitiado, dobrou uma posta numa Ucrânia semimorta que ele, fantoche dos EUA, realizou a guerra que interessava a Biden por inúmeros motivos.

Mas ninguém imaginava que ele endureceria nesse nível com seus próprios opositores dentro da Ucrânia. Mas assim ele fez e vai seguir todo o caminho típico dos ditadores para desmanchar qualquer oposição que possa exclamar sua atitude lacaia de jogar o próprio povo numa guerra para atender aos interesses dos EUA.

O camarada não presta. Agora é esperar para ver até onde a nossa gloriosa mídia vai vender Zelensky como a estátua da perfeição.

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Ministério da Defesa da Rússia alerta sobre planos de ataque da Ucrânia com produtos químicos

Nacionalistas ucranianos estão preparando ataques com o uso de produtos químicos tóxicos em vários assentamentos para conter as Forças Armadas da Rússia, com apoio direto dos Estados Unidos e de vários países da União Europeia, segundo informou o chefe do Centro de Controle de Defesa Nacional da Rússia, Mikhail Mizintsev, neste sábado (19).

“Em Sumy, na fábrica de produtos químicos SumyKhimProm, os nacionalistas mineraram e armazenaram instalações com amônia e cloro para envenenar em massa os moradores da região quando unidades das Forças Armadas russas entrarem na cidade”, disse Mizintsev.

Militantes ucranianos também planejam ataques com o uso de produtos químicos tóxicos na vila de Kotlyarovo, na região de Mykolaiv, prosseguiu ele.

“Para isso, contêineres com produtos químicos tóxicos já foram entregues no prédio da escola primária local. Eles serão explodidos quando as tropas russas se aproximarem”, declarou Mizintsev.

A Rússia tem alertado a comunidade mundial e as organizações internacionais com antecedência sobre as “provocações cínicas” planejadas pelas autoridades ucranianas que, se realizadas, serão novamente atribuídas às tropas russas, enfatizou Mizintsev.

“Tudo isso está sendo feito com o apoio direto da liderança dos EUA e de vários países da União Europeia, que consideram a Ucrânia um instrumento da política anti-Rússia”, acrescentou.

*Com Sputnik

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Mídia ocidental não quer reconhecer o que realmente ocorre na Ucrânia, diz jornalista dos EUA

A jornalista norte-americana Lara Logan afirmou, no programa Real America’s Voice, que os meios de comunicação ocidentais não querem admitir o que realmente está ocorrendo na Ucrânia e são forçados a acreditar em todas as coisas ruins que são ditas sobre o presidente russo Vladimir Putin.

“Eu realmente acho que [há] muita desinformação, como não víamos antes […]. Estamos a ser empurrados para esta caixa onde devemos odiar Vladimir Putin, acreditar em todas as coisas ruins que dizem sobre ele, ou amar a Ucrânia e não existe nada pelo meio”, disse ela.

A jornalista considera que as autoridades dos EUA têm mentido sobre o que vem acontecendo na Ucrânia.

“A mídia ocidental não quer admitir o está realmente acontecendo, [que] no oeste da Ucrânia nazistas recebem apoio”, observou ela, acrescentando que os Estados Unidos têm financiado os nazistas há muito tempo. Logan disse que considera que Vladimir Zelensky é um “fantoche”.

Anteriormente, o ex-oficial de inteligência do Corpo de Fuzileiros Navais dos EUA Scott Ritter disse que militares norte-americanos, britânicos e canadenses treinaram neonazistas na Ucrânia, os quais posteriormente tomaram o poder de fato no país.

*Com Spunik

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China vive pior surto de covid desde 2019 e registra primeiras mortes

Últimos óbitos haviam sido registrados em janeiro de 2021; país enfrenta maior surto da doença desde 2019.

A China registrou, neste sábado (19), as primeiras mortes por Covid-19 desde janeiro de 2021. Duas pessoas morreram na província de Jilin, no nordeste chinês, levando o número total de mortes pelo coronavírus no país a 4.638.

As mortes foram de idosos – um de 87 e outro de 65 anos – que já tinham outros problemas de saúde, segundo as autoridades. Conforme o anúncio, a causa direta das mortes foram as doenças preexistentes; os sintomas de Covid foram leves. Uma das vítimas não havia sido vacinada.

A China vive o pior surto de Covid desde o final de 2019, quando a pandemia começou. Desde o início de março, foram 29 mil casos da doença registrados no país. Quase 30 milhões de pessoas foram colocadas em confinamento nesta semana para conter a alta de casos.

A província de Jilin, onde os óbitos foram registrados, fica próxima da Coreia do Norte e da Rússia, e teve quase 80% dos 2.228 novos casos confirmados de Covid no país na sexta-feira (18).

Surtos na Ásia e Europa

Vários países e territórios na Ásia e Europa têm registrados surtos de Covid:

Hong Kong vive o pior cenário desde o início da pandemia: teve 16.583 novos casos de Covid registrados neste sábado (19). A cidade, que contabiliza casos e mortes separada da China continental, já tem mais de 1 milhão de casos e 5 mil mortes pela doença.

Na quinta-feira (17), a Coreia do Sul também viu recorde de casos: 621.328. Mesmo assim, com quase 87% da população com duas doses de vacina e cerca de 90% das pessoas com 60 anos ou mais com a dose de reforço, o país está avançando com o relaxamento do distanciamento social e das restrições nas fronteiras, apurou o “The New York Times”.

Na Europa, a Áustria anunciou na sexta-feira (18) que vai voltar a exigir o uso de máscaras do tipo PFF2 em locais fechados depois de um aumento no número de casos. Segundo o monitoramento “Our World In Data”, ligado à Universidade de Oxford, o país registrou a maior média móvel de novos casos por milhão de habitantes na Europa na última semana.

*Com G1

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Forças russas usam pela 1ª vez mísseis hipersônicos na Ucrânia destruindo depósito subterrâneo

O representante oficial do Ministério da Defesa da Rússia, major-general Igor Konashenkov disse que, no âmbito da operação militar especial, as Forças Armadas da Rússia utilizaram pela primeira vez mísseis hipersônicos Kinzhal, destruindo depósitos militares na Ucrânia.

“Em 18 de março, o complexo de mísseis hipersônicos Kinzhal destruiu um grande depósito subterrâneo de mísseis e munições de aviação das forças ucranianas no povoado de Delyatin, na região de Ivano-Frankovsk”, disse Konashenkov.

Complexo Bastion das forças russas destrói centros de reconhecimento da Ucrânia na região de Odessa.

Com um ataque de mísseis costeiros Bastion, os militares russos destruiram centros de rádio e radiotécnicos de inteligência das tropas ucranianas da região de Odessa, informou neste sábado (19) major-general.

A defesa russa publicou um vídeo do controle objetivo após a destruição com um míssil de uma unidade de reconhecimento e sabotagem das tropas ucranianas.

Ele disse também que, desde o início da operação, foram destruídos 196 veículos aéreos não tripulados das forças ucranianas.

Desde o início foram eliminados “1.438 tanques e outros veículos de combate blindados, 145 lançadores múltiplos de foguetes, 556 peças de artilharia e morteiros, bem como 1.237 veículos militares especiais”, informou Konashenkov.

Além disso Ministério da Defesa ressalta que, na noite de 19 de março, a aviação russa destruiu na Ucrânia quatro sistemas de mísseis antiaéreos, dos quais três S-300 e um Buk-M1. Acrescenta-se que, na mesma noite, a aviação tático-operacional, aviões do exército e aeronaves não tripuladas alvejaram e destruíram 69 alvos militares da Ucrânia.

Em 24 de fevereiro, a Rússia anunciou uma operação militar especial na Ucrânia, em resposta ao pedido de assistência militar das repúblicas populares de Donetsk e Lugansk (RPD e RPL, respectivamente).

*Com Sputnik

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Mercenário português na Ucrânia relata: ‘Estavam a enviar-me para a morte’

Chamado pela imprensa portuguesa de N.S., depois de ir até a Ucrânia para lutar contra militares da Rússia e das repúblicas populares de Lugansk e Donetsk, um mercenário português desistiu, por nunca ter recebido uma arma e por constatar o poderio russo.

A Ucrânia abriu seus quartéis para mercenários estrangeiros e, desde então, inúmeros homens de diferentes países têm dado relatos de como a situação está difícil.

De acordo com a CNN Portugal, dentre os portugueses estão ex-comandos, ex-paraquedistas e um mecânico de 29 anos, que esteve por 15 dias na base militar de Yavorov, que foi bombardeada recentemente.

O jovem mecânico chamado de N.S. saiu da base por nunca ter recebido uma arma sequer da nomeada “legião internacional”.

A legião internacional é composta por soldados profissionais e amadores, mercenários, ex-militares e também por pessoas sem qualquer experiência, que recebem formações rápidas e pegam em armas. N.S. era mais um desses integrantes.

Saído do sul da França, onde vivia desde 2014, o jovem português passou pela Polônia e tomou a decisão de lutar contra os russos impulsivamente.

“Achava que não fazia sentido ficar sentado a ver um país, civis, incluindo crianças, a serem mortos. Além disso, há o risco de um dia os russos atacarem o resto da Europa”, acreditava ele a partir do que via ser divulgado pelas agências de comunicação ocidentais.

N.S. deixou a mulher e o filho, de quatro anos, em casa com uma carta. “Deixei uma carta a explicar. Foi um choque para ela. Agora está tudo bem.”

Um dos voluntários portugueses que estavam na base militar de Yavorov no domingo (13), quando a Rússia, ao cumprir com o propósito de sua operação especial militar para “desmilitarizar” a Ucrânia, bombardeou a base, N.S, por não ter experiência militar ainda não tinha armas atribuídas.

“Estava previsto que naquele dia [em que se deu o bombardeio] o meu pelotão recebesse finalmente as armas”, contou.

Ao relatar sua experiência, N.S. diz ter presenciado explosões, mísseis cruzarem por cima de sua cabeça e perder a “noção do tempo, julgo que foram muitos [mísseis] durantes 30 minutos”.

“Depois do bombardeamento, todos no exército achávamos que ia haver um ataque terrestre dos russos. E por isso, mandaram-nos ficar em linhas de defesa. Fiquei ali em pé, sem arma, sem colete, sem capacete. Percebi que não podia continuar assim”, disse ele. “O meu objetivo era combater, e se morresse seria de arma na mão. Assim, éramos apenas carne para canhão.”

Ao perceber que seu esforço seria inútil, N.S. informou seu comandante que não permaneceria na legião. Quando decidiu partir, um colega mais velho da Islândia quis ir com ele.

Depois de uma viagem de carro, de carona com mercenários ingleses que também haviam desistido de lutar, N.S. pegou um táxi e percorreu 50 km até a fronteira polonesa, onde havia deixado seu próprio veículo.

A participação de N.S. no conflito na Ucrânia durou cerca de duas semanas e, ao que parece, o jovem mecânico, sem carreira militar, foi o primeiro de seu grupo a voltar para casa.

*Com Sputnik

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Na ONU, Rússia pede reunião de emergência sobre suposto biolab dos EUA na Ucrânia

A Rússia quer uma reunião de emergência no Conselho de Segurança da ONU para abordar os biolaboratórios dos EUA na Ucrânia, disse o embaixador russo na entidade Vasily Nebenzia.

“Amanhã (18) de manhã, pediremos uma reunião de emergência para discutir novamente a questão dos biolaboratórios dos EUA na Ucrânia, usando os novos documentos que obtivemos durante a operação militar especial”, afirmou o diplomata em reunião do Conselho de Segurança nesta quinta-feira (17).

Mais cedo, o Ministério da Defesa da Rússia divulgou um documento, do dia 6 de março de 2015, que confirma a participação do Pentágono no financiamento de projetos biológicos militares na Ucrânia.

Durante a realização dos projetos, os EUA extraíram seis famílias de vírus, incluindo a do coronavírus, bem como três tipos de bactérias patogênicas.
A investigação mostra também que um instituto em Carcóvia contribuiu com a coleta de variantes do vírus da gripe aviária, que tem um alto potencial epidêmico.

Existe a possibilidade de que os biólogos ucranianos não soubessem dos objetivos das autoridades dos Estados Unidos em relação aos experimentos.
Em 2018, mais de 70 pessoas morreram em Donetsk devido a variantes multirresistentes do agente da tuberculose, evento que pode estar ligado às atividades dos laboratórios biológicos na Ucrânia.

“Nós acreditamos que no território da Ucrânia foram criados componentes de armas biológicas”, informou o Ministério da Defesa russo.

Os EUA e a Ucrânia ocultaram diversos projetos da comunidade internacional, apesar de serem de âmbito biológico militar.

Essa não é a primeira vez que a Rússia apela à divulgação de dados sobre o envolvimento do Pentágono em atividades do gênero.

Os laboratórios do Ministério da Defesa da Ucrânia receberam um total de US$ 32 milhões (R$ 162 milhões) de Washington. Além da Rússia, outros países, como a China, também cobram explicações dos norte-americanos.

*Com Sputnik

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