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Agro dos EUA ataca Trump e diz que Brasil será o grande beneficiado na guerra comercial

Os produtores de soja dos EUA estão criticando o presidente Donald Trump e alertando que, diante de uma guerra comercial com a China e outros parceiros, o Brasil será o vencedor.

“Os agricultores estão frustrados”, admitiu Caleb Ragland, presidente da Associação e produtor de soja da região de Magnolia, no estado do Kentucky. “As tarifas não são algo para se divertir. Elas não apenas atingem nossas empresas familiares em cheio, mas também abalam um princípio fundamental sobre o qual nossas relações comerciais são construídas, que é a confiabilidade”, disse.

Ragland explicou a dimensão do que uma guerra comercial representa para seu setor. “Como a produção agrícola de maior exportação dos EUA, a soja enfrenta impactos enormes e desproporcionais das interrupções do fluxo comercial, especialmente para a China, que é nosso maior mercado”, disse.

“E sabemos que os produtores estrangeiros de soja no Brasil e em outros países esperam colheitas abundantes este ano e estão preparados para atender a qualquer demanda decorrente de uma nova guerra comercial entre os EUA e a China”, alertou.

O governo brasileiro também lança um primeiro esforço para negociar uma saída diplomática e evitar que também seja alvo de tarifas por parte de Trump. E hoje, o vice-presidente Geraldo Alckmin terá uma reunião virtual com o secretário de Comércio dos EUA, Howard Lutnick.

O encontro ocorre depois de Trump ter citado nominalmente o Brasil em seu discurso no Congresso como um exemplo de um país que adota tarifas “injustas” contra os produtos norte-americanos. Com informações de Jamil Chade, colunista do UOL, em Nova York

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Rússia adverte Europa que enviar tropas à Ucrânia será ‘entendido como guerra direta’

Chanceler Sergei Lavrov afirmou que Moscou passará a considerar os países que tomem essa iniciativa como seus inimigos.

Em declaração feita nesta quinta-feira (06/03), o ministro das Relações Exteriores da Rússia, Sergei Lavrov, lançou uma advertência aos países aliados da Ucrânia, sobre o risco de uma escalada da guerra caso os países da Organização do Tratado do Atlântico Norte (OTAN) enviem tropas para apoiar Kiev no campo de batalha.

“Consideraremos a presença dessas tropas de qualquer outro país em território ucraniano exatamente da mesma forma com a que tratamos a possível presença da OTAN na Ucrânia, como uma declaração de guerra feita diretamente à Rússia”, disse o chanceler.

Lavrov explicou que “não importa sob quais bandeiras esta operação seja hasteada, se a da União Europeia ou as bandeiras nacionais dos países que enviam suas tropas, continuam sendo tropas da OTAN”.

O comentário fez referência às ameaças feitas pelo presidente da França, Emmanuel Macron, e pelo primeiro-ministro britânico, Keir Starmer, sobre um possível plano para enviar tropas europeias ao território ucraniano.

“Não vemos espaço para esse tipo de compromisso. A discussão (sobre o envio de tropas) está sendo conduzida com um propósito abertamente hostil. Eles (Macron e Starmer) nem estão escondendo para que precisam dela”, disse o chanceler russo.

Críticas a Macron e Starmer
Lavrov também ironizou um comentário de Macron, que justificou a proposta de envio de tropas à Ucrânia dizendo que elas atuariam “em paralelo a uma possível negociação de um acordo sobre os termos da paz”.

*Opera Mundi

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Medidas de Trump geraram mais inflação e pessimismo na sociedade norte-americana

A festa acabou e a conta já chegou.

Aquela incondicional admiração e respeito que parte dos americanos tinha por Trump, evaporou na mesma velocidade que a inflação subiu com as medidas “anti-inflacionárias” do presidente dos EUA.

Trump gera inflação imediata nos EUA, Isso é fantástico!

O sujeito sassaricou para todo lado e acabou entregando a rapadura antes mesmo de virar açucar mascavo.

Até os peixinhos do fundo do mar sabiam que o tarifaço de Trump ia dar merda, como deu.

De estalão, encareceu para os norte-americanos desde a água engarrafada até automóveis.

A população daquele país já sente o peso do tranco no bolso, com aumentos instantâneos nos preços de produtos mais básicos.

Economistas apontam que, após um breve período de blefe pós-eleitoral, a coisa deu as caras e a cara não é bonita como foi pintada.

Foi um sacode bem dado no custo de vida da população dos EUA.
Até os mais bem-aventurados cidadãos médios americanos estão comprando marcas mais baratas para aliviar o repuxo.

Se é essa a política que Trump tinha na manga da casaca, não tem mais nada e já dá alívio tarifário a produtos mexicanos.

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O vulcão às avessas de Trump faz estragos de monta nos EUA

Os bombardeios tarifários de Trump erram coordenadas e lançam bombas no seu próprio pé.

Todos os dias sabe-se pela imprensa dos EUA de vítimas norte-americanas atingidas pela agenda econômica de Trump.

O presidente dos EUA persegue universidades e os alunos é que se transformam nas principais vítimas.

O clima de terror e incertezas sobre os pesados cortes de financiamento de Trump levou escolas a reduzirem o número de alunos de doutorado, em alguns casos renegando ofertas.

Cortes de Trump na força de trabalho federal afastam funcionários jovens.

Entre os trabalhadores, cujas carreiras e vidas foram afetadas pelas medidas do governo federal nos EUA nas últimas semanas, estão aqueles que representam a próxima geração de servidores públicos.

Outro símbolo trágico das medidas de austeridade de Trump vem da poderosa CIA, que começa a demitir oficiais recentemente contratados.

Fiscais economizaram bilhões para os contribuintes. Ainda assim, Trump os demitiu.

O nome disso é cangaço neoliberal que nós brasileiros conhecemos muito bem com os ditadores militares, Sarney, Collor, FHC, Temer e Bolsonaro. Sabemos inclusive onde isso vai dar.

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EUA aplicam o mais duro golpe contra a Ucrânia desde o início da guerra

EUA cortam compartilhamento de inteligência com a Ucrânia.
A decisão do governo dos Estados Unidos de interromper o fornecimento de informações estratégicas para a Ucrânia representa um duro golpe para as forças de Kyiv, que dependiam desse suporte para planejar ataques contra alvos militares russos.

A medida ocorre após a suspensão da ajuda militar dos EUA à Ucrânia, anunciada na segunda-feira pela administração Trump, e reflete um agravamento na relação entre Washington e o presidente ucraniano Volodymyr Zelenskyy.

Três fontes familiarizadas com a decisão confirmaram que os canais de inteligência entre os dois países foram congelados. Além disso, o governo dos EUA proibiu oficialmente que seus aliados compartilhem informações sigilosas com a Ucrânia. Entretanto, segundo dois funcionários do alto escalão, países com agentes operando no território ucraniano ainda podem fornecer dados limitados. No entanto, essa cooperação não incluirá informações de alto valor estratégico ou dados em tempo real necessários para ataques de precisão contra alvos móveis russos.

A tensão entre os governos de Trump e Zelenskyy se intensificou após um embate ocorrido no Salão Oval. Apesar das tentativas recentes de reaproximação, o presidente ucraniano demonstrou sinais de recuo e afirmou estar disposto a negociar um acordo com Washington. Na terça-feira, ele declarou publicamente que o encontro foi “lamentável” e que a Ucrânia “está pronta para ir à mesa de negociações o quanto antes”. Em uma carta enviada ao governo dos EUA, Zelenskyy afirmou estar disposto a assinar um acordo que permitiria aos norte-americanos explorar os recursos naturais do país.

No discurso do Estado da União, também na terça-feira, Trump, que já chegou a chamar Zelenskyy de “ditador”, disse que valorizava as declarações do líder ucraniano. No dia seguinte, o conselheiro de segurança nacional dos EUA, Mike Waltz, indicou que a suspensão da ajuda militar poderia ser revertida.

“Se conseguirmos avançar nessas negociações e implementar medidas de confiança, o presidente pode reconsiderar a suspensão”, disse Waltz à Fox News.

A inteligência dos EUA tem sido crucial para a Ucrânia desde o início do conflito, ajudando na identificação de alvos estratégicos e na defesa contra ataques aéreos russos. O suporte inclui informações sobre movimentações de tropas inimigas, captadas por satélites, e alertas antecipados sobre o lançamento de mísseis e drones contra cidades e infraestrutura energética do país.

A suspensão desse apoio pode impactar diretamente as operações militares ucranianas. Mykhailo Samus, especialista em defesa, explicou que o acesso a imagens de satélite dos EUA permitia que Kyiv monitorasse deslocamentos de tropas russas em tempo real. Segundo o analista Pavlo Narozhny, a inteligência norte-americana também foi fundamental para ataques de precisão contra alvos estratégicos russos.

“Golpear fábricas ou refinarias, conseguimos fazer sozinhos”, afirmou Narozhny. “Mas atingir centros de comando, eliminar generais e destruir infraestruturas militares russas foi algo que, muito provavelmente, contou com a ajuda da inteligência dos EUA.”

Um porta-voz da inteligência militar ucraniana evitou comentar o impacto da decisão dos EUA, mas afirmou que Kyiv já trabalha em um “plano B” para continuar suas operações sem esse suporte.

Por Christopher Miller, Lucy Fisher, Henry Foy e Fabrice Deprez
Jornalistas especializados em segurança internacional e política externa

*Fonte: Financial Times/Cafezinho

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Trump dá ultimato para que Hamas saia de Gaza e exige libertação de prisioneiros israelenses

O presidente dos EUA estendeu as ameaças à toda a população palestina de Gaza, afirmando que estão ‘mortos’ se retiverem os presos.

O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, deu um ultimato, nesta quarta-feira (5), para que os líderes do Hamas saiam de Gaza e exigiu que o grupo islamista palestino liberte os prisioneiros israelenses.

“Estou enviando a Israel tudo o que se necessita para terminar o trabalho, nem um único membro do Hamas estará a salvo se não fizerem o que eu digo”, escreveu o republicano em sua rede Truth Social, se referindo ao apoio militar dos EUA ao genocídio promovido por Israel em Gaza, que já deixou mais de 45 mil mortos em território palestino, segundo o Hamas. “Este é seu último aviso! Para os dirigentes, agora é a hora de sair de Gaza, enquanto ainda têm oportunidade.”

“Libertem todos os reféns agora, não depois, e devolvam imediatamente todos os corpos das pessoas que vocês assassinaram, ou ACABOU para vocês”, afirmou o mandário, referindo-se também aos restos mortais dos prisioneiros em posse do Hamas. “Somente pessoas doentes e perversas mantêm corpos, e vocês são doentes e perversos!”

Logo depois, Trump estendeu as ameaças ao Hamas à toda a população palestina de Gaza, afirmando que estão “mortos” se retiverem os prisioneiros israelenses.

“Para a população de Gaza: um lindo futuro os espera, mas não se retiverem os reféns. Se o fizerem, estão MORTOS!”, escreveu o republicano em seu perfil.

Contato direto com o Hamas
O governo estadunidense manteve contatos diretos com o Hamas, em acordo com Israel, que advertiu nesta quarta-feira (5) que seus esforços militares para derrotar o movimento islamista palestino em Gaza não terminaram.

Essa postura rompe com a antiga política dos EUA de não manterem um diálogo direto com grupos que considera terroristas, como é o caso do Hamas.

Perguntada por essas conversas, reveladas pelo site Axios, a porta-voz da Casa Branca, Karoline Leavitt, respondeu que o enviado especial dos Estados Unidos, Adam Boehler, tem “autoridade para falar com qualquer um”.

“Israel foi consultado sobre esse assunto”, acrescentou, sem dar detalhes sobre o conteúdo das reuniões e disse que “há vidas de americanos em jogo”.

“Durante as consultas com os Estados Unidos, Israel expressou sua opinião sobre as conversas diretas com o Hamas”, disse o gabinete do primeiro-ministro israelense Benjamin Netanyahu.

Responsáveis do Hamas também confirmaram esses encontros.

“Houve vários contatos entre o Hamas e vários canais de comunicação americanos, o último com um enviado dos Estados Unidos, e o assunto dos prisioneiros israelenses que têm cidadania americana, tanto os vivos quanto os falecidos, foi discutido”, declarou um responsável do Hamas que pediu anonimato.

Segundo o Axios, Boehler se reuniu com autoridades do Hamas nas últimas semanas em Doha para tratar da libertação dos cinco prisioneiros americanos que o grupo islamista ainda mantém na Faixa de Gaza, quatro dos quais estão mortos, segundo balanço da AFP.

Nessas conversas também se discutiu a libertação de todos os prisioneiros que permanecem em Gaza, bem como a possibilidade de um cessar-fogo permanente, acrescentou o Axios, com base em duas fontes anônimas próximas das conversas.

Apesar dos contatos, o chefe do Estado-Maior israelense, Eyal Zamir, afirmou nesta quarta-feira que o objetivo de acabar com o Hamas na Faixa de Gaza “ainda não foi concluído”, declarações que colocam em dúvida a trégua no território palestino.

“O Hamas sofreu um golpe duro, mas ainda não foi vencido”, declarou Zamir. Enquanto Netanyahu limitou-se a dizer que está “decidido a ganhar”.

Israel lançou uma ofensiva militar na Faixa de Gaza após um ataque em 7 de outubro de 2023 no sul do país perpetrado por membros do Hamas, no qual morreram 1.218 pessoas.

A ofensiva israelense provocou pelo menos 48.440 mortes em Gaza, a maioria civis, segundo dados do Ministério da Saúde do Hamas considerados confiáveis pela ONU. Também gerou um desastre humanitário entre os 2,4 milhões de habitantes do território palestino.

Fome, uma arma de guerra
Em 19 de janeiro entrou em vigor um acordo de trégua alcançado com mediação de Catar, Egito e Estados Unidos.

Esse pacto está na berlinda, já que Israel e Hamas discordam sobre como mantê-lo, uma vez expirada sua primeira fase.

Nessa primeira etapa, o Hamas entregou 33 prisioneiros e Israel libertou cerca de 1.800 palestinos.

Israel também permitiu a entrada de mais ajuda humanitária em Gaza, antes de bloqueá-la no domingo em meio às desavenças com o Hamas sobre o prosseguimento da trégua.

Israel quer que a primeira fase se prolongue até meados de abril e exige a “desmilitarização total” do território palestino, a saída do Hamas de Gaza e a entrega de todos os prisioneiros antes de passar para uma nova fase.

Já o Hamas quer seguir para a segunda etapa, que contempla um cessar-fogo permanente, e insiste em permanecer na Faixa de Gaza, que governa desde 2007.

Uma terceira fase deveria se dedicar à reconstrução de Gaza.

Com sua decisão de bloquear a entrada de ajuda humanitária em Gaza, Israel está “utilizando a fome como arma de guerra”, protestou a África do Sul, que apresentou uma denúncia de genocídio contra Israel perante a Corte Internacional de Justiça.

Berlim, Paris e Londres pediram conjuntamente a Israel que deixe a ajuda entrar, e ao Hamas que liberte os prisioneiros. “O fornecimento de ajuda humanitária não deve […] ser explorado com fins políticos”.

*AFP/BdF

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Zelensky ficou com a brocha na mão

Sejamos realistas, Trump deu um mata-leão em Zelensky

Trump pegou um alfinete e espetou o baiacu ucraniano que murchou na hora.

Não tem saída, vai ter que renunciar.

Zelensky ofereceu tardiamente termos para parar de lutar, garantindo aos EUA que a Ucrânia quer a paz

Inutilmente diz que Ucrânia está “pronta” para negociar a paz em tentativa de apaziguar Trump.

Declaração conciliatória ocorre após confronto na Casa Branca levar EUA a suspender ajuda militar.

Decisão da Casa Branca de suspender a ajuda militar significa que o arsenal de Kiev estará esgotado em “dois a três meses”

Isso se Zelensky não cair antes. A ver

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China dá resposta forte e decisiva as ameaças de Trump: ‘Se você quer guerra, estamos prontos’

Ministério das Relações Exteriores chinês rejeitou questão do fentanil como justificativa para aumentos de tarifas.

A Embaixada Chinesa nos EUA respondeu às tarifas impostas pela administração Trump sobre a questão do fentanil.

Em uma declaração publicada no X, a embaixada enfatizou que os EUA devem se envolver em consultas iguais com a China para abordar o assunto. “Se os EUA realmente querem resolver a questão do fentanil, então a coisa certa a fazer é consultar a China, tratando-se como iguais. Se a guerra é o que os EUA querem, seja uma guerra tarifária , uma guerra comercial ou qualquer outro tipo de guerra, estamos prontos para lutar até o fim”, dizia o post da embaixada.

China rejeita acusações dos EUA
O Ministério das Relações Exteriores da China rejeitou a questão do fentanil como justificativa para aumentos de tarifas sobre importações chinesas. Um porta-voz do ministério declarou que as ações da China para salvaguardar seus direitos e interesses eram legítimas e necessárias.

“Os EUA, e não mais ninguém, são responsáveis ​​pela crise do fentanil. No espírito de humanidade e boa vontade para com o povo americano, tomamos medidas robustas para ajudar os EUA a lidar com a questão. Em vez de reconhecer nossos esforços, os EUA buscaram difamar e transferir a culpa para a China e estão buscando pressionar e chantagear a China com aumentos de tarifas. Eles estão nos PUNINDO por ajudá-los. Isso não vai resolver o problema dos EUA e vai minar nosso diálogo e cooperação antinarcóticos”, acrescentou a declaração.

Tarifas entram em vigor
A administração Trump impôs uma tarifa adicional de 10% sobre produtos chineses, somando-se aos 10% já em vigor. Essas tarifas entraram em vigor na terça-feira. Tarifas semelhantes também foram aplicadas a importações do Canadá e do México sobre o mesmo problema, segundo o ICL

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Vai dar Merda!

New York Times: Trump mostra até onde está disposto a levar a ‘América em Primeiro Lugar’

Agricultores americanos se preparam para os danos causados ​​pelas tarifas retaliatórias

A guerra comercial de Trump pode ser sua maior aposta econômica.

O presidente Trump ofereceu uma mistura de razões para perturbar as relações comerciais globais, deixando os maiores parceiros comerciais dos Estados Unidos perplexos e irritados.

As cadeias de suprimentos se estendem pelas fronteiras dos EUA com o México e o Canadá, o que torna difícil dizer o que é feito nos Estados Unidos.

Administração Trump vincula tarifas a overdoses fatais de fentanil, que estão diminuindo

Ações caem enquanto investidores avaliam perspectivas de guerra comercial global

Cortes do governo atingem os veteranos de forma especialmente dura.

Cerca de 30% dos funcionários públicos do governo federal são veteranos, e muitos perderam seus empregos devido aos cortes de gastos do governo Trump

Administração Trump pressiona para reduzir a força de trabalho do IRS pela metade

Perder metade de seus funcionários prejudicaria severamente o IRS, o que significa que os americanos podem ter que esperar mais tempo para receber os reembolsos de impostos

Trump ameaça Colômbia com milhões em cortes por alegações de antissemitismo.

Vai dar merda!

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Humilhado, Zelensky entrega os pontos e se diz pronto para trabalhar sob a liderança de Trump

Zelensky lamentou que a reunião na Casa Branca na sexta-feira passada não tenha “ocorrido como esperado”

Após o anúncio do fim da ajuda militar dos Estados Unidos, o presidente Volodymyr Zelensky, da Ucrânia, afirmou estar pronto para trabalhar com o presidente dos EUA, Donald Trump, para acabar com a guerra entre o país e a Rússia. A declaração ocorreu dias após um bate boca com o presidente norte-americano no Salão Oval.

“Estamos prontos para trabalhar sob a forte liderança do presidente Trump para obter uma paz duradoura”, afirmou o presidente ucraniano em uma postagem na rede social X feita nesta terça-feira (4).

Zelensky reafirmou a urgência de avançar rapidamente para o fim da guerra. “Nenhum de nós quer uma guerra sem fim. A Ucrânia está pronta para sentar à mesa de negociações o mais rápido possível e trazer uma paz duradoura. Ninguém deseja a paz mais do que os ucranianos”, escreveu

O presidente ucraniano sugeriu passos como a libertação de prisioneiros e uma trégua nos céus, com a proibição de mísseis, drones de longo alcance e ataques a infraestruturas civis, além de uma trégua no mar, caso a Rússia adote uma postura semelhante.

“Nós realmente valorizamos o quanto a América fez para ajudar a Ucrânia a manter sua soberania e independência”, escreveu Zelensky.

Reunião entre Zelensky e Trump
Zelensky lamentou, ainda, que a reunião na Casa Branca na sexta-feira passada, que terminou em discussão com Trump, não tenha ocorrido como esperado.

“Nossa reunião em Washington, na Casa Branca, na sexta-feira, não foi como deveria ter sido. É lamentável que tenha acontecido dessa forma. É hora de consertar as coisas. Gostaríamos que a cooperação e a comunicação futuras fossem construtivas”, escreveu. Com ICL.