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Globo e seu bolsonarismo por osmose 2

Foram 4 anos de apoio irrestrito que Paulo Guedes teve de toda mídia brasileira para devolver 31 milhões de brasileiros para a miséria absoluta e o país voltar ao mapa da fome. A mídia assinou embaixo em apoio a Bolsonaro via Paulo Guedes.

Nessa nova fase de apoio ao bolsonarismo por osmose, a Globo já cerra fileiras sem restrição o governo Tarcísio Freitas, em São Paulo, de olho tático na disputa presidencial contra Lula.

Os holofotes e microfones da GloboNews dados para Flavio Bolsonaro se “explicar” sobre a PEC da privatização das praias” como sempre sonhou o papai, é apenas parte da receita das inúmeras operações “passa pano” que a Globo prepara para apoiar o bolsonarismo.

Nem tudo são flores nesse novo acordo entre Bolsonaro e os Marinho.
Bolsonaro não confia em Tarcísio e já mandou Malafaia seu escudeiro interesseiro berrar traição.

Bolsonaro sonha em disputar a eleição de 2026, se muito aceitar nova derrota no TSE e um filho seu, adestrado, substituí-lo.

Possivelmente, Flavio ou Eduardo, um deles vorá como candidato à presidência se o chefe do clã ficar mesmo fora do pleito. Há ainda a possibilidade de Carluxo tentar uma cadeira no Senado junto com o  irmão. Flavio nega essa possibilidade, mas sem convicção expressa na sua fala.

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Por que os bolsonaristas estão calados sobre a privatização das praias?

Taí um assunto merda! Quanto mais mexe, mais fede.

A direita bateu biela com o escândalo da privatização das praias brasileiras, tendo o clã Bolsonaro como cabeça e Neymar como escudeiro e beneficiado.

O fato é que o troço solou, talhou e apodreceu em menos de 24 horas, após Luana Piovani colocar a boca no trombone nas redes. Quem poderia imaginar que Piovani detonaria Neymar e o clã Bolsonaro numa tacada só? Seja como for, a privatização encalhou. Não há como reverter o estrago

Mas qual a opinião do bolsonarista sobre isso?

Ninguém sabe. O gato comeu a língua do gado. Não há como desbloquear a cabeça dessa gente de dois neurônios. Travou, fundiu sua cachola oca. Fim!

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Flávio Bolsonaro que sempre se lixou para os desempregados, quer privatizar praias para gerar empregos

A propaganda pró-sionista da GloboNews no holocausto palestino, é das coisas mais nojentas que a gente já viu.

Luana Piovani meteu uma água fervendo no Chopp de Neymar e Flavio Bolsonaro, que valeu por uma chinelada épica!

Flavio Bolsonaro, que no governo do pai, nunca se preocupou com desempregados, fala agora em geração de empregos pra privatizar praias.

Lembrando que Flavio tentou no governo do pai privatizar Fernando de Noronha pra transformar aquilo tudo em cassino.

A maior piada dos Bolsonaro é colocar para comandar a economia, um dos abutres mais vorazes do sistema financeiro, chamado Paulo Guedes, e dizer que Bolsonaro era contra o sistema.

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Impunidade perfumada: Clã Bolsonaro faz bundalelê na cara da justiça

A justiça no Brasil, todos conhecem, afrouxa para os ricos e arrocha os pobres. São as árvores velhas da escravidão que mantêm um horizonte de impunidade para uns e, para outros, a segregação e castigo.

É uma espécie de molecagem jurídica, mas, com tudo o que já se sabe, a tragédia provocada por Bolsonaro no governo, seja o genocídio de 700 mil pessoas, uma fileira de casos, para lá de provados, de corrupção, é algo de que não se tem notícia na história desse país.

O cinismo é tanto, que os bolsonaristas reproduzem com gosto o discurso de Bolsonaro sobre esses dois pilares que se destacam num governo sem qualificação.

Isso é tão verdade que essa choldra acaba de lançar uma marca de perfume, como se esse país não tivesse constituição e, consequentemente, justiça.

Aqui nem se fala de golpe de Estado, comandado por essa mesma escória miliciana e, por mais que se tente acreditar que a justiça no Brasil se move para um processo evolutivo, esse bundalelê que os Bolsonaro fazem com a calça frouxa, por não serem realmente punidos por coisa nenhuma, dá uma enorme desesperança do sistema de justiça.

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Preso, Bolsonaro não terá direito à saidinha

Não bastasse a bancada bolsonarista votar pela proibição da chamada saidinha dos presos em datas comemorativas, atingindo em cheio os que foram condenados pelo 8 de janeiro, isso contribuirá para que, preso, Bolsonaro e sua tropa familiar, incluindo todo o seu principado.

Uma coisa é certa, Bolsonaro comandou se4us súditos a votarem contra a saidinha, jogou às baratas os trouxas do oito de janeiro, da Papuda e da Comeia.

A não ser que Bolsonaro enxergue a justiça brasileira como palha de milho, transformada numa justiça de várzea, aonde um coronel do agronegócio manda e desmanda nos juízes do racha.

Seja como for, se seu julgamento for norteado pela constituição, Bolsonaro será condenado por um fluxo de crimes que trafegou de genocídio de 700 mil brasileiros na covid ao escandaloso roubo de joias.

Obs. e aqui nem citamos que Bolsonaro era vizinho do assassino de Marielle.

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Israel não é Estado, mas uma fábrica de monstros assassinos

Em mais um ato monstruoso, Israel faz novo ataque a campo de refugiados em Rafah e mata mais 21 palestinos.

Incinerar corpos de crianças vivas, parece ser a especialidade desses representantes do inferno na terra.

Sonha quem acha que o Estado terrorista de Israel irá parar o genocídio palestino.

O mundo, hoje, acovardado, terá que dar um fim nesse banho de sangue, visto ao vivo e a cores em tempo real. O regime nazi-sionista age como os mais bárbaros assassinos da história da humanidade.

Não cabe mais tanta omissão das Nações Unidas. Ou são parados pelas armas ou a receita do genocídio só vai ampliar a matança de crianças, mulheres, idosos e doentes. Os ataques tiveram como alvo barracas de famílias desabrigadas na área humanitária designada no oeste de Rafah.

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Haddad tratora o fascismo e mostra para a esquerda como lidar com reacionários mentirosos

Não sei se, por decisão ou por impulso, Haddad, apesar de manter seu estilo educado, não deixou uma pergunta sem resposta, assim como não deixou um bolsonarista de pé, abatendo um a um, ora com bastante sobriedade, ora com muita ironia.

Sim, para lidar com essa gente, só levando ao constrangimento como Haddad fez com todos, mostrando o quanto os deputados bolsonaristas são mentirosos e burros. De lambuja, escancarou por que a oposição ao governo Lula é inútil e nula, na mesma medida em que foi inútil e nula quando governou o Brasil..

O fato é que Haddad viralizou nas redes sociais, com os três nocautes que aplicou na escória bolsonarista da Câmara, assim como os veículos da grande mídia não tiveram como ignorar o strike que Haddad fez na choldra fascista.

Dia desses, reclamei aqui que o governo e a esquerda não poderiam cair na esparrela das mentiras dos reacionários, entrando num jogo de respostas, limitando-se apenas a desmentir determinados boatos.

Haddad mostrou, com muita eficiência, que é fundamental implodir a mentira e, junto ou sobretudo, mandar para os ares com o máximo de ridicularização os autores de fake news para os idiotas pensarem duas vezes antes de soltar um pombo qualquer.

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Luzes que se apagaram em Porto Alegre (por Carlos Atílio Todeschini)

Porto Alegre passou, de cidade exemplo em drenagem, para cidade vítima de catástrofe causada por enchente.

Carlos Atílio Todeschini (*)

No segundo governo da Administração Popular de Porto Alegre (1992-1996), o Prefeito Tarso Genro desafiou a Diretora do DEP à época, a Arquiteta Lenora Ulrich, a fazer a imprensa ter um olhar diferente sobre a questão dos alagamentos e da drenagem urbana. Ao invés de a gestão ser pautada pela imprensa, a determinação era inverter a lógica e fazer com que a iniciativa de discussão sobre o tema fosse uma atribuição do DEP.

Foi por isso que o DEP, com a parceria do IPH/UFRGS, organizou um seminário internacional de drenagem urbana em Porto Alegre. Nesse evento, estiveram presentes algumas das maiores autoridades técnicas do mundo no tema, representantes dos EUA, da EUROPA e da AMÉRICA LATINA – tais como, dentre outras, o professor Carlos Tucci do IPH/UFRGS, e o professor Ben Ien, um sino-americano especialista em cheias do Rio Mississipi.

O seminário foi um sucesso. Serviu muito para troca de experiências e também lançou, à época, luzes sobre caminhos para o futuro. O DEP de Porto Alegre, à época, foi reconhecido como rico laboratório em termos de experiências em cuidados e manutenção de sistema de drenagem.

É de se questionar, assim, o seguinte: porque promoveu-se o sucateamento dessa estrutura da administração municipal?

Porto Alegre passou, de cidade exemplo em drenagem, para cidade vítima de catástrofe causada por enchente, caminho esse trilhado por gestões que trataram o tema com desleixo, desmonte e negacionismo.

(*) Carlos Atílio Todeschini é engenheiro agrônomo, foi Chefe de Gabinete e Assessor Especialista do DEP, de 93 à 96, Assessor Engenheiro do prefeito de Porto Alegre, Tarso Genro, em 96, Diretor de Conservação e Diretor do DEP em 97, e Diretor-Geral do DMAE de 2001 a 2004

*ICL

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Mídia desenterra as múmias

Nos Estados Unidos, um presidente ruim é classificado como mula manca, sobretudo aqueles em que eram jogadas as maiores fichas. Aqui no Brasil, parece ser tradição da direita produzir somente isso.

Mas não para aí, a direita, no Brasil, não sabe governar e os resultados das aprovações dos seus presidentes, são trágicos, mas a tragédia ainda não termina.

Na vida real, ou seja, fora do pavão pintado pelo pelotão de frente do baronato midiático, a oposição aos governos Lula e Dilma, sempre mostrou uma incompetência inacreditável. Daí a volta ao poder só poderia acontecer, como aconteceu, através de sucessivos golpes, utilizando uma série de artifícios institucionais para forjar crimes contra Lulla e Dilma, que nunca foram comprovados.

Agora, a coisa piorou e muito, porque, além desse desfile de burrice dos pangarés bolsonaristas do parlamento, a mídia e os partidos tradicionais de direita, resolveram se aliar aos trotões bolsonaristas na tentativa de construir alguma alternativa que pudesse ser chamada de oposição ao governo Lula.

As mais recentes notícias em destaque na mídia, elevam a excrescência Aécio Neves a alguma coisa que preste, mas principalmente a múmia Temer, inacreditavelmente desenterrada pela mídia, não deixa dúvidas, a direita não tem rigorosamente nada nas mãos para balbuciar um discurso qualquer de oposição ao governo Lula com um mínimo de eficácia.

Isso deixa claro que o que chamam de liberais, no Brasil, não passa de um rebotalho da escória nacional.

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A oposição do bolsonarismo de milícia e do relativo só conseguiu farelos e pelancas

Afinal de contas, qual é o peso líquido real da oposição ao governo Lula?

Digo, aquela oposição de um certo bolsonarismo relativo que se transformou politicamente em gordura saturada, totalmente rejeitada pela população, ou vamos dizer assim, o bolsonarismo do Vivendas da Barra, aquele de guerra, de milícia, de banditismo em estado puro, que vive, na política, um nonsense total.

Tudo indica que as picuinhas brejeiras de Lauro Jardim, Demétrio Magnoli e outros bufões e bobos da corte da mídia, não conseguem colocar o pé na forma.

Por outro lado, o bolsonarismo casca grossa, deixa que eu mato ou Elvis não morreu, tem produzido muito mais oposição a si do que ao governo Lula, tal o cérebro do tamanho de um caroço de mostarda dessas figuras.

A verdade é que a oposição deveria buscar uma ação que economizasse bateria, já que faz muito barulho, muita gordura, muita espuma, mas não consegue produzir um caldo qualquer de oposição a Lula.

Estamos falando de um Lula que, como muito bem definiu Frei Beto, está governando com tornozeleiras nas duas pernas, uma do Congresso e, outra, do Banco Central, que pedem permissão ao dinheiro grosso para dar qualquer passo, como bem relatou o dono do BTG, André Esteves, o gabola.

A verdade é que o bolsonarismo chapa quente, abusa das calúnias e difamações, na medida em que vê seu espaço político encolhendo. Já o bolsonarismo voluntário da mídia, busca apenas uma catimba na intenção de fazer cera e não deixar que Lula implemente programas de avanços sociais.

Ou seja, tanto faz o tipo de bolsonarismo, essa turma produz mais notícias do que fatos, porque, tanto um, quanto outro, não faz política, mas negócio e, com isso, acaba por produzir dívidas não pagas, passando a oferecer à sociedade uma oposição minúscula, micropolítica e individual de uns poucos bocós que tentam faturar em likes o empreendimento que a atividade política pode lhe render.

Diferente disso, somando essas duas correntes do mesmo esgoto, os recursos intelectuais para se fazer uma oposição hoje no Brasil é, se muito, de pequeno porte diante do governo e da instituição Lula, que sabe como ninguém negociar e renegociar caminhos para construir adesão aos programas do governo e definir suas políticas mais assertivas, oferecendo à sociedade, ao contrário da oposição, uma espécie de portabilidade orientada oficialmente e garantida pelo governo, formalizando um novo pacto federativo a partir da sociedade, transformando o bolsonarismo numa tripa e Bolsonaro em um trapo.

A mais recente pesquisa Quaest confirma isso.