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Ensandecido de ódio, Malafaia acusa as mulheres de mentir que foram estupradas para fazer aborto

Comportando-se como um cachorro louco, Malafaia aparece aos berros num vídeo em que acusa as mulheres que procuram os meios legais para fazer aborto, de mentir que foram estupradas.

Nitidamente desequilibrado, desesperado, aquela figura que, frequentemente, grava vídeos cuspindo fel e ódio contra quem o considera inimigo, Malafaia estava dez tons acima de sua própria patente fascista, deixando claro que sua mão nada invisível por trás do deputado Sóstenes Cavalcante, era uma afronta escancarada ao estado de direito no Brasil.

O fato é que a derrota de Bolsonaro em 2022, por motivos não confessados, fez essa figura inclassificável expor-se enormemente, inclusive tentando subjugar não só as instituições, mas toda a sociedade brasileira, principalmente as mulheres, numa tosca tentativa de demonstração de força.

Na verdade, Malafaia mostrou que não tem o menor problema com o estuprador, mas com a vítima, numa inversão de valores absolutamente repugnante.

Certamente, seu comportamento lhe custará cada vez mais o repúdio da sociedade.

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Numa só chinelada, Lula detona Campos Neto, Moro e Bolsonaro

Lula fez uma comparação para lá de necessária ao comparar a atitude de Campos Neto, que se ofereceu para ser ministro de Tarcísio, a maior fraude eleitoral da história do Brasil, montada por Sergio Moro e Bolsonaro para que Lula fosse condenado e preso, sem provas, do contrário, Bolsonaro não chegaria ao segundo turno.

O acordo espúrio, intermediado por Paulo Guedes, quando Moro ainda era juiz, não deixou de ser uma terrível mancha na história do judiciário Brasileiro, como o próprio pleito de 2018.

Ou seja, de saída, Lula mostrou o quanto Campos Neto é um politiqueiro nefasto e quanto o Banco Central “independente” pode, como está sendo utilizado como instrumento político-partidário por ele e, claro, por Bolsonaro, para tentar minar o governo Lula e viabilizar a volta ao poder da direita espúria.

Lula foi ao ponto, sem meias palavras, deixando claro que Campos Neto sacrifica o povo brasileiro com juros extorsivos na busca por um projeto político pessoal em que não economiza cafajestagem contra o país, contra o povo para prejudicar o governo Lula.

Trocando em miúdos, Lula foi certeiro.

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Em meio à epidemia de pastores estupradores, Malafaia quer criminalizar as vítimas

Não, meus caros, não foi um lapso de Sóstenes Cavalcante (PL-RJ), “autor” do PL do estupro. Todos sabem que ele é um preposto de Malafaia, daí a explicação de que, em meio a uma verdadeira epidemia de estupros, praticados por pastores evangélicos, Malafaia queira criminalizar as vítimas, não importando se adultas ou crianças. O que ele precisa é transformar o estuprador em vítima e a vítima em criminosa.

Na verdade, todo santo dia tem fato na mídia de pastor estuprador dentro do universo evangélico.

Quando Sóstenes Cavalcante, a mando de Malafaia, trata o estupro como uma espécie de café com leite ou água e sal, ele sataniza crianças estupradas, que são a maioria das vítimas dos estupradores que, nitidamente, essa gente quer proteger.

Em certa medida, o PL do estupro acabou por cumprir um papel relevante para revelar que a direita brasileira, sobretudo a ligada a Bolsonaro, trata a vítima à pedrada e o estuprador a caviar.

Agora, não adianta Sóstenes Cavalcante roncar que vai dobrar, triplicar a pena do estuprador. É inaceitável que o sujeito queira mexer na constituição sem trazer qualquer punição mais ampla ao criminoso e, em contrapartida, pegar uma criança de 10 anos, estuprada, que tenha feito aborto, condenar a uma pena de 20 anos.

Qualquer ser humano, com um único neurônio, entendeu que esse PL é para livrar a cara dos pastores estupradores e culpar as suas vítimas e, assim, não detonar a já detonada imagem dos templos evangélicos.

Como bem disse Rita Lee, registrado em uma entrevista, ninguém é a favor de aborto. Por isso, uma questão tão complexa como essa, tem que ser tratada no âmbito da saúde pública, jamais a partir de conceitos religiosos, seja de que religião for.

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As mulheres mostraram como se enfrenta a extrema direita no Brasil; nas ruas

A indignação coletiva foi toda canalizada pelas mulheres, numa mobilização surpreendente, mostrando que o que os picaretas, que se intitulam conservadores, em busca de dinheiro e poder, usando a religião como trampolim, têm que enfrentar é a denúncia coletiva, nas redes sim, mas sobretudo nas ruas, com grito cada vez mais alto, dando nome aos bois, estampando a cara dessa gente nos quatro cantos do país, se possível, com a ficha criminal de cada um.

Não adianta ficar falando que a extrema direita cresceu no mundo e no Brasil, todos sabem o que essa escória é capaz de fazer por poder e dinheiro.

Então, que a luta das mulheres, a garra, a indignação verdadeira, passe a ser o grande instrumento de transformação e derrota dessa escumalha falso religiosa.

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Os charlatães evangélicos do Congresso querem devolver o Brasil para a época da inquisição?

Hoje, deparei-me com um desses vigaristas, que se apresentam como pastores neopentecostais da bancada da bíblia, defendendo essa espécie de neoinquisição em que as mulheres, incluindo crianças, devem ser consideradas bruxas e queimadas na fogueira em praça pública.

Não pensem que há exagero nessa perspectiva aqui abordada. Os brasileiros estão diante de um grupo de vigaristas que sequestrou a igreja evangélica para faturar milhões com doações de fieis e querem alçar os maiores voos dentro das instituições do Estado brasileiro, fazendo com que, primeiro, o Estado deixe de ser laico para, através do Congresso Nacional, impor suas regras religiosas para todo e qualquer brasileiro.

Se se chegou a esse absurdo de um deputado, numa entrevista concedida ao Uol, dizer que só o deus que ele crê tem o poder de dar ou tirar vida, então, está-se em plena era da inquisição, da barbárie em que a igreja é o Estado.

Em pleno 2024, um animal como esse, apresentar-se como um torquemada, diante do sistema de justiça, proferir tamanha imbecilidade em que ele pisa, chuta a constituição, já é o acinte do acinte.

Ou se cria um grande movimento nacional contra pastores charlatães, ou essa gente acaba com esse país, porque, para esses pastores, o que manda é o fundamentalismo da picaretagem que querem impor aos brasileiros, mas principalmente às brasileiras, no caso do PL do estupro.

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O fascismo no Brasil passa pela grande mídia

Não é sem motivos que a grande mídia, integralmente, apoia o genocídio promovido pelo exército de Israel em Gaza, onde milhares de crianças e mulheres são esmagadas pelos sionistas.

Ou seja, a extrema direita israelense tem total apoio das redações de extrema direita da grande mídia brasileira. Não há como negar essa interfecundação.

Tanto lá, quanto cá, o que impera é a ganância e o extermínio do mais fraco é a pratica número um.

A mídia brasileira de banco pensa exatamente igual ao clero sionista de Israel, que tem total apoio de Bolsonaro, de Sergio Moro, de tudo o que é mais satânico no Brasil.

A leitura que essa gente faz do mundo é a mesma, todos trabalhando em prol do roubo, do rentismo e, como se nota, todos fazem parte de uma mesma engrenagem, daí a total falta de espaço para alguém que fale em defesa dos palestinos. Não há ética, não há nada que pareça civilizado, é nós contra eles.

No caso do Brasil, é uma meia-dúzia de milionários, agiotas, rentistas, acionistas que querem a população escravizada por um sistema, imagina isso, que Bolsonaro diz que combateu. Na realidade, essa gente nunca viu tanto dinheiro em suas contas, extraídos da população brasileira, quanto o que receberam de barbada do governo Bolsonaro.

Quando o jornalista é o banqueiro, que é extremamente afável com o pastor bandido, que tem relação, inclusive com o crime organizado, o ciclo todo se fecha, ou dominam as instituições do Estado, criando regras e leis para o interesse de meia-dúzia, ou pior, partem para o tudo ou nada, como ocorreu no dia 8 de janeiro de 2023 em função da derrota de Bolsonaro para Lula.

Não é por acaso que esses jornalões apoiaram o golpe e a ditadura.

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Casa grande coloca seus capitães do mato na caça ao governo Lula

Como no primeiro governo Lula, o intuito da mídia brasileira, que é integralmente formada por banqueiros e rentistas, despertou no mesmo tempo os cães de guarda para fazer um jornalismo de jagunço contra o governo Lula, em substituição a uma oposição que não tem a menor condição de ser oposição.

A mesma vilania saída da Folha com a farsa do mensalão para encher as burras da elite brasileira, na tentativa, na época, de um golpe de Estado, repete a mesma tática oposicionista que utilizaram para, senão destituir Lula do comando do Brasil, fazer com que ele coma na mão dos grandes tubarões e abutres desse país.

É bom a esquerda, sobretudo a militante, mobilizar-se nas redes, porque o jogo da mídia promete ser pesado, não simplesmente contra o governo Lula, mas contra a população brasileira, mais especificamente parcela que precisa do investimento do Estado para ser incluída na distribuição de riqueza.

Ou seja, Estadão e Folha já declararam guerra à população. Primeiro, criando um clima hostil 24 horas por dia para tentar devolver Bolsonaro e Paulo Guedes ao poder, que operaram como pai e mãe dos ricos durante quatro anos de governo miliciano para, então, devolver o país ao mapa da fome e 33 milhões de brasileiros não terem mais o que comer.

A verdade é que a elite brasileira, incluindo os barões da comunicação querem viver à sombra dos juros mais altos do mundo para execrar qualquer tentativa do governo de produzir desenvolvimento.

É hora dos verdadeiros progressistas do campo da esquerda reagirem contra a milícia midiática que fará um inferno com todo o tipo possível de especulação para derrubar ou subjugar o presidente Lula.

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As mentiras de Bolsonaro mataram mais de 700 mil brasileiros por covid, mas o Estadão insiste em fabricar o gabinete do ódio petista

A quem interessa essa patética maquinação infantiloide do jornal dos Mesquita para produzir fábulas contra o governo Lula? Ao Brasil é que não é.

O que fica cada vez mais claro é a tentativa do Estadão de relativizar ou até mesmo docilizar a cruzada que todos nós vimos e que está ampla e explicitamente registrado na internet, em que Bolsonaro, além de não comprar a vacina, rodou o país e botou seus cachorros magros, pagos pela Secom, para propagar a Cloroquina e a Ivermectina, pior, a tal imunidade de rebanho.

Lembrando que tudo o que foi dito pela OMS, o super, mega gabinete do ódio contra os brasileiros, montado por Bolsonaro, não só desmentia, como ridicularizava, quando não satanizava as vacinas, como se a OMS fosse um partido de esquerda ou comunista, como os mercenários, que recebiam altas somas da Secom do seu governo, espalhavam com gosto, com os argumentos mais estúpidos, sombrios, macabros e perversos.

Mas o Estadão acha por bem fazer um corta luz para isso, com mentirinhas brejeiras.

O fato é que, durante a pandemia, toda aquela campanha contra o distanciamento social, uso de máscara em nome de interesses de grandes empresários e do próprio Bolsonaro, que comandava o mais corrupto, o ministério da Saúde, dentro de um governo cravejado de corrupção, para que seus interesses, ainda sob uma névoa turva fossem plenamente alcançados.

Portanto, ninguém precisa descobrir o que Bolsonaro fez de criminoso, nós vimos as famílias de mais de 700 mil brasileiros, que choram até hoje por seus entes queridos, vítimas daquela cruzada de horror, liderada por um demoníaco presidente da República, coisa sem paralelo na história da humanidade, mas o Estadão acha por bem martelar, de forma idiota, a mentira ridícula de que há um direcionamento do governo Lula na produção de ataques aos opositores.

O nome disso é falência moral total do jornalão panfletário dos Mesquita para laurear um clã de criminosos que, cedo ou tarde, terá que prestar contas à justiça, não só por esse crime, que custou centenas de milhares de vidas brasileiras, mas por inúmeros outros.

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A impressionante guerra da mídia contra o arroz mais barato no prato dos pobres

A mídia industrial, decididamente sofre de uma doença social que impede que ela enxergue nos mais podres, seres humanos. Crianças não escapam do faro antipobre dos barões da grande mídia.

Nunca foi manchete, por exemplo, os 34 milhões milhões de brasileiros devolvidos à mais extrema pobreza, sob a batuta do bibelô da Faria Lima, Paulo Guedes.

Não importa quem esteja do outro lado do balcão, num país de maioria pobre, que havia saído do mapa da fome, com Lula e Dilma, devolvê-los à larica é pura casualidade, porque afinal de contas, para os jornalões, o Brasil é uma sala vip, que deve ter atendimento ouro para a primeira classe.

Então, a turma de passe livre para a indústria de panfletos oligárquica, estará sempre do lado do agiota, do especulador, do rentista e do acionista.

A fidelidade canina das redações industriai, é comovente e ajuda a mostrar por que a pobreza no Brasil é mais do que estrutural, é cultural e tem no DNA escravocrata a marca tatuada na alma dessa burguesia associada.

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Sem a máquina do governo, bolsonarismo sofre uma erosão irreversível

Carluxo, o Maquiavel do Vivendas da Barra, usou seu próprio twitter para criticar o já esperado fratricídio que ocorre no mundo animal.

Sem a caneta Bic na mão, Bolsonaro já sofre uma acelerada sarcopenia política . Ele usou para enxertar a máquina o que existe de pior no Brasil e deu a lógica, cada um foi cuidar de si dentro do campo da direita,. de maneira atabalhoada, onde os bolsonaristas entram em choque de interesses sem que apareça um nome que dê o mínimo de liga para representar os fascistas na disputa presidencial de 2026.

Isso já havida ficado claro no ataque de Malafaia a Tarcísio de Freitas, chamando-o de traidor.

Não há quem acredite que Malafaia e o próprio Carluxo tenham se pronunciado contra os bolsonaristas sem que Bolsonaro soubesse.

Isso significa que o bolsonarismo está moribundo? Não. Mas com Bolsonaro longe da cadeira da presidência e inelegível, o bolsonarismo está ruim da cabeça e doente do pé e, dificilmente, voltará  a ter a liga que teve um dia.

Bolsonaro, preso, não sobrará pó do bolsonarismo.