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Depois que Bolsonaro em 4 anos jogou na sarjeta 34 milhões de brasileiros, Lula em 2 devolve o Brasil a condição de país de classe média

Não é sem motivos que a bolsa de valores no Brasil, é majoritariamente bolsonarista e antilulista.

É só ver a implacável XP, que também a dona e colunista da Infomoney.

Ou seja, esses sangue sugas na hora de chupar gostosamente o sangue da população com suas armações especulativas, bate o corner e corre pra cabecear.

Essa gente podre não se esquece dos pobres.

Todas as matérias do Infomoney, atacam os pobres chamando isso de busca pelo equilíbrio fiscal.

O projeto de país dessa escumalha é um país feito só para a escória, afinal são galhos da mesma lenha que mantem acesa a chama da agiotagem, do rentismo e dos acionistas.

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Para atacar Lula, o apatetado Merval Pereira, contradiz a própria capa de O Globo de hoje.

O Globo deste domingo, estampa em garrafais: “Com ganho de renda e ascensão social, Brasil volta a ser um país de classe média”
E segue o Globo

“Estudo constata que 50,1% dos domicílios estão nas classes C para cima, o que significa renda mensal domiciliar acima de R$ 3,4 mil.

O Brasil voltou a ser um país de classe média.

O ano de 2024 marcou uma mudança na distribuição das famílias por estrato social, mostra levantamento da Tendências Consultoria obtido em primeira mão pelo GLOBO. O estudo constatou que 50,1% dos domicílios estão nas classes C para cima, o que significa renda mensal domiciliar acima de R$ 3,4 mil.”

Com essa notícia em garrafais do Globo, o desavisado sapeca no mesmo jornal em sua coluna que o governo Lula acabou, chamando Lula de gastador.

Logo Lula que, além de pagar a “impagável” divida com o FMI, fez o Brasil virar credor com as maiores reservas internacionais que o Brasil já teve. Aliás, reservas que voltaram a subir em seu 3º governo.

Isso acontece no momento que Milei da Argentina, que virou queridinho da mídia, anuncia calote no Fundo Monetário Internacional.

Mas Merval sem medo do ridículo na sua sanha de atacar Lula, também afirmou que “só outro governo salva o Brasil”

É por essas e outras que o sujeito virou a piada nacional que virou. Ainda mais fantasiado com fardão da ABL.

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Por que o maior crime eleitoral do Brasil não foi punido?

Nem esquerda, muito menos a direita, e menos ainda a mídia e o judiciário comentam que Moro e Bolsonaro EM 2018 armaram a maior fraude eleitoral da nossa história.

Isso não é crime previsto em lei?

Alguém acha que essa parcimônia, não ajudou a produzir a tentativa de golpe em 8 de Janeiro de 2023?

O vigarista ainda era juiz quando barganhou a cabeça de Lula com Bolsonaro em troca de um ministério, o que custou a Lula, que venceria a eleição, 580 dias de prisão, sem qualquer prova ou mesmo citação de crime na sentença de Moro.

É muito bizarro isso.

Jamais Bolsonaro teria ganho a eleição se Lula estivesse livre.
Isso nos custou quase 800 mil vidas, vitimas de Bolsonaro que atrasou as vacinas pra conseguir de propina um dólar por cada dose.

Isso é macabro, surreal.

O bandido ainda devolveu mais de 34 milhões de brasileiros à miséria absoluta.

E esses dois bandidos, Moro e Bolsonaro, com a ajuda luxuosa de Paulo Guedes, nunca foram incomodados pela justiça.

Alguém consegue explicar esse troço que não tem nem como classificar?

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Arquivos revelam novas informações sobre conexões estreitas do Credit Suisse com nazistas

Banqueiros suíços frequentemente negligenciaram o roubo de ativos judaicos pelos nazistas durante a Segunda Guerra Mundial.

O banco suíço Credit Suisse ocultou de forma deliberada laços mais profundos com os nazistas do que se acreditava anteriormente, suprimindo informações sobre contas bancárias ligadas ao regime nazista e dificultando o progresso de investigações. A informação foi divulgada pelo Wall Street Journal neste sábado (4).

Duas comissões independentes, realizadas na década de 1990, concluíram que banqueiros suíços frequentemente negligenciaram o roubo de ativos judaicos pelos nazistas durante a Segunda Guerra Mundial e frustraram tentativas posteriores das vítimas da perseguição nazista e de seus parentes para recuperar seu dinheiro. Após as investigações nos anos 1990, o Credit Suisse e o UBS concordaram em pagar US$ 1,25 bilhão em compensação a sobreviventes do Holocausto e seus descendentes.

Em 2021, o ombudsman independente Neil Barofsky deu início a uma nova investigação sobre os vínculos do Credit Suisse com os nazistas. No entanto, foi afastado pela instituição sob a justificativa de que teria ultrapassado os limites impostos pela gestão do banco para o escopo da apuração. Posteriormente, Barofsky foi reintegrado e retomou seu trabalho, o que levou à descoberta inicial de documentos relacionados a dezenas de indivíduos e entidades vinculados às atrocidades nazistas na Segunda Guerra Mundial.

A investigação revelou que o Credit Suisse ocultou deliberadamente seu envolvimento, deixando de compartilhar informações completas sobre o que sabia, segundo o jornal. O inquérito mais recente ainda está em andamento, com os participantes estudando e digitalizando milhares de caixas contendo documentos dos arquivos do banco.

*Sputnik

 

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Planalto e militância petista organizam atos para 8/1 em Brasília

Planalto e militância petista organizam atos para 8/1 em Brasília.

O Palácio do Planalto organiza ato simbólico em Brasília para a próxima quarta-feira (8/1), a fim de relembrar a destruição causada pelos atos antidemocráticos de apoiadores do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) em 2023. A militância petista também tem preparado evento para o mesmo dia.

Segundo a Secretaria de Comunicação Social da Presidência (Secom), o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) irá participar da entrega de obras de arte que foram depredadas durante o protesto golpista. A cerimônia está marcada para ocorrer no Planalto e deverá contar com a presença de diversas autoridades, desde representantes dos Três Poderes a governadores.

Entre as obras que serão entregues, está o relógio trazido ao Brasil por dom João VI, feito pelo francês Balthazar Martinot. A peça de casco de tartaruga e bronze não é mais fabricada há dezenas de anos e foi enviada para a Suíça para ser restaurada.

O presidente Lula também receberá a pintura “As mulatas”, de Di Cavalcanti, peça de destaque do Salão Nobre do Palácio do Planalto, com valor estimado em R$ 8 milhões. A obra foi danificada pelos manifestantes em 8 de janeiro de 2023.

Brasil
Planalto e militância petista organizam atos para 8/1 em Brasília
Governo Lula organiza ato simbólico na Praça dos Três Poderes para relembrar manifestações antidemocráticas de 8 de janeiro de 2023
Maria Eduarda Portela

O Palácio do Planalto organiza ato simbólico em Brasília para a próxima quarta-feira (8/1), a fim de relembrar a destruição causada pelos atos antidemocráticos de apoiadores do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) em 2023. A militância petista também tem preparado evento para o mesmo dia.

Segundo a Secretaria de Comunicação Social da Presidência (Secom), o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) irá participar da entrega de obras de arte que foram depredadas durante o protesto golpista. A cerimônia está marcada para ocorrer no Planalto e deverá contar com a presença de diversas autoridades, desde representantes dos Três Poderes a governadores.

Entre as obras que serão entregues, está o relógio trazido ao Brasil por dom João VI, feito pelo francês Balthazar Martinot. A peça de casco de tartaruga e bronze não é mais fabricada há dezenas de anos e foi enviada para a Suíça para ser restaurada.

O presidente Lula também receberá a pintura “As mulatas”, de Di Cavalcanti, peça de destaque do Salão Nobre do Palácio do Planalto, com valor estimado em R$ 8 milhões. A obra foi danificada pelos manifestantes em 8 de janeiro de 2023.

Para finalizar o ato, o petista deverá descer a rampa do Planalto acompanhado de autoridades para um “Abraço da Democracia” na Praça dos Três Poderes, onde deverá se encontrar com o público geral.

A militância petista tem convocado a população para participar do ato em alusão às manifestações antidemocráticas de 8 de janeiro. O evento, que acontecerá na Praça dos Três Poderes, está previsto para as 10h, com o “Abraço da Democracia”.

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Bolsonaro está como “passageiro da agonia”, mas pode chamar de caganeira ou andaço por medo de ser preso

A contagem regressiva de Bolsonaro, começou pra valer dia 1º de janeiro de 2025.

O sujeito está suando frio 24 horas por dia. Ou seja, tá murcho dos vazios,

Segundo Andreia Sadi na Globonews, essa é a notícia que mais corre, nos bastidores do PL e fora dele também.

O ex fodão tá que não se aguenta de medo de ser preso.

A noite a caganeira é mais abundante porque o dia pode amanhecer com a PF em sua porta.

Lógico que junto com ele uma alcateia de diabos menores, vão pro mesmo xilindró.

Dizem que o sonho de Bolsonaro é parar a rotação da terra para travar o tempo.

Tic Tac.

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Jornalismo de guerra contra Lula: 2025 começa com estranhíssima pesquisa Datafolha

Levantamento aponta suposto pessimismo dos brasileiros, que contrasta frontalmente com a pesquisa Radar Febraban divulgada poucos dias antes.

No primeiro dia de 2025, a Folha de S. Paulo destacou uma estranhíssima pesquisa realizada pelo Datafolha que revela um suposto pessimismo entre os brasileiros em relação à economia do país. Esse levantamento contrasta de maneira significativa com a pesquisa Radar Febraban, divulgada pelo Instituto de Pesquisas Sociais, Políticas e Econômicas (Ipespe) há apenas uma semana, que apresenta um panorama bastante otimista sobre o ano que se inicia.

De acordo com o Datafolha, o otimismo dos brasileiros com o Ano Novo caiu para 47%, o menor patamar desde 2020. Pela primeira vez em cinco levantamentos, menos da metade dos entrevistados acredita que a situação econômica da população melhorará no próximo ano. A pesquisa do Datafolha sugere uma visão negativa sobre a trajetória econômica do país, com 61% dos brasileiros acreditando que a economia está no caminho errado. Entre os entrevistados, apenas 32% veem a trajetória econômica como correta, e 6% não souberam responder.

Essa visão contrária pode ser interpretada dentro da lógica do “jornalismo de guerra” contra o governo de Luiz Inácio Lula da Silva. A pesquisa do Datafolha parece enfatizar aspectos negativos, enquanto outros indicadores apontam para uma realidade econômica mais favorável.

Em contraste, a pesquisa Radar Febraban, realizada pelo Ipespe e noticiada pela revista Veja, revela um cenário otimista entre os brasileiros. Segundo o levantamento, 75% dos entrevistados de todas as cinco regiões do país acreditam que suas vidas pessoais e familiares irão melhorar em 2025. Apenas 8% preveem uma piora na vida pessoal e familiar, um aumento de um ponto percentual em relação ao ano anterior.

O bom humor refletido na pesquisa Radar Febraban é atribuído ao crescimento econômico. Em 2023, a economia brasileira cresceu 3%, e espera-se um crescimento de mais de 3,5% em 2025, no segundo ano do terceiro mandato do presidente Lula. Além disso, 80% dos brasileiros avaliam que sua vida pessoal e familiar melhorou ou permaneceu igual em 2024. Em relação ao país como um todo, 68% acreditam que o Brasil irá melhorar ou permanecerá estável, e 66% afirmam que o país melhorou ou manteve-se igual em relação a 2023.

Antonio Lavareda, presidente do Conselho Científico do Ipespe, explicou que o viés positivo das famílias brasileiras se deve principalmente ao aumento do emprego. “O bom resultado é resultado de uma economia aquecida, que cresceu 3% em 2023, e deve crescer mais de 3,5% neste ano – o segundo do terceiro mandato do presidente Lula. A pesquisa também aponta que 80% dos brasileiros avaliam que sua vida pessoal e familiar melhorou ou permaneceu igual em 2024. Em relação ao país em 2025, 68% dos entrevistados acreditam que o Brasil irá melhorar como um todo ou ficará como está”, afirmou Lavareda. Ele acrescentou que os aspectos negativos estão relacionados às secas no país e ao aumento da taxa Selic, dos juros e da inflação.

A disparidade entre as duas pesquisas levanta questões sobre a percepção dos brasileiros em relação à economia e à atuação do governo. Enquanto o Datafolha aponta para um cenário de desconfiança e pessimismo, a Radar Febraban sugere que a maioria da população mantém uma visão positiva, impulsionada por indicadores econômicos favoráveis. Os números da economia parecem justificar mais os resultados do Ipespe do que do Datafolha.

*Redação 247

 

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Gustavo Lima, Gentili, Marçal, Bananinha, Tarcísio, Moro, Dólar e o Pneu. É isso que a direita tem para disputar com Lula em 2026

Martelada diuturnamente no imaginário popular, como se fosse uma novela, desde o incidente que levou Lula a uma internação há um mês, a mídia mantem uma cadencia com o pé direito no bombo, como se fosse um grande timming político para colocar em xeque a candidatura de Lula para a presidência em 2026

Lógico que além do ferimento na cabeça, que produziu especulações dos Mervais, a mídia também não fez outra coisa senão vender um Brasil à beira do barranco.

Os juros pornográficos do BC de Campos Neto e a especulação do dólar usados como arma de guerra contra o governo, mas também contra os pobres, estalaram os dedos para a sanha dos aventureiros de direita pra disputa da cadeira presidencial.
Aí, tem de tudo.

A coisa vai, via redes e mídia, de Gustavo Lima a Danilo Gentile, dos extraterrestres bolsonarista ao próprio pneu adorado pelos mesmos “patriotas”.

Chega-se a comentar nas bocas malditas, que até aquela triste figura chamada Cassia Kis, armou um escândalo moralistóide contra duas meninas que estavam de biquine na parte superior dentro do supermercado, pra se cacifar para o mesmo pleito.

A extrema direita aumentou seu tom de voz nos últimos anos, mas mostra uma fragilidade pasmosa na hora de escolher seus representantes para a disputa a cadeira presidencial

É só olhar as três ultimas bestas do balão que representaram o rebanho verde e amarelo. Aécio, Temer e Bolsonaro. Três patifes corruptos comprovados que estiveram envolvidos em casos macabros de corrupção e roubos.

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‘Estratégia é vitimizar os ricos do agro e ludibriar os pobres’, diz Roncaglia sobre Gusttavo Lima

Economista desmentiu falas do cantor – que se lançou à Presidência – sobre carga tributária do agro e poder de compra dos mais pobres.

O cantor sertanejo Gusttavo Lima anunciou sua intenção de disputar a Presidência da República em 2026, em entrevista ao portal Metrópoles. Conhecido por apoiar Jair Bolsonaro (PL), ele afirmou que quer “desburocratizar o país” e unir os brasileiros. Em meio ao anúncio, o cantor gerou polêmica ao afirmar que “os pobres estão sem poder de compra” e que o agronegócio “não aguenta mais pagar impostos”.

A declaração de Lima foi desmentida pelo economista e diretor-executivo do Brasil no Fundo Monetário Internacional (FMI), André Roncaglia, que usou a rede X (antigo Twitter) para rebater as falas do sertanejo. Roncaglia chamou o anúncio de candidatura de “balão de ensaio” e disse que a estratégia da direita é “vitimizar os ricos do agro, beneficiados com privilégios fiscais, e ludibriar os pobres com uma agenda que agrava a penúria destes”.

Crescimento da renda no governo Lula – Roncaglia apresentou dados que contradizem a fala de Gusttavo Lima sobre a perda de poder de compra dos mais pobres. Segundo ele, no governo de Jair Bolsonaro, os mais pobres enfrentaram perda de renda real em 11 dos 16 trimestres analisados, enquanto no governo Lula, a perda ocorreu em apenas um dos sete trimestres até o momento.

“A massa salarial está crescendo fortemente com base no aumento do emprego formal e em políticas sociais reforçadas, além de uma política industrial mais efetiva”, destacou o economista, mencionando ainda o papel do BNDES e do Ministério do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços (MDIC) na retomada dos investimentos.

Tributação do agro – Outro ponto refutado por Roncaglia foi a afirmação de Gusttavo Lima de que o agronegócio não suporta mais a carga tributária. O economista explicou que a agropecuária, em especial, paga muito pouco imposto no Brasil e foi beneficiada com alíquotas especiais na reforma tributária. Se há uma parte sobretributada, é a indústria, não o agro, afirmou.

Desafios à frente – Embora reconheça os avanços no governo Lula, Roncaglia pontuou que ainda há desafios, como controlar a inflação, conter gastos excessivos e ampliar os investimentos públicos sem comprometer a qualidade e o acesso às políticas sociais. Ele defendeu uma maior tributação sobre os mais ricos para garantir equilíbrio fiscal e sustentar a agenda de desenvolvimento.

Imagem

As falas de Gusttavo Lima, na imagem, permitem-nos expor alguns dados dos governos Lula 3 e Bolsonaro, como contexto. A estratégia é padrão: vitimiza os ricos do agro, beneficiados com privilégios fiscais e ludibria os pobres, com uma agenda que agrava a penúria destes. (André Roncáglia)

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“Tem gente que não entendeu ainda o que nós passamos. E o perigo de isso ressurgir”, alerta Moraes sobre 8 de janeiro

Ministro fez um balanço da intentona golpista durante encontro com representantes do Movimento Delegados pela Democracia (MDD), em dezembro.

ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Alexandre de Moraes, recebeu uma delegação de oito integrantes do Movimento Delegados pela Democracia (MDD) em dezembro de 2024, em seu gabinete. Os delegados homenagearam o magistrado por sua “coragem” na defesa das instituições democráticas durante os últimos anos. Durante o encontro, segundo Mônica Bergamo, da Folha de S. Paulo, Moraes fez declarações contundentes sobre os perigos que rondaram a democracia brasileira em 2022, destacando que muitas instituições ainda não compreenderam plenamente a gravidade do momento vivido pelo país.

Moraes destacou a “histeria coletiva” que tomou conta de parte da sociedade, citando episódios de bolsonaristas cantando o hino nacional para pneus e acreditando em notícias falsas, incluindo boatos de que ele próprio havia sido preso. O magistrado alertou para a continuidade de uma ameaça latente: “Tanto na polícia quanto no Ministério Público e no Judiciário, tem gente que não entendeu ainda o que nós passamos. E o perigo de isso ressurgir”, afirmou.

Durante a conversa, Moraes reforçou a necessidade de reflexão sobre o papel das instituições em regimes autoritários. “Polícia, na ditadura, não é polícia. É braço armado do ditador. Ministério Público, Judiciário, na ditadura, não têm independência nenhuma, autonomia nenhuma. Também são os braços jurídicos” do autoritarismo, alertou.

As declarações de Moraes ocorreram pouco antes da prisão do general Walter Braga Netto, acusado de tentar obstruir investigações sobre a tentativa de golpe de Estado e de envolvimento em planos para impedir a posse do presidente Lula (PT). Braga Netto, que foi um dos principais nomes do governo Jair Bolsonaro (PL), tornou-se o primeiro general quatro estrelas a ser preso no Brasil desde a redemocratização.