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Opinião

Quando parte da classe média brasileira resolveu escalar a burrice?

Essa pergunta é por dois motivos e. logicamente associada à figura tosca, rude, bárbara, chamada Jair Bolsonaro, que foi excretada até pelos militares em 1988. Ou seja, nem aquele caldo de ditadura que ainda permanecia no ambiente dos quartéis, suportou o mais idiota presidente da história do Brasil, chutando-lhe a bunda com um manifesto de desonra, dado somente aos piores militares que passaram pelas Forças Armadas, já que o sujeito se envolveu em garimpo ilegal e ameaça de atos terroristas contra o país e o próprio exército.

Dito isso, vem a pergunta, como chegamos a essa condição de um sujeito tão desclassificado virar mito de um eleitorado que tem, na sua grande maioria, grau de escolaridade superior?

Sabe-se que, por anos a fio, a mídia vem fazendo um trabalho de idiotização, tendo esse nicho como principal público alvo dos barões da comunicação.

Ainda assim, isso não explica tudo, os diabos menores que orbitam em torno de Bolsonaro e se alimentam de restos de peixes, devorados por tubarão, são um caso à parte, porque é crescente o número de idiotas que se sentem empoderados a uma vaga qualquer no universo político brasileiro, bem ao estilo, se Bolsonaro, com toda a sua estúpida visão de mundo, alcançou a presidência da República, por que um idiota não acharia que também teria cacife para habitar esse mundo, onde existe o que há de mais podre na política brasileira.

Pior, a aposta dos diabos menores, dá-se no voto da classe média com maior nível de escolaridade, que parece que perdeu completamente o pudor e, hoje, tem orgulho de exaltar o que existe de mais tapado na sociedade, mais bronco culturalmente e mais podre eticamente.

A sociologia nativa precisar dar respostas mais contundentes sobre esse fenômeno, que dá aos burros autoestima suficiente para que eles repitam os caminhos de um imbecil como Bolsonaro, para gozar das benesses do poder.

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Educação

“Com qualidade, classe média vai querer escola pública”, diz Lula

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) declarou nesta segunda-feira (31/7) que, com um ensino público de qualidade, a classe média vai querer colocar os seus filhos nas escolas públicas. Lula afirmou ainda que o ensino em tempo integral chegou tarde, “certamente porque alguém dizia que custava muito”.

O chefe do Executivo assinou hoje o Programa Escola em Tempo Integral, durante evento no Palácio do Planalto com a presença de ministros e outras autoridades. O programa visa aumentar em um milhão o número de matrículas de tempo integral na rede pública até o final do ano e em três milhões até 2026. As informações são do Correio Braziliense.

“Quando a escola pública tiver mais qualidade, todos os setores da classe média, que hoje em dia gastam até um terço do seu salário com educação particular, vão querer colocar seus filhos na escola pública”, discursou Lula durante o evento.

“A escola em tempo integral chega atrasada. Certamente porque alguém dizia que custava muito. E assim a gente vai levando a vida, e quem vai sendo jogado para escanteio é o povo mais humilde”, afirmou ainda o presidente. “A educação precisa ser enxergada por todos os prefeitos, governadores e todos nós como o mais importante investimento que pode ser feito em uma cidade, em um estado”, acrescentou.

Lula assinou o projeto ao lado do ministro da Educação, Camilo Santana, a quem elogiou também durante o discurso. “Eu já falei nesse microfone que o [Fernando] Haddad foi o melhor ministro da Educação que eu já tive. Pelo que eu estou vendo, o Haddad precisa se preparar, porque ele pode perder o dote se você conseguir trazer um pouco daquilo que é uma qualidade essencial de um estado como o Ceará, que é a educação”, brincou o presidente.

Logo antes do evento, Lula recebeu em seu gabinete alunos medalhistas na Olimpíada Internacional de Matemática. Citando os alunos, o presidente defendeu que o Brasil precisa valorizar mais os seus gênios e que estuda, junto com Camilo Santana, a criação de uma escola especial de matemática.

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Opinião

Não é lavagem cerebral bolsonarista que faz com que 44% vejam risco de um regime comunista no Brasil e sim a mídia

Em primeiro lugar, coloquemos as coisas nos seus devidos lugares.

Comecemos pelo começo. Quem martelou um macartismo rococó no Brasil, foi a grande mídia.

Sim, a mídia é não só madrinha de casamento, mas a fabricante do matrimônio entre  grande parcela da classe média e Bolsonaro.

Paulo Guedes sempre foi o queridinho da mídia, porque é também o queridinho na Faria Lima.

O mais espantoso da mais recente pesquisa Ipec, em que mostra que 44% têm medo do comunismo que come criancinhas, é saber que ela foi feita num país que, não só tem a maior taxa de juros reais do planeta, mas que, em sua agiotagem oficializada, cobra mais que o dobro do 2º colocado, que é o Mexico.

Lembrem-se sempre que a mídia comemorou o fato do juiz corrupto e ladrão, segundo Glauber Braga, prender Lula sem provas de crime, para Bolsonaro se tornar presidente da República e o juiz pilantra, ministro de uma super pasta.

Pior, esse mesmo juiz vigarista, Sergio Moro, com fama internacional de pilantragem, foi o candidato oficial da mídia na última eleição para presidente, mas ele fugiu da raia para disputar o senado, porque Lula estava humilhando o patife de Curitiba.

Na verdade, essa parcela da sociedade, contaminada pela mídia, ficou culturalmente doente de tanta manipulação tóxica, seja na política, seja na cultura com a importação de lixo da indústria cultural de massa.

Então, vamos repetir em alto e bom som, para ficar bem claro: Não é lavagem cerebral bolsonarista que faz com que 44% vejam risco de um regime comunista no Brasil, mas sim a mídia.

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Política

Em aceno à classe média, Lula pede políticas públicas para quem ganha R$ 8 mil

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) está empenhado em conquistar novos públicos. Por isso, o líder petista fez um aceno à classe média ao defender mais políticas públicas para quem tem renda superior a R$ 8 mil, pois “são eles que sustentam a economia do País”.

Durante a cerimônia no Palácio do Planalto para anunciar o reajuste das bolsas de pesquisa, nesta quinta-feira (16), Lula afirmou que o governo precisa atender a classe média, pois esta “não é contemplada em quase nada nas políticas públicas do Estado”.

“O cara ganha R$ 8, R$ 9, R$ 10 mil reais e não tem casa popular para ele. Ele não quer morar em uma casa de 40m², a gente não faz uma casa maior e ele também não pode comprar. Ele fica órfão de pai, de mãe e de governo”, ponderou Lula.

A nova fase do programa Minha Casa, Minha Vida comprova o esforço de Lula na conquista da classe média, já que o limite de renda familiar para financiar imóveis em condições facilitadas e com subsídios do governo aumentou para R$ 8 mil.

Historicamente, a classe média e as elites apresentam um forte sentimento de antipetismo, que além de rechaçarem Lula, aderiram ao bolsonarismo nas duas últimas eleições presidenciais.

Esta não é a primeira vez que o presidente faz acenos a públicos divergentes. Em dezembro de 2021, Lula já defendia que os evangélicos não fossem discriminados ou responsabilizados pela vitória de Bolsonaro em 2018.
Casas abandonadas

Lula ressaltou ainda o abandono de 186 mil unidades do programa Minha Casa, Minha Vida, que apesar de quase finalizadas, foram negligenciadas durante quatro anos pela gestão de Jair Bolsonaro (PL).

Durante a entrega de chaves de 684 imóveis em Santo Amaro, na Bahia, Lula assinou a Medida Provisória para relançar o programa habitacional. Até o final do mandato, o presidente calcula entregar dois milhões de casas e gerar um milhão de empregos na área da construção civil.

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) assinou, nesta terça-feira (14), a Medida Provisória para o relançamento do programa Minha Casa, Minha Vida, durante a cerimônia de entrega de 684 unidades habitacionais em Santo Amaro, na Bahia. A expectativa do Governo Federal é entregar mais dois milhões de moradias até o fim do mandato, além da geração de um milhão de empregos.

“A roda gigante deste País começa a girar a partir de hoje. Vim entregar a chave de uma casa para uma mulher que quase não consegue pegar a chave de tanta emoção, porque a casa dela estava mobiliada. Vim aqui para provar que é possível reconstruir um outro País. Vim aqui para dizer a vocês que o povo brasileiro vai voltar a tomar café, almoçar, jantar, a morar, a estudar, a trabalhar, a ter acesso a coisas que todo o mundo deveria ter”, defendeu o presidente.

*Com GGN

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O fã-clube do Queiroz vai à luta

Novamente aquela pergunta, o que é ser classe média verde e amarela no Brasil? É não ser cidadão e, muito menos se interessar por cidadania, por direitos, mas sim, por privilégios. Aliás, se há uma palavra que o cidadão médio verde e amarelo odeia é a palavra direito que, naturalmente, exige cidadania não só para si, mas para todos os brasileiros. E isso é tudo que o cidadão médio brasileiro mais detesta.

Antes de começar a falar sobre essa gente estranha que compõe o fã-clube do Queiroz, é bom lembrar que são pessoas que nunca lutaram por direitos, passando a vida em busca de privilégios.

Dito isso, vai-se diretamente à ideia de justiça e como a classe média escolhe quem deve ser tratado com polícia e quem deve ser tratado com justiça. Com justiça, devem ser tratados os próprios no exercício de sua individualidade. Já os pobres, devem ser tratados com polícia.

Essa é a evolução contemporânea desse ornitorrinco social. Portanto, é bom esquecer as palavras bom senso, consciência ou coisa do gênero. Não se espera também que instrução superior e títulos garantam algum grau de raciocínio desse ser, o cálculo dessas pessoas é sempre econômico. Por isso, os serviços sociais são sempre odiados por eles que, em regra, beneficiam os mais pobres.

É assim que eles veem a justiça e, por isso, hoje foram para as ruas contra a liberdade de Lula, contra a constituição que não permite a prisão após condenação em 2ª instância.

Coloque tudo no mesmo saco, classe média, Queiroz, Aécio, Cunha, Bolsonaro, Moro, Dallagnol, a milícia do Porto das Pedras, o clã, que o resultado será o de sempre, polícia para os pobres e omissão a favor dos corruptos, bandidos e assassinos de estimação.

É isso que esse pessoal chama de cidadão de bem, que tem como principal fermento a anti-solidariedade com o povo pobre, o preconceito social e racial e, como reflexo disso, o ódio ao Lula e ao PT. Ou seja, são pessoas que representam uma minoria que não corresponde a 7% dos brasileiros, mas se dizem povo.

Essa classe média folclórica com discursos inflamados a favor da justiça é a que ajuda a aumentar a pobreza e a miséria, estimulando a violência do Estado contra os pobres ou contra quem luta por eles. Essa é, entre tantas mazelas das classes dominantes, a mais absoluta e contraditória ideia de cidadão.

Por isso passaram esse tempo todo vendo esquemas de laranjas e fantasmas do clã Bolsonaro serem escancarados, os filhos do presidente mostrando uma multiplicação absurda de patrimônio sem dar um pio, assim como não deram sobre os 39 kg de cocaína encontrados na comitiva do avião presidencial e, muito menos sobre o Queiroz, o faz tudo da família Bolsonaro, o miliciano que tem pesados crimes nas costas e que convive fraternalmente com Bolsonaro há 35 anos.

E o que essa gente fala sobre isso? Nada. Pior, justifica, quando não se cala sobre esse personagem central do governo Bolsonaro.

Mas muitos desses estavam hoje nas ruas, indignados com o STF, porque acabou a prisão após a condenação em 2ª instância. Ou seja, começa-se a perceber que o criminoso Queiroz chega a ser boboca se comparado a essa gente, tal o cinismo e a picaretagem com que trata as questões políticas do Brasil.

E é bom que se esqueça qualquer possibilidade de um dia essa gente abandonar o seu ódio contra os pobres, seu racismo contra negros, nordestinos e, principalmente que um dia ela será minimamente menos hipócrita.

 

*Carlos Henrique Machado Freitas

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Guerra de Bolsonaro e Globo é de tiro de festim, os dois estão do mesmo lado, o da elite

Ninguém trabalha mais no processo de desnaturação da democracia para impedir a difusão de direitos fundamentais para totalidade da população em prol da ganância da elite brasileira do que a parceria Globo e Bolsonaro.

Bolsonaro, que por inúmeras vezes, mostrou que, para ele, os trabalhadores não são cidadãos, entende que eles não têm direitos e repete sempre o bordão “ou direitos ou trabalho”, sempre aplaudido pelos comentaristas da Globo.

Poderia se traçar uma lista de pactos entre Bolsonaro e a Globo para mutilar a democracia e, consequentemente, os direitos e a renda dos trabalhadores.

Foi nesse sentido que os dois trabalharam pesadamente no processo de destruição da aposentadoria da população mais pobre para construir um mundo ainda mais rico para as classes economicamente dominantes no país.

O que a Globo e Bolsonaro não falam é que jamais os banqueiros ganharam tanto dinheiro como agora. E, a partir da reforma da Previdência, em que a Globo e Bolsonaro trabalharam juntinhos, de rostos colados, os banqueiros terão lucros inimagináveis, os mais obscenos do mundo, assim como o empresariado brasileiro que festeja a total falta de garantias para os seus próprios trabalhadores, mostrando como os três, Globo, Bolsonaro e a classe economicamente dominante estão tratando dos mesmos interesses, tendo o mesmo grau de culpa pela miséria que estão produzindo e que levará o Brasil à pobreza absoluta, sem distinguir ninguém que não seja a própria elite e mesmo parte da classe média que, de forma ensandecida o apoiam.

A Globo criou o monstro para fazer o serviço mais imundo para a elite brasileira de que se tem notícia.

Paulo Guedes se comporta como se não tivesse filhos ou netos, como se as crianças do país inteiro não fossem sofrer os piores suplícios com a fome e miséria em consequência de sua política econômica nefasta em benefício da elite para que ela alcance seu objetivo, o super lucro, de forma instantânea, explorando a mão de obra de maneira cada vez mais cruel, sem a menor consciência do que isso provocará na vida de milhões de brasileiros.

Tempos atrás, Bill Clinton, no período em que os dois eram presidentes, deu uma espinafrada em FHC exatamente pelas mesmas medidas econômicas de hoje, alertando que tais medidas levariam ao assassinato do futuro de milhões de crianças brasileiras em prol da ganância do sistema financeiro.

Clinton sentenciou, “Fernando Henrique Cardoso não tem sentimento nacionalista, não se preocupou com o povo, por isso quebrou o seu país”, isso dito ao vivo diante de chefes de estados europeus na Itália.

O que é o projeto de Paulo Guedes e Bolsonaro senão o aprofundamento da exclusão que marcou o governo FHC pelo mesmo nefasto neoliberalismo?

FHC, o rei refugado pela sociedade, que jamais perdeu a coroa e o trono na Globo.

Então, por que Bolsonaro e Globo estariam em guerra se ele é um FHC aprofundado no que existe de pior no ser humano? É tão lacaio, tão vassalo com o sistema financeiro quanto foi FHC, só que 2.0.

Não importa os tiros de festim que um dispara no outro na guerra entre Globo e Bolsonaro, o cotidiano indica que os dois trabalham para devolver o país à escravidão, à famosa escravidão moderna, onde se mutila a remuneração dos trabalhadores para que o mundo melhore sempre para bem poucos, enquanto arrasa a vida de milhões de brasileiros em sua quase totalidade, levando o país a uma insolvência moral, econômica e social.

 

*Carlos Henrique Machado Freitas

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Vídeos: direita que pede intervenção militar, sente na pele um pouco do peso de uma ditadura

A concepção que a classe média verde e amarela tem de intervenção militar não contempla a repressão às suas “insurreições”, só as que envolvem sindicatos, movimentos sociais e partidos de esquerda.

Para eles, o que interessa é que o povo não se manifeste, somente eles, e com tratamento vip. O problema é que alguém esqueceu de avisá-los que a ditadura oprimiu todos, censurou todas as linguagens que ela achava inconveniente, suprimindo qualquer forma de liberdade, constituindo, com isso, um longo silêncio dos que eram contra e dos que apoiavam a ditadura, inclusive muitos jornais brasileiros que tiveram que ficar sob o jugo do coturno dos generais.

Nesta quarta-feira (26), eles sentiram na pele e entenderam um pouco sobre a linguagem que se fala numa ditadura, bomba, porrada, gás de pimenta e bala de borracha.

https://twitter.com/GeorgMarques/status/1176950215594655746?s=20

 

*Charge: Laerte

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Carlos Henrique Machado: Quem é o plano B do fiasco Bolsonaro?

O Brasil virou nessa última semana com aglomerações de patacoadas e escândalos produzidos pelo clã Bolsonaro, uma loteria.

Até quando?

Ninguém tem essa resposta, mas já se sabe que não demora a sua queda. Para o grande capital, Bolsonaro é um desastre.

A Elite que o apoiou não tem um plano B e já consulta militares.

Algumas semanas de um governo que somam apenas 4 meses, e Jânio Quadros volta à cena encarnado por Bolsonaro.

Exagerada a comparação?

Pode ser, mas não distante do drama que o país vive com o desastre iminente.

Bolsonaro já está no abismo do descrédito dentro de seu próprio campo.

PSL dividido, movimentos que o apoiaram na eleição não lhe darão apoio dia 26, sem dizer que todos que se empolgaram com a opinião manipulada pela grande mídia se revelam desgostosos ou frustrados com o que Bolsonaro produziu até aqui.

A perplexidade de parcelas da classe média e da própria elite que Bolsonaro representa não tem mais como esconder em um biombo.

Poucas vezes o horizonte conservador esteve diante de um desastre anunciado tão vivo e tão crível.

Então acordamos nessa segunda feira cinzenta com a pergunta da própria direita estampada em todos os jornalões e blogs: Quem é o plano B do fiasco Bolsonaro?

 

 

*Carlos Henrique Machado é músico, compositor e pesquisador da música brasileira.