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Os dois homens de ouro do clã, Mauro Cid e Fabrício Queiroz, abriram fogo ontem contra os Bolsonaro.

Carluxo, comandante do gabinete do ódio, foi dedurado por Mauro Cid em delação premiada, e o clã ficou pendurado como alvo de tiro na birosca de Queiroz se dizendo indignado por ser tratado agora como leprozaço pelo o clã, que leva a vida de papo pro ar enquanto o carregador de piano do esquema de formação de quadrilha e peculato reclama que recebe farelo do patrão.

Na fala intimidatória, gravada por Queiroz, mandando um recado duro ao clã, ele alerta que tem material explosivo capaz de mandar os patrões para o inferno. Queiroz, todos sabem, era o gerente que recebia a parte da receita do clã no esquema. Ou seja, ele é um raio-x vivo dessa contravenção.

Está aí um assunto que o gado não comenta por ordem da casa.

Hoje, Cid e Queiroz são nomes proibidos no mundo patriota da terra plana, o que, por si só, mostra que existe mais mau-caratismo no pasto da ignorância do que se imagina. Essa gente é burra, mas é cínica e picareta tanto quanto o mito.

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Qual o papel dos filhos de Bolsonaro na tentativa de golpe proposto pelo pai ao comando militar?

Todos sabem e denunciam que os filhos de Bolsonaro sempre foram meeiros de seus esquemas de corrupção. Dessa forma, o sujeito que botou filhos no mundo para mamar nas tetas do Estado e aumentar sua indústria criminosa, não poderia deixá-los de fora desse “engenhoso” golpe militar para manter Bolsonaro na presidência da República, prendendo Lula, Alexandre de Moraes e sabe-se lá mais quem.

O que se pergunta, não é se eles participaram, quanto a isso, não há dúvidas, a pergunta é sobre a forma com que participaram para renomear o pai por um decreto golpista, como foi sugerido por Bolsonaro ao comando militar.

É inimaginável supor que Bolsonaro, do ponto de vista familiar, tenha feito isso sozinho, desajudado pelos filhos, pelo clã que ele sempre contou nas suas sanhas sabotadoras.

Nada disso foi apurado ainda, mas não resta dúvida de que os nomes deles serão incorporados na versão final, em detalhes da trama macabra.

Afinal, o clã é uma espécie de comissão para assuntos familiares em negócios da empresa Bolsonaro Picaretagem.

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Impunes

A impunidade é o maior incentivo às praticas criminosas.

Moro e Bolsonaro, cada qual com seu clã, apostaram na impunidade para cometer crimes.

Infelizmente, eles tinham razão. Nada aconteceu com eles e os seus. A justiça, até aqui, só ladrou para o clã Bolsonaro.

Para o clã de Moro, nem isso.

Para o sistema de justiça brasileiro, a corrupção e a impunidade são irmãs siamesas quando o assunto é Bolsonaro, mas também Moro.

No caso de Moro, é ainda pior. Pois seus malfeitos são ignorados quando não justificados pela mídia, sócia dos crimes da Lava Jato.

O mais grave é que esse tipo de impunidade gera mais monstros fascistas cada vez piores.

Foi confiando nessa impunidade que o governo Bolsonaro foi responsável pela grande maior parte dos 700 mil brasileiros mortos por covid, somado ao genocídio do povo Yanomami.

Moro, por sua vez, conduziu Bolsonaro ao poder e dele participou como ministro.

Num país com um sistema de justiça sério, os dois estariam presos, cada qual com seu clã.

Esse combo fascista segue com muito menos força política, mas impune, o que gera a normalização da barbárie.

A mídia não quer que Lula comente a raiva plenamente justificável que sentia quando estava encarcerado sem qualquer prova de crime.

Ou seja, até os sentimentos de revolta com as práticas criminosas em “nome da lei” e do “combate à corrupção” praticadas por agentes do Estado absolutamente corruptos, a mídia parceira da Lava Jato quer censurar.

A consequência de tamanha impunidade é a inconsciência coletiva que passa a não ter mais referência do que é certo e do que é errado, o que gera mais violência e formação de quadrilha como a desses dois clãs. O de Bolsonaro e o de Moro.

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Se o clã não tem nada a ver com a morte de Marielle, por que Bolsonaro mandou Moro pressionar o porteiro do condomínio?

Ao menos quatro delegados foram trocados durante as investigações do caso sem qualquer explicação à família de Marielle Franco.

Até o momento, o que se sabe sobre o assassinato de Marielle e Anderson é que ambos foram executados pelo vizinho de Jair e Carlos Bolsonaro no condomínio Vivendas da Barra, Ronnie Lessa.

O fato é que, junto com esse troca troca de delegados que, segundo a então PGR, Raquel Dodge, era fruto de interferência superior, quem até hoje não disse absolutamente nada sobre sua participação nesse imbricado caso, foi o então ministro da Justiça e Segurança Pública, Sergio Moro.

Duas coisas chamam atenção, a primeira é que não se tem notícia do interesse de Moro na investigação sobre tráfico internacional de armas, já que foram encontrados 117 fuzis importados na casa de Ronnie Lessa, o que seria da alçada de Sergio Moro, já que, além ministro da Justiça, era o todo-poderoso da Segurança Pública. Neste caso, a investigação era sim de responsabilidade federal.

Outro caso que causa ainda mais espanto, foi que, a mando direto de Bolsonaro, Moro montou uma operação que desembocou na mudança de versão do depoimento do porteiro do Vivendas da Barra sem qualquer explicação plausível.

Detalhe, a imprensa brasileira, que sempre teve acesso fácil a Moro, jamais colocou em questão esse episódio sem ao menos perguntar para o ex-juiz, como aconteceu essa mudança de versão do porteiro que havia afirmado que a ordem para a entrada de Élcio de Queiroz veio da casa 58 do Seu Jair. Mais que isso, não há qualquer imagem ou gravação do depoimento.

Sergio Moro jamais comentou o caso, mesmo quando fez críticas a Bolsonaro afirmando que o então presidente da República interferiu na PF para salvar os filhos, o que faz parecer que existe entre Moro e Bolsonaro um pacto de silêncio.

Moro deveria ser cobrado na tribuna do Senado, como fez, de maneira exemplar, Glauber Braga, na Câmara, tratorando Eduardo Bolsonaro, quando este, numa atitude extremamente suspeita, para dizer o mínimo, do nada, atacou o ministro da Justiça, Flávio Dino, no mesmo momento  em que Flávio Dino aprofunda as investigações do caso Marielle.

Ou seja, se for na linha de que uma coisa puxa outra, esse crime poderia ter sido solucionado e os prováveis mandantes da dupla execução já estariam na cadeia, o que, convenhamos, há muita coincidência nesse fato que desemboca sempre no nome dos Bolsonaro.

Trocando em miúdos, todos os caminhos da morte de Marielle levam ao clã, que só uma investigação pode ou não provar que tudo não passou de uma grande coincidência.

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As denúncias de Julian Lemos sobre o submundo do clã Bolsonaro são só um aperitivo do que virá depois do dia 1º de janeiro

Imagina o que essas criaturas das trevas não fizeram no poder durante esses quatro anos.

É difícil até imaginar, mas dá para ter uma ideia de que atrás das revelações feitas pelo ex-deputado bolsonarista, Julian Lemos, que era um dos quatro cavaleiros da “cruzada bolsonarista” na eleição, tem um dragão pronto para jorrar fogo contra o clã no dia em que Lula voltar ao poder e Bolsonaro para o inferno.

A verdade é que há uma fila de inscritos com informações sobre um mar de sujeira que será prontamente jogado no ventilador. Gente que participou do governo ou da campanha que tentará limpar seu nome na história entregando a ficha de tudo o que ocorreu com Bolsonaro e os três filhos, Flávio, Eduardo e Carluxo. Isso, sem falar do que está reservado por quem foi traído por Bolsonaro.

Todos sabiam que o Palácio do Planalto, nesses quatro anos de governo, era o lugar mais mal frequentado do país, o que explica a tragédia que foi a “gestão” Bolsonaro.

O fato é que poderemos entender melhor o que aconteceu nesse festival de iniquidades com revelações como as do ex-deputado, Julian Lemos, que afirma que Bolsonaro agride Michelle, o que, convenhamos, numa escala de 0 a 10, teve zero surpresa.

Mas algo chama a atenção, que foram revelações muito exploradas pelo ex-aliado sobre o comportamento de Carlos Bolsonaro que, segundo Julian Lemos,  Carluxo é um sociopata e teria herdado toda a perversidade do pai.

Isso não significa que ele aliviou o lado de Flávio e Eduardo. Em termos de volume de absurdos, os três estão no mesmo patamar, a diferença se dá na relação de Bolsonaro com Carluxo que, como já havia dito Bebianno, exerce uma influência canina sobre o pai.

Isso, somado a seu instinto selvagem, deu no que deu.

Na verdade, assim como esse ex-aliado bateu nos quatro sem luva, muita coisa emergirá do esgoto bolsonarista no primeiro minuto em que ele não tiver mais a proteção da faixa presidencial.

Aí sim, nos surpreenderemos com o que será revelado.

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Sobre os 107 imóveis do seu clã, Bolsonaro não explica e se estrumbica

Três dias após berrar acusações de corrupção a Lula, no debate, a próspera família Bolsonaro foi agraciada com uma ficha corrida de dar inveja a qualquer gangster de Hollywood.

E assim, com a notícia fresca e uma plateia ansiosa que esperava uma explicação plausível para tal fato, Bolsonaro, que esteve na sabatina organizada pelo Instituto União Nacional de Entidades do Comércio e Serviços (Unecs), tratou a plateia como burro de pasto, enfiando-se no labirinto de palavras carregadas de nada, de pouquíssima ou nenhuma inteligência, para tocar no assunto e, curiosamente, não chegar a qualquer conclusão.

Esse “homem de Deus”, que vive apontando pecados alheios, buscou um cômodo jogo de palavras que não se concatenavam para ensinar aos espectadores como dizer nada com nada, sequer misturando alhos com bugalhos, porque a notícia foi muito bem amarrada, o que o deixou com os olhos arregalados a ponto de ficarem maiores que sua matraca.

Daí que sua catequesezinha não funcionou. Suas palavras gosmentas não o deixaram menos nu, porque simplesmente elas não esclareceram nada e, junto, lógico, Bolsonaro tentou incutir na cabeça dos ali presentes que aquilo não passa de uma mentira, fake news, com o propósito de atacar a sua imagem celestial.

Na verdade, Bolsonaro só fez um gancho com o ataque covarde a Vera Magalhães quando esta, no debate, fez uma pergunta dirigida a Ciro Gomes sobre as vacinas da covid.

Bastou isso para a baixaria misógina de Bolsonaro metralhar Vera, com uma fertilidade bélica que assustou a todos.

Na realidade, o âmago desses dois fatos, o criado por Vera e o da reportagem do Uol, atendem a um só senhor e no subterrâneo, que é o próprio Jair Bolsonaro.

Por isso seu exercício mambembe não conseguiu convencer ninguém. E isso, não resta dúvida, dará muito pano para manga contra o candidato à reeleição.

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Vídeo: JN não quis falar da corrupção do clã, menos ainda da agenda de Guedes que esfola o povo

Mais uma vez, a Globo utiliza sua audiência que é a maior do Brasil, como objeto de manipulação, é a arma que ela tem para fazer pressão naquilo que a ela interessa, compartilhando conteúdos com uma busca explícita por um único olhar para que esse mesmo ponto de vista vire verdade absoluta, sobretudo no campo moral e econômico.

Ontem, com Bolsonaro, não foi diferente.

Assista:

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O Brasil real que Bolsonaro quer esconder: Flow é tão popular quanto o bolsonarista Pingo nos Is

É bom lembrar que Bolsonaro, mesmo com todo o apoio que teve da mídia e do clero do dinheiro grosso no Brasil, só se elegeu por uma farsa montada por ele, Guedes e Moro, que consistia em condenar Lula sem provas, tirá-lo da eleição para Moro, de olho na presidência da República em 2022, virar ministro e iniciar sua carreira política. Do contrário, Lula venceria Bolsonaro com os pés nas costas, como apontavam as pesquisas.

Bolsonaro só não perdeu para Haddad por conta de outra farsa que armou, a da facada sem sangue e sem faca, para fugir dos debates, o que também teve total apoio da mídia para produzir o que produziu nesse país, a morte por covid de quase 700 mil brasileiros, 33 milhões de miseráveis vivendo na mais absoluta fome e uma incontável legião de trabalhadores vivendo dos bicos mais degradantes, que sequer pagam as despesas mais básicas.

Tudo isso, sem falar que a inflação está acima de dois dígitos, nível de desemprego idem, e uma inflação dos alimentos que é mais do que o dobro da inflação oficial, além dos juros que, mês a mês vão subindo e extorquindo a população que precisa de crédito.

O resultado é que mais de 80% das famílias estão endividadas, com um nível recorde de inadimplência .

Por isso Bolsonaro fala em golpe e não fala de feijão, de carne, de proteína, já que nem sobre o carboidrato ele pode abrir a matraca para mentir.

O Brasil está absolutamente colapsado, seja sob o ponto de vista econômico, seja social. A única coisa que cresceu muito nesse país foi o número de bandidos armados por Bolsonaro e as tragédias diárias por conta dessa política de lobby que sustenta e amplia a indústria das armas, sobretudo a Taurus.

Por isso, Michelle, que tem seu nome mais associado ao miliciano Queiroz do que o patrão, por conta dos cheques depositados por ele em sua conta e que consagrou o clã como formação de quadrilha e peculato, numa série gigantesca de esquema de laranjas e fantasmas envolvendo toda a falange, busca um discurso totalmente fora da realidade, invariavelmente apoiado por pastores vigaristas, charlatães que têm conexão direta com outros vigaristas que peregrinavam pelo gabinete do presidente e no MEC, como se viu no escândalo de corrupção do ouro, tendo no comando o ministro da Educação de Bolsonaro, Milton Ribeiro.

Ou seja, por si só, o sujeito, que teve como critério de governança a vagabundagem, tenta retomar aquela estética de que as histerias das redes sociais, armadas por milhões de robôs, deem conta de mentir o suficiente para negar o resultado trágico que Bolsonaro enfrenta nessas eleições por um bonde de absurdos que cometeu.

Bolsonaro está apostando no intermúndio digital, no Saci Pererê, no Caipora e em duendes para montar seu coreto com a mesma atmosfera que montou na Jovem Pan para se refugiar, usando para isso, recursos milionários para que comentaristas digam tolices e o transformem em slogan de berrante para o curral.

Agora mesmo, o programa Flow, que é uma das maravilhas da idiotice nacional, passou a ter espaço nessa guerra digital, organizada por bolsonaristas em que uma legião beligerante de robôs e pessoas de carne e osso, inflam a audiência de forma tão farsante quanto a facada, a cloroquina, a terra plana e outros mocotós que compoem essa geleia fascista neopentecostal.

Tudo isso para tentar falsificar uma narrativa equilibrada entre duas candidaturas, ignorando por completo o dia a dia amargo que os brasileiros vivem, sobretudo na hora em que se defrontam com um caixa de supermercado.

É essa a concepção de sucesso de Bolsonaro, e é assim que ele pretende seguir o curso de sua campanha, entre o medieval, o pentecostal e o digital; entre a mentira e a ocultação da verdade, com 100 anos de sigilo, já que não tem o que apresentar em quatro anos de governo e qualquer conquista do povo brasileiro, por alguém que trabalhou diuturnamente para massacrar os pobres e ampliar a pobreza e a miséria no país, enquanto faz discurso contra a urna eletrônica, contra a democracia, a favor da violência e de golpes que garantam poder e impunidade.

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Wassef, advogado do clã, é elevado a promoter político de Bolsonaro. Agora vai!

Tudo bem que o Centrão tenha desistido de obrigar a cavalgadura que apoia para reeleição de oferecer à sociedade uma campanha carregada de flores silvestres, pois a única expressão que Bolsonaro sabe utilizar é a da banana como forma in natura do seu perispírito.

Ainda assim, com uma inflação que oferece 1kg de banana a R$ 10, até esse gesto é visto mais que demais no quesito obscenidade e insulto à sociedade.

Ou seja, se de um lado, o Centrão não conseguiu desinfetar e muito menos perfumar a boca de esgoto de Bolsonaro, do outro, o linguarudo, que parece utilizar pó de mico na língua para cuspir ódio, parece mesmo que só teve Wassef como alternativa que lhe sobrou para cumprir o papel de gerente do 0800 político do clã. Imagina uma coisa dessa!

O falastrão não se fez de rogado e, na primeira oportunidade de estar de frente para as câmeras e microfones, sentenciou, não há qualquer possibilidade no horizonte de Bolsonaro tentar um golpe, como se o chave de cadeia tivesse mesmo força para sacar tal premonição da cartola.

O fato é que algumas coisas muito estranhas estão povoando a campanha de Bolsonaro que cada dia fica mais assombrada. É Queiroz que não aparece no evento de lançamento do candidatura de Bolsonaro, é o presidente do PL, Valdemar da Costa Neto, que senta a 1km de Bolsonaro e, agora ninguém menos que o  advogado do clã assume o tal posto político nessa marafunda rocambolesca que virou uma cabeça de Medusa com um monte de cobras criadas.

A campanha de Bolsonaro está a um passo do fim do mundo.

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Cem anos de sigilo em quatro do governo mais corrupto da história

Bolsonaro não fez outra coisa em seu governo que não fosse cercar frango para abafar uma série de erupções de escândalos envolvendo seu clã, que dispensa comentários.

Nem havia começado a governar quando explodiu o escabroso caso do operador do esquema criminoso de peculato da chamada rachadinha, onde fica evidente o envolvimento direto do clã no submundo da milícia.

Isso seria fatal. O sujeito chegou ao poder com uma fraude eleitoral armada por ele e Sergio Moro, quando a cabeça de Lula foi barganhada pela vitória de Bolsonaro e, na contrapartida, um super ministério para Moro, o que já mostrava a barafunda institucional que esse país amargaria.

O governo Bolsonaro é uma baderna, com isso todos concordam. Não há método, disciplina, organização, regulamento, porque simplesmente o presidente não trabalha. Por isso mesmo, Bolsonaro não tem um minuto de sossego na tentativa de viver de um único projeto, o projeto abafa que esconde, segura, faz silêncio, coloca sigilo de 100 anos em tudo o que pode complicar a sua vida, se seus filhos e de seus comparsas.

Sejamos francos, Milton Ribeiro foi um mero Queiroz de Bolsonaro no Ministério da Educação. Ele não mandava em nada, era um simples tarefeiro. Aliás, não só Bolsonaro gosta de se gabar que controla tudo na sua máquina de fazer dinheiro, como, ao lado de Pazuello, deixou claro que a corrupção no Ministério da Saúde, como revelou a CPI, tinha o comando do Seu Jair, aquele da casa 58 que, segundo o porteiro do Vivendas da Barra, de onde partiu a autorização da entrada do comparsa do assassino de Marielle, Ronnie Lessa, no dia do crime.

Sim, está nítido que a prisão de Milton Ribeiro pegou Bolsonaro no contrapé, daí a bateção de cabeça, enquanto o próprio Bolsonaro, desdizendo que colocaria a cara no fogo por Ribeiro.

Isso deixa claro o desencontro do que disse Bolsonaro e o que disseram os seus mais proeminentes funcionários na Jovem Pan.

Como se vê, é um crime organizado, mas que leva o mesmo padrão do governo, um governo totalmente barafundado.

E como é dito pela sabedoria popular, merda, quanto mais mexe, mais fede. Assim, Bolsonaro sapeca com sua Bic, o já mundialmente famoso, 100 anos de sigilo, mostrando o que foi feito desse país, depois de golpes em cima de golpes, farsas em cima de farsas.

A mais recente foi sigilo de 100 anos em seus encontros com pastores lobistas do MEC, com a cômica explicação do GSI que informou que a divulgação das informações dos encontros dos bem-aveturados poderia colocar em risco a vida de Bolsonaro e seu clã.

General Heleno deixou que não pode sequer informar, por meio da Lei de Acesso à Informação, as entradas e saídas dos pastores lobistas de Bolsonaro no Palácio do Planalto.

Qualquer brasileiro que tenha um mínimo de bom senso, sonha em excretar esse pus tóxico nas urnas no dia 2 de outubro.

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