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Bolsonaro é chamado de “bandido” e “golpista” ao desembarcar no Rio de Janeiro (vídeo)

Manifestação aconteceu nesta quinta-feira, data em que o julgamento que poderá tornar o ex-mandatário inelegível foi retomado pelo TSE.

Em meio ao desenrolar do processo no Tribunal Superior Eleitoral (TSE), em Brasília, que poderá torná-lo inelegível por oito anos, Jair Bolsonaro (PL) foi alvo de protesto ao desembarcar no aeroporto Santos Dumont, no Rio de Janeiro. Durante uma coletiva de imprensa, Bolsonaro foi interrompido por um manifestante que entoava palavras como “bandido”, “golpista” e ‘filho da p***”.

Os seguranças do ex-mandatário escoltaram o manifestante até a saída do aeroporto. Jair Bolsonaro viajou rumo ao Rio de Janeiro, sem uma agenda pré-determinada, nesta quinta-feira (29).

https://twitter.com/choquei/status/1674421665839845376?s=20

*Com 247

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VÍDEO: Lula pede maior participação do povo na política para evitar golpe “como deram na Dilma”

O presidente Lula pediu aos cidadãos uma participação mais “ativa” na política para evitar golpes ou tentativas de ruptura institucional. A declaração ocorreu durante discurso de lançamento do Plano Safra para agricultura familiar no Salão Nobre do Palácio do Planalto.

“Se vocês participarem ativamente, nunca mais alguém vai se meter a dar golpe como foi dado na companheira Dilma Rousseff ou vão tentar fazer o que fizeram no dia 8 de janeiro tentando invadir os poderes da Constituição”, afirmou o presidente.

O petista ainda criticou o ex-presidente Jair Bolsonaro, que defendeu o uso de armas para “preservar a democracia”. Segundo o mandatário, a “grande arma” para garantir o regime democrático “é o povo de barriga cheia”.

“Diferente de outros presidentes, eu não estou mandando vocês comprarem armas, porque diziam que era para comprar armas para defender a democracia. Eu quero que vocês produzam o máximo que vocês puderem produzir de alimentos, da maior qualidade, porque a grande arma que nós precisamos nesse país é o povo de barriga cheia, é nenhuma criança ficar com fome ou nenhuma pessoa ir dormir sem ter um café para comer”, finalizou.

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Veja o exato momento em que Magno Malta tenta “lacrar”, mas é “humilhado” na CPI (vídeo)

Bolsonarista tentou “lacrar”, mas foi contido e ainda levou uma bela bronca.

Durante a CPI que investiga os atos golpistas de 8 de janeiro, o senador Magno Malta (PL-ES) tentou pedir a palavra para prestar solidariedade a Milton de Oliveira Junior, radialista preso no âmbito da operação Lesa Pátria, mas não obteve sucesso.

Arthur Maia (União Brasil-BA), presidente da CPI, chamou a atenção do bolsonarista e ainda cortou o seu microfone.

A sessão desta terça-feira da CPI foi destinada a ouvir o coronel Jean Lawand Junior, convocado a depor diante de mensagens em tom golpista enviadas ao tenente-coronel Mauro Cid, ex-ajudante de ordens do ex-presidente Jair Bolsonaro.

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Vídeo: André Mendonça fala em “perseguição” ao comentar voto pela inelegibilidade de Bolsonaro no TSE

Em Lisboa, onde participa do Fórum Jurídico organizado pelo Instituto Brasileiro de Ensino, Desenvolvimento e Pesquisa (IDP) – instituição ligada a Gilmar Mendes, o ministro André Mendonça, do Supremo Tribunal Federal (STF), falou em “perseguição” ao comentar o voto de Benedito Gonçalves, do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), pela inelegibilidade de Jair Bolsonaro (PL).

Ex-ministro da Justiça e ex-Advogado-Geral da União (AGU) do governo Bolsonaro – que o indicou à cadeira na suprema corte -, Mendonça quis equiparar as dezenas de processos de Bolsonaro, 17 deles na Justiça Eleitoral, ao lawfare da Lava Jato contra Lula, diz a Forum.

“Não acompanhei o julgamento, vi rapidamente pela imprensa. Voto numa direção prejudicial ao ex-presidente… O que espero é um julgamento justo. Assim como nós não queremos perseguição para um lado, assim como se critica perseguição a certos atores políticos, nós não podemos, por conveniência ou circunstância, compactuarmos com atitudes que não garantam os mesmos direitos de defesa e de justiça para quem não pensa ideologicamente como nós”, afirmou Mendonça em entrevista em Portugal.

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“Pagou em dinheiro”: negócio de Lira confirma “caixa” descoberto pela PF

Presidente da Câmara comprou terra no interior de Alagoas com recursos em espécie administrados por assessor investigado.

Um negócio fechado por Arthur Lira com uma família do interior de Alagoas dá força às suspeitas da Polícia Federal que envolvem pagamentos de despesas pessoais do presidente da Câmara por um assessor dele investigado por desvio de dinheiro, segundo Rodrigo Rangel, Metrópoles

Como mostraram no fim de semana a revista Piauí e o jornal Folha de S.Paulo, papéis apreendidos durante a Operação Hefesto, deflagrada no início do mês para apurar fraudes na compra de kits de robótica com dinheiro do Ministério da Educação, indicam que o mesmo assessor apontado como integrante do esquema administrava um caixa usado para custear contas de Lira.

O fundo federal de onde saíram as verbas usadas para a aquisição dos kits de robótica era administrado, à época dos desvios, por gente ligada ao Progressistas, antigo PP, partido do presidente da Câmara. A PF suspeita que o esquema ia além — e incluía dinheiro desviado de outros órgãos administrados pela legenda.

Livro-caixa
Os documentos apreendidos na operação, incluindo uma espécie de livro-caixa, estavam com Luciano Cavalcante, faz-tudo de Lira, e com o motorista dele, Wanderson de Jesus. No papelório havia uma série de valores relacionados ao nome “Arthur”.

Várias das cifras indicam tratar-se, de fato, de despesas do presidente da Câmara, como contas de um hotel em São Paulo onde Lira costuma se hospedar, além de gastos com automóveis e até com sessões de fisioterapia do pai do deputado.

Mas uma delas, em especial, não deixa margem para dúvidas e revela a rotina de pagamentos de contas particulares de Lira com dinheiro em espécie: a compra, pelo presidente da Câmara, de um pedaço de terra no interior de Alagoas.

“Pagou à vista. Em dinheiro”
Entre os documentos encontrados pelos policiais com Wanderson de Jesus, o motorista, havia uma folha manuscrita na qual um casal do município de São Sebastião, a 120 quilômetros de Maceió, declara ter recebido R$ 40 mil como pagamento por uma área com cerca de 50 mil metros quadrados. À PF Wanderson declarou que fazia os pagamentos a mando de Luciano Cavalcante, o assessor de Lira para quem dirigia.

A coluna localizou, no interior alagoano, a família que vendeu a terra. Maria José Pacheco, filha de Manoel Pacheco, o homem que assina o tal recibo, confirmou que o pai vendeu a área a Arthur Lira e que o pagamento foi feito “em dinheiro”.

“O Arthur comprou, sim, uma terra do meu pai. Pagou R$ 40 mil”, disse. Indagada sobre como foi feito o pagamento, Maria José respondeu assim: “Pagou à vista. Em dinheiro”. A transação, segundo ela, ocorreu há cerca de dois anos.

Endereços de Luciano Cavalcante, o faz-tudo de Lira que foi alvo de buscas na operação deflagrada pela PF no início deste mês, foram visitados por entregadores de dinheiro que serviam ao esquema de desvio de verbas públicas e atuavam em Brasília e Maceió.

A partir da descoberta dos papéis nos quais aparecem as menções ao nome “Arthur”, a investigação subiu da Justiça Federal de Alagoas para o Supremo Tribunal Federal, onde devem correr os casos que envolvem congressistas, em razão do foro privilegiado.

Expansão de fazenda
A área comprada por Lira fica próxima a uma fazenda da qual ele já era dono — em sua declaração de bens, o presidente da Câmara diz ter recebido “metade da fazenda Pedras” por doação feita por seu pai, o ex-senador Benedito de Lira.

São Sebastião, o município onde está a propriedade, é vizinho de Junqueiro, cidade natal do pai de Arthur Lira.

O que diz Lira
Referindo-se, genericamente, aos valores listados nos documentos apreendidos pela PF, Lira disse em nota distribuída no início da semana que os recursos utilizados para o pagamento de suas despesas têm origem no salário que recebe como deputado e nos ganhos que tem como agropecuarista.

“Toda movimentação financeira e pagamentos de despesas do presidente da Câmara dos Deputados, Arthur Lira, seja realizada por ele e, às vezes, por sua assessoria, têm origem nos seus ganhos como agropecuarista e na remuneração como deputado federal”, afirma a nota.

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Moro vira piada de novo por fala na CPMI dos Atos Golpistas

O senador Sergio Moro (UB-PR), que na última semana foi humilhado pelo também senador Fabiano Contarato na CPMI dos Atos Golpistas, voltou a ser motivo de piada por uma fala feita na sessão desta terça-feira (27) da Comissão Parlamentar Mista de Inquérito que visa investigar a tentativa de golpe de Estado em 8 de janeiro.

Desta vez, Moro protagonizou momento constrangedor em uma de suas intervenções durante o depoimento do coronel Jean Lawand Junior, ex-subchefe do Estado Maior do Exército. O ex-juiz falava sobre a necessidade de punir aqueles que participaram dos atos golpistas quando atropelou a língua portuguesa e pronunciou “depedraram” em vez de “depredaram”.

“Aquelas pessoas que cometeram atos de violência, invadiram, depedraram (sic) prédios públicos, tem que ser punidas na medida das responsabilidades”, disparou o senador, que no passado já havia virado piada por dizer “conje” em vez de “cônjuge”.

Assista à cena e veja a repercussão nas redes

“Aquelas pessoas que cometeram atos de violência, invadiram, depedraram (sic) prédios públicos, tem que ser punidas na medida das responsabilidades”, disparou o senador, que no passado já havia virado piada por dizer “conje” em vez de “cônjuge”.

Assista à cena e veja a repercussão nas redes

https://twitter.com/GiardiniNoronha/status/1673772481432223745?s=20

https://twitter.com/choquei/status/1673756168953405442?s=20

https://twitter.com/choquei/status/1673756168953405442?s=20

*Com Forum

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Por mais que busquemos uma forma de redução de custos, alimentar um blog com informações, opiniões e reflexões que compõem a nossa história, temos que mergulhar no universo documentado para informar nossos leitores da melhor maneira possível.

Ou seja, muitas vezes revelamos fatos que as reportagens da grande mídia não revelam. Por isso acreditamos que o nosso trabalho é fundamental em um momento que cobra de todos nós que continuemos a denunciar as mazelas do nosso país.

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Base de Lula encontra um caminho para demitir Campos Neto do Banco Central

A ideia é usar um processo no Tribunal de Contas da União, que aponta inconsistências contábeis no BC – o que justificaria sua saída.

Parlamentares aliados do presidente Lula no Congresso estão analisando a possibilidade de utilizar um processo no Tribunal de Contas da União (TCU) contra o Banco Central para pressionar a saída de Roberto Campos Neto, presidente da instituição, caso ele continue se opondo à redução da taxa básica de juros (Selic), segundo informa o jornalista Julio Wiziack, na coluna Painel S.A.. O TCU é o órgão responsável por fiscalizar as atividades do governo federal no âmbito do Congresso. Sua missão é garantir a transparência nas contas, finanças, orçamento e patrimônio dos órgãos e entidades públicas do país.

O processo em questão remonta a 2019, primeiro ano do governo de Jair Bolsonaro, e investiga alegadas inconsistências contábeis de R$ 1 trilhão apontadas pela Controladoria-Geral da União (CGU) no balanço do Banco Central naquele ano. Após realizar diligências, os auditores do TCU concluíram que “os demonstrativos não refletem adequadamente, em todos os aspectos relevantes, a situação patrimonial, o resultado financeiro e os fluxos de caixa do BC”. Essas informações constam em um relatório obtido pela coluna.

O presidente Lula e outros integrantes do governo têm criticado veementemente o presidente do Banco Central por manter a taxa Selic em 13,75% ao ano, mesmo com a queda da inflação. Campos Neto lidera o Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Central, responsável por definir a taxa básica da economia, e tem resistido a adotar uma postura racional, coerente com os dados da economia.

*Com 247

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Bolsonaro é escrachado na Alesp e ouve gritos de “inelegível” e “Lula”

Ex-presidente foi alvo de vaias e protestos na Assembleia de SP às vésperas da retomada do julgamento do TSE que deve sentenciar sua inelegibilidade.

O ex-presidente Jair Bolsonaro esteve na manhã desta segunda-feira (26) na Assembleia Legislativa do Estado de São Paulo (Alesp) para participar de um evento de seu partido, o PL.

Apesar de estar o tempo todo amparado por um forte esquema de segurança, Bolsonaro não conseguiu escapar de um escracho de pessoas que estavam no local. Ao deixar a Alesp, o ex-presidente foi alvo de um protesto estrondoso, como vaias, gritos de “inelegível” e “olê, olê, olá. Lula. Lula”.

Pouco antes da humilhação a que foi submetido, o ex-mandatário falou rapidamente, no evento com integrantes do PL, sobre a retomada do julgamento do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), marcada para esta terça-feira (27), que deve sentenciar sua inelegibilidade por 8 anos.

Ele disse esperar um “julgamento justo” e que já “pagou a multa” imposta pelo TSE por conta da reunião com embaixadores estrangeiros em 2022 que é a base para a ação na Corte eleitoral.

https://www.facebook.com/watch/?v=829937288470833

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