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Vídeo: Senador Magno aparece trêbado na CPI

Usuários das redes sociais afirmam que o senador, que é pastor e bolsonarista, decidiu participar da sessão de hoje “mamado”

A web ainda resgatou uma entrevista concedida por Magno Malta mais cedo em que faz uma declaração completamente sem sentido.

No Twitter, o nome do senador está entre os temas mais comentados, com mais de 2 mil publicações. Conforme um internauta, o parlamentar foi “direto do forró para o Senado”.

Na última semana, Magno Malta já havia sido acusado por usuários das redes sociais de ter comparecido bêbado durante o depoimento do ex-GSI General Heleno.

 

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Política

Governistas se unem a Damares e Magno Malta para derrubar Lei da Alienação Parental

Projeto que revoga a legislação já foi aprovado na Comissão dos Direitos Humanos do Senado. Agora, senadores do PT articulam com a oposição avanço no plenário da Casa, segundo a CNN.

A base do governo no Senado Federal vem se movimentando junto à oposição para que a Lei da Alienação Parental saia de vigor. Para isso, senadores do PT e de partidos aliados vêm apoiando um projeto de lei de autoria de Magno Malta (PL-ES) e relatado por Damares Alves (Republicanos-DF).

A proposta revoga integralmente a legislação sobre o assunto. O fato chama atenção, já que os dois parlamentares são adversários dos petistas e contrários às pautas do partido.

Criada em 2010, a Lei da Alienação Parental tem como intuito impedir situações em que um dos pais procura afastar o outro do convívio com os filhos. No entanto, para Magno Malta, a legislação dá brecha para que “pais abusadores consigam obter a guarda dos filhos, o que coloca o menor em perigo”.

Essa também é a justificativa da senadora Damares Alves. Durante a leitura do relatório na Comissão de Direitos Humanos, onde o texto foi aprovado na última semana, a parlamentar afirmou que revogação da lei é um tema que se encontra amadurecido, por isso vem sendo “defendida por diferentes correntes políticas que integram o Parlamento”.

Dentro do PT, o entendimento é que a lei, relatada à época pela deputada Maria do Rosário (PT-RS), está sendo usada de forma divergente da sua intenção inicial e que o melhor mesmo é sua revogação para que o debate volte a acontecer.

No mês passado, o Ministério dos Direitos Humanos e da Cidadania (MDHC) também se posicionou contrário à lei, durante audiência pública ocorrida na Comissão Interamericana de Direitos Humanos.

Questionado sobre o apoio do PT ao projeto, Magno Malta comemorou. “Não se trata apenas de uma questão política, mas sim de uma causa que transcende as divisões partidárias. É importante que toda ação em prol das crianças, seja no âmbito moral, psicológico ou físico, seja valorizada e incentivada, independentemente da sua origem política”.

Já o líder do governo no Senado, Jaques Wagner (PT-BA), afirmou que o Palácio do Planalto não tem “objeção à aprovação deste projeto”, que em breve será encaminhado para apreciação em plenário, já que o texto segue posição do Conselho Nacional de Saúde e da Organização Mundial de Saúde.

Lei de Alienação Parental
A Lei da Alienação Parental nasceu com o objetivo de coibir que um dos genitores das crianças e adolescentes desqualificasse o outro ou dificultasse o convívio para afastá-lo dos filhos.

No entanto, a discussão para a revogação da lei surgiu depois de algumas mães afirmarem terem perdido a guarda de seus filhos depois de relatarem às autoridades suspeitas de maus-tratos sofridos sob os cuidados dos pais e esses usarem a Alienação Parental para rebater as acusações.

Essas denúncias chegaram ao Senado, que criou uma Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) para debater o assunto.

A CPI dos Maus Tratos, iniciada em 2017, investigou casos de violência contra crianças e adolescentes e apresentou, em 2018, um projeto de lei para revogar a legislação. O texto, porém, acabou arquivado.

No início deste ano, Magno Malta, que presidiu a comissão de inquérito, apresentou esse novo projeto já aprovado na Comissão dos Direitos Humanos do Senado, com o mesmo intuito.

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Política

Veja o exato momento em que Magno Malta tenta “lacrar”, mas é “humilhado” na CPI (vídeo)

Bolsonarista tentou “lacrar”, mas foi contido e ainda levou uma bela bronca.

Durante a CPI que investiga os atos golpistas de 8 de janeiro, o senador Magno Malta (PL-ES) tentou pedir a palavra para prestar solidariedade a Milton de Oliveira Junior, radialista preso no âmbito da operação Lesa Pátria, mas não obteve sucesso.

Arthur Maia (União Brasil-BA), presidente da CPI, chamou a atenção do bolsonarista e ainda cortou o seu microfone.

A sessão desta terça-feira da CPI foi destinada a ouvir o coronel Jean Lawand Junior, convocado a depor diante de mensagens em tom golpista enviadas ao tenente-coronel Mauro Cid, ex-ajudante de ordens do ex-presidente Jair Bolsonaro.

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Justiça

Aras pede inquérito contra Magno Malta por ofensas racistas a Vini Jr

O procurador-geral da República, Augusto Aras, pediu ao STF (Supremo Tribunal Federal) a abertura de um inquérito contra o senador Magno Malta (PL-ES) por ofensas ao jogador de futebol Vinicius Junior.

Na terça-feira (23), o parlamentar criticou a imprensa por estar “revitimizando” o atleta por Ibope e ainda cobrou associações da causa animal para que “defendam os macacos”, já que o bicho estava sendo exposto, segundo a Folha.

Aras pediu à corte autorização para apurar a gravidade das declarações do senador.

No domingo (21), Vinicius Junior foi alvo de racismo na partida entre Valencia e Real Madrid. Torcedores do Valencia começaram a gritar “mono” (“macaco” em espanhol) nos momentos em que o brasileiro esteve perto da lateral.

Um grupo formado por artistas, jogadores, ativistas, advogados, apresentadores e intelectuais como Camila Pitanga, Raí, Cléber Machado e Teresa Cristina também reagiu às declarações, como mostrou a colunista Mônica Bergamo. Eles vão acionar o Conselho de Ética e Decoro Parlamentar do Senado pedindo a cassação do mandato de Magno Malta.

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Opinião

O senado precisa excretar esses dois furúnculos carregados de pus

Os dois, Sergio Moro e Magno Malta, são exemplos de ódio fascista empregado de formas diferentes.

São os piores exemplos de senadores que caracterizam um sentimento de desobediência civil que está em curso, projetado pelos fascistas que não aceitam a derrota de Bolsonaro para Lula.

Sim, o que estamos assistindo no congresso não é um fascismo flauteado, como de costume, há um movimento coral completo, organizado pelos fascistas, como forma de vingança e ódio contra qualquer pessoa, movimento ou instituição ligadas de alguma forma ao pensamento de esquerda.

Os comportamentos de Malta e Moro gritam isso.

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Opinião

Se o Senado não cassar o racista Magno Malta, passará o recado de que concorda com sua fala criminosa

Não interessa que Magno Malta seja um político da baixo-tuba. Ele não vale um centavo furado, e deixou isso claro em uma das declarações racistas mais abjetas de que se tem notícia, sobretudo quando sugere aos negros que namorem e beijem porcas brancas.

Tal pronunciamento, que não pode ser dito nem por um criminoso comum, foi feito por um senador da república, ou seja, Magno Malta, em sua fala representou o próprio Senado.

O barulho que isso causou já está custando caro para o Senado.

A gracinha sarcástica, carregada de preconceito e ataque aos negros, obriga o Senado a se posicionar.

Mas não é para o Senado emitir notinha contra a fala racista de Magno Malta, mas pata punir com rapidez o senador criminoso, declaradamente racista, que usou o tempo de fala dentro do Senado para executar sua discriminação asquerosa contra todos os negros brasileiros.

Na verdade, a solução mais rápida contra a sua declaração 100% racista, é o Ministério Público pedir sua prisão e, depois, o Senado cassar o mandato para manter um troço desse, que não tem classificação, bem longe do Congresso Nacional, pois, do contrário, esse tema ficará por um longo tempo em debate, sem que o racista enfrente a punição merecida.

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Política

Vídeo – Magno Malta diz, “Cadê os defensores da causa animal que não defendem o macaco?”

Magno Malta também fez críticas à cobertura da imprensa brasileira sobre o caso de racismo contra Vini Jr.

O senador Magno Malta (PL-ES) criticou, nesta terça-feira (23/5), a repercussão do caso de racismo sofrido pelo jogador brasileiro Vinícius Júnior na Espanha. Durante audiência da Comissão de Assuntos Econômicos (CAE), Malta afirmou que, se fosse um jogador negro, entraria em campo com uma leitoa branca: “Dava um beijo nela e falava: ‘Olha como não tenho nada contra branco. Eu ainda como’”.

O novo episódio de racismo contra o atacante brasileiro aconteceu no último domingo (21/5). A partida entre Real Madrid e Valencia, pelo campeonato espanhol, chegou a ser paralisada por cerca de 8 minutos no segundo tempo por conta de gritos preconceituosos da torcida valenciana, que chamaram o atleta brasileiro de “macaco”.

No Senado, Magno Malta criticou a cobertura da imprensa brasileira ao relatar o caso e acusou jornalistas de “revitimizar” o jogador, além de questionar os “defensores da causa animal” por não defenderem o “macaco?”.

Veja o animal:

*Com Metrópoles

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Justiça

Moraes dá 15 dias para Magno Malta explicar declarações contra Barroso

Ex-senador acusou o ministro do STF de “bater em mulher” durante congresso conservador em Campinas, São Paulo.

O ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), deu 15 dias para Magno Malta (PL), ex-senador e aliado do presidente Jair Bolsonaro (PL), explicar acusações feitas contra o também ministro Luís Roberto Barroso durante congresso conservador realizado no último fim de semana, em São Paulo, segundo o Metrópoles.

Em discurso no evento, Malta afirmou que Barroso é “defensor de ONGs abortistas” e “bate em mulher”. Além disso, o ex-senador falou sobre a atuação do ministro como advogado de defesa do ativista Cesar Battisti.

“Esse homem [Barroso] é sabatinado no Senado, e, quando é sabatinado, a gente descobre que ele tem dois processos no STJ [Superior Tribunal de Justiça], na Lei Maria da Penha, sobre espancamento de mulher”, declarou o ex-parlamentar no congresso, promovido pelo deputado e filho do presidente da República, Eduardo Bolsonaro (PL-SP).

Após os ataques, Barroso apresentou queixa-crime contra Malta.

Na decisão, Moraes declarou que as falas de Malta “assemelham-se, em acentuado grau, ao ‘modus operandi’ da organização criminosa” investigada pelo ministro no inquérito que apura a divulgação de notícias falsas por uma milícia digital.

Em nota, o ministro Luís Roberto Barroso afirma que o caso citado pelo ex-senador aconteceu em 2013, e que a mulher em questão apresentou ação contra diversos agentes públicos ligados ao Superior Tribunal de Justiça (STJ).

“A referida advogada, numa história delirante, dizia ter sido atacada moralmente na tribuna durante uma sustentação. O ministro nunca sequer viu a referida advogada. O fato simplesmente não aconteceu, vindo o recurso a ser arquivado. Não há qualquer vestígio de veracidade na fala de Magno Malta”, salientou.

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Política

Congresso bolsonarista tem xingamentos a ministros do STF e ataques a Lula

Sem principais nomes do governo, primeiro dia de evento organizado por Eduardo Bolsonaro mostrou preocupação com liderança de petista nas pesquisas eleitorais e atuação do Supremo, informa Guilherme Caetano, O Globo.

Sem figuras do alto escalão do governo federal, o CPAC Brasil, congresso conservador importado dos Estados Unidos por Eduardo Bolsonaro, encerrou seu primeiro dia de palestras tendo o Supremo Tribunal Federal (STF) e o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) como principais alvos dos conferencistas. O evento é realizado neste fim de semana em Campinas (SP), no Royal Palm Hall.

Os ataques mais virulentos vieram do discurso do ex-senador Magno Malta (PL-ES). Ele disparou contra ministros do Supremo, chamou Edson Fachin de mentiroso, afirmou que Luís Roberto Barroso “batia em mulher” e exibiu trechos de sabatinas de Alexandre de Moraes e Rosa Weber no Senado para vaias e xingamentos do público.

— Sabe por que eu votei contra o Barroso? Advogado de Cesare Battisti, das ONGs abortistas e da legalização da maconha. Quando ele é sabatinado no Senado a gente descobre que ele tem dois processos no STJ, na Lei Maria da Penha, de espancamento de mulher. Além de tudo, Barroso batia em mulher — afirmou o ex-senador.

Antes de exibir no telão o vídeo da sabatina de Moraes, Malta chamou ao palco o deputado federal Daniel Silveira (PTB-RJ), salvo da prisão em razão de graça concedida por Bolsonaro após ter sido condenado no Supremo por ameaça a ministros, para que ele assistisse à exibição. A cena colocou lado a lado no palco, ainda que virtualmente, dois personagens que têm representado no discurso bolsonarista “o bem e o mal”. Silveira foi ovacionado pela plateia, e Moraes, insultado. Em seguida, Malta se dirigiu a Fachin:

— Esse homem tem trabalhado diuturnamente. Ataques vis à democracia, à Constituição que já não mais existe. E uma tentativa sórdida quando ele diz que o mundo, os embaixadores precisam aceitar de imediato o resultado das eleições, e que o Bolsonaro é obrigado a aceitar o resultado das eleições. Peraí, Fachin, as eleições estão decididas? Você está dizendo que está decidida a eleição? — questionou.

Escanteado da formação do gabinete de Jair Bolsonaro em 2018 após priorizar a campanha do aliado em detrimento de sua — o então senador acabou não se reelegendo —, Malta manteve a defesa do presidente ao longo dos últimos anos. Em Campinas, fez uma reaparição digna de celebridade.

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Política

Mamata: Desembargador responsável por caso de Flávio Bolsonaro integra comitiva em Dubai

Deputado federal Hélio Lopes, ex-senador Magno Malta e vereador mineiro Nikolas Ferreira também aproveitam a mamata fornecida pelo governo federal.

O deputado federal Hélio Lopes (PSL-RJ), o ex-senador Magno Malta e o vereador mineiro Nikolas Ferreira (PRTB) são algumas das pessoas que integram a comitiva do governo brasileiro na terceira viagem a Dubai em pouco mais de dois meses.

Passou quase despercebida, no entanto, a presença do desembargador Marcelo Buhatem, presidente da Associação Nacional de Desembargadores (Andes). Marcado em uma foto junto do presidente e seus acompanhantes, Buhatem tem uma relação de longa data com o clã Bolsonaro.

Em abril de 2021, sob a gestão de Buhatem, a Andes condecorou Bolsonaro.

Além disso, em novembro de 2020, o jornalista Samuel Pancher, do Metrópoles, afirmou que ele havia se reunido para um encontro com Jair. O detalhe é que Buhatem era o desembargador responsável pelo caso das rachadinhas envolvendo Flávio Bolsonaro (Patriota-RJ).

O “01” é acusado de enriquecer por ter se apropriado de salários de funcionários do gabinete que mantinha na Assembleia Legislativa do Rio de Janeiro (Alerj), à época em que era deputado estadual.

*Com informações da Forum

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